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2º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS DE AROUCA 2015


A 5ª Edição do Festival da Castanha em Arouca é já este mês de 23 a 25 de Outubro de 2015. NÃO FALTE.


O 2º Encontro Nacional de Autocaravanas é parte integrante deste grande evento, em que a rainha é a castanha.

Muita música, Magustos, Feira Agrícola, Fumeiro, Tasquinhas, Doces Conventuais, Concursos, Artesanato, etc, etc. Lembramos que vão haver Workshops de bolos conventuais, e não só, com principal tributo à castanha. A Restauração vai estar em evidencia para quem gosta de uma boa vitela assada Arouquesa.


O aparcamento das autocaravanas será à imagem do ano passado no Parque da Feira, onde está situada a área de serviço para autocaravanas que o Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, organizou, e inaugurou no ano passado, exatamente nesta altura do Festival da Castanha, com o apoio e a presença do executivo da C.M. de Arouca. Este ano pensamos que estará melhor, assim o tempo ajude.

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SÉ CATEDRAL DE VISEU - VISEU - PORTUGAL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Viseu é uma cidade Portuguesa, sede de Distrito, e Sede de Diocese, e Comarca, situada no Centro de Portugal. Conhecida como terra de Viriato, embora se reclame que a terra de Viriato, a terra onde nasceu, foi Folgosinho, uma aldeia nas fraldas da Serra da Estrela, onde se pode encontrar a sua estátua dizendo; "Viriato, Natural e Fundador de Folgosinho." Viseu é uma cidade com pergaminhos seculares, pela sua Sé Catedral, pelas suas igrejas, pelos seus museus, a muralha de Viseu, e toda a envolvência histórica que a rodeia. Para além da história que lhe está associada, Viseu tem-se desenvolvido e modernizado com espaços de cultura e de lazer como o Palácio do Gelo, Forum Viseu, Auditório, vários Solares dedicados à cultura, Teatro, Multiusos de Desportos, Funicular, Jardins, etc. 

              HISTÓRIA:
As origens de Viseu antiga e nobilíssima cidade, perdem-se nas brumas do tempo. Aqui estanciaram homens das Idades remotas da pré-história e conviveram Celtas e Lusitanos: aqui se fixaram os Romanos em séculos de prosperidade e paz e por aqui passaram com maior ou menor detença hordas dos povos invasores: Suevos, Godos e Muçulmanos... No tempo dos Suevos, em meados do século VI, já Viseu tinha os seus bispos, sufragâneos de Braga. Mais tarde, porém, com a chegada dos Muçulmanos e a derrocada do reino visigodo, o receio das violências dos infiéis obrigou-os a tomar o caminho do exílio e a refugiar-se nas longínquas montanhas das Astúrias. Seguiu-se um longo período nebuloso e trágico, raramente clareado por breves lampejos de paz. Mudando frequentemente de mãos, ora em poder de cristãos, ora de maometanos, apenas no ano 1058 a cidade de Viseu, graças à arremetida vitoriosa de Fernando Magno, rei de Leão, logrou recuperar, definitivamente, a sua liberdade. Mas tão desmantelada ficou , foram tão fundas as feridas da rude ofensiva leonesa, que somente em 1147/1148- cem anos após a reconquista...- estava a Diocese em condições de sustentar bispo próprio. 

Durante tão longo interregno pontifical, foi a Dioceses governada pelos Bispos de Coimbra, por intermédio de Priores, o mais célebre dos quais, pelas suas virtudes foi S. Teotónio, patrono actual da Cidade. Afastado para longe o perigo das razias mauritanas, pôde a população, enfim radicar-se sem sobressaltos e a Cidade refazer-se das cicatrizes e prosperar, de tal modo que, segundo Jaime Cortesão, foi Viseu um desses velhos centros urbanos que " rapidamente recuperaram o brilho transitoriamente perdido ou recrudesceram em actividade e diferenciação social ". Foram mais de três séculos de paz laboriosa e fecunda, brutalmente quebrada por fim, após 1383, quando, morto El-rei D. Fernando, o rei de Castela tentou fazer valer, pela força das armas, os seus direitos ao trono de Portugal. Então por ter seguido o partido do Mestre de Avis, passou Viseu a ser um dos alvos preferidos dos " corredores " castelhanos: mais de uma vez saqueada e queimada, a população escapou por milagre à chacina, barricando-se na Sé. 

Cidade indefesa, à mercê da senha de Castela, foi assim das terras portuguesas que mais sofreram, para que Portugal continuasse livre...Mas teimou em sobreviver: qual nova " fénix " ressurgiu das próprias cinzas, mal começava a despertar no horizonte a alvorada de concórdia entre as duas nações peninsulares. Depois, ao longo da gesta heróica de quinhentos e seiscentos jamais a sua gente deixa de estar presente nos momentos mais altos da vida da nação: foi a Ceuta e Tânger, ao Brasil e à Índia...foi aos confins do Globo, mercadejar, combater, missionar... Protegida por uma cinta de muralhas, servida por sete portas, a cidade desenvolveu-se como nunca, alindou-se. Levantou as abóbadas da Catedral, chamou Grão Vasco para seu vizinho e, orgulhosa de si, mandou esculpir nos portais, nas janelas e nas cornijas das suas casas em custosos e artísticos lavores, os sinais da sua prosperidade. É por isso que a cidade de Viseu pode justamente orgulhar-se de possuir, ainda hoje, um dos mais belos conjuntos do País, de casas, portais e janelas dos estilo gótico e manuelino, dispersos um pouco por todos os recantos, sobretudo nas típicas ruazinhas aconchegadas à Catedral. O sol da glória, todavia, sumia-se rápido no ocaso, ao soar a hora fatal de Alcácer Quibir. A Nação decaída, prostrada, sem rei, sem honra, nem sombra seria daquilo que fora... Parecia morta, parecia perdida...eis, porém, rapidamente se ergue, bem viva e desperta ao clangor das aleluias de 1 de Dezembro de 1640. Luta e vence e de novo se levanta na aventura, agora nas florestas, nos sertões e montanhas dos confins do Brasil. 

Lá vêm outra vez as naus carregadas, não de especiarias da Índia, como outrora, mas de ouro e pedrarias raras das terras de Vera Cruz. Vêm a abarrotar de riquezas para El-rei D. João V... Uma febre alta de renovação iria agora contagiar o País de lés-a-lés. Os artífices dos mais variados mesteres não terão mais os braços ociosos, insistentemente requeridos aqui e ali, presos aos seus compromissos. Capelas, igrejas, fontanários e velhos solares musguentos e bisonhos, alguns do tempo dos afonsinhos...tudo se refez ao impulso do novo estilo, com janelas de molduras e aventais lavrados, amplos salões luminosos, fortes cornijas onde antes, urnas e pináculos esquisitos implantados nos cunhais, gordas pedras de armas arrogantes, pesadamente coroadas... 

As irmandades e confrarias , à compita, erguem novos templos aos seus Santos patronos ou levantam-lhes retábulos de talha " à romana " , dourados de " ouro subido ". Pintam-se tectos à " bacarela ", em perspectivas audaciosas e enchem-se de lumes os autos tronos das igrejas onde se expõe o Santíssimo... Enfim, mais do que um estilo de arte religiosa ou profana, foi o Barroco um autêntico estilo de vida; estilo de vida que Viseu então adoptou também, cuidadosamente, de tal modo que a cidade profundamente marcada pelo dinamismo setecentista, ainda hoje conserva um " ar " barroco. Todavia, cidade de existência mais que milenária, não podia deixar de reflectir no seu rosto vetusto o testemunho da passagem das sucessivas gerações. E eles aí estão, de facto, tais testemunhos: monumentos artísticos de todas as idades, felizmente poupados ao impiedoso desgaste dos séculos e à indiferença resultante dos Homens. 


CAVA DO VIRIATO:
Cronologia: Século II ou I a. C. Descrição: “Designação dada a uma invulgar fortificação, a Norte da cidade, de planta octogonal perfeita, rodeada de muros, taludes e um fosso, com área interior de 39 hectares. Terá sido um acampamento militar romano, de carácter permanente, dos meados do século I a.C. Segundo o historiador Jorge de Alarcão, a sua construção pode atribuir-se a Décimo Júnio Bruto (138 a.C.) ou a César (61 a.C.) ou a Cássio Longino, ou Petreio (48 a.C.). O projecto de requalificação desta área, da responsabilidade do arquitecto Gonçalo Byrne (2001). 
FONTE: www.cm-viseu.pt


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RIO DE ONOR - BRAGANÇA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A Aldeia de Rio de Onor aqui retratada, fica em Bragança, Portugal, tem a caracteristica de fazer paredes meias com a outra Aldeia de Rio de Onor, mas esta pertencente a Sanabria, que fica apenas a 14 km do centro da Vila Histórica de Sanabria, Espanha. Uma aldeia tradicionalmente rural, que mantém ainda a traça original, destacando-se para além do casario, muito dele já restaurado, como também a sua igreja matriz.



              HISTÓRIA:


Rio de Onor – Bragança, Incluída no perímetro do Parque Natural de Montesinho é, sem dúvida, a mais emblemática aldeia da extremidade nordestina do concelho. Está delimitada pela vizinha Espanha nos flancos norte e nascente, tendo as congéneres Aveleda e Deilão a confrontar de poente e sul.</span>
Rio de Onor é um caso emblemático, reforçado pela sua posição fronteiriça, com a homónima espanhola, - Rihonor de Castilla.

As populações de ambos os lados vivem essencialmente da agricultura e da pastorícia, onde o sistema comunitário de base ainda se mantém nalguns aspetos do quotidiano da população, sob a forma de posse coletiva de alguns bens,- os campos, os moinhos, os rebanhos, e pelo modo de administração rural, levada a cabo por dois mordomos, designados pelo conselho, assembleia que reúne representantes de todas as famílias, os vizinhos – atualmente em esquema de rotação cíclica, de modo a que todos possam exercer as funções. Em Rio de Onor as suas gentes utilizam um dialeto muito próprio (o rionorês), com memória e orgulho do seu passado e vaidade nas suas tradições.
Fonte: www.cm-braganca.pt</span></span>

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LAPA DOS DINHEIROS - SEIA - SERRA DA ESTRELA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia da Lapa dos Dinheiros, onde está inserida esta Praia Fluvial da Caniça, pertence ao Município de Seia, Serra da Estrela.
O acesso a esta Praia Fluvial é muito sinuoso, zonas muito estreitas, terreno em terra batida, estava em bom estado, mas parece-me que só no verão, que foi a altura em que a visitamos. Não se aconselha mais que 2 autocaravanas para fazer esta visita. Uma praia fluvial pequena, mas muito bem tratada, com bar de apoio, e churrasqueira.

O estacionamento que existe na praia é praticamente para pessoas com deficiência motora. Estacionamento propriamente dito, não existe, terá que ser retirado e na berma do caminho em terra. Para além da praia, existe também uns percursos pedestres, uns para os mais afoitos, outros mais acessíveis.


HISTÓRIA DA ALDEIA:

Nos primeiros tempos, a população dedicava-se única e exclusivamente à pastorícia e à agricultura, sendo conhecidos os tradicionais socalcos suportados por enormes muros de granito. Actualmente a agricultura perdeu importância, estando a maioria dos campos abandonados.



Conta-se que o nome desta aldeia surgiu quando alguns homens construíam, no actual "Porto dos Bois", uma casa e por lá passaram uns caçadores que lhes disseram para virem construir as sua casas numas lapas mais abaixo, ficavam mais abrigados, e assim fizeram. Na pequena aldeia com o nome de Lapa, passou o rei D. Dinis e os habitantes ofereceram-lhe um jantar farto.


O rei perguntou-lhes qual o nome da aldeia ao que lhe responderam lapa, porque era construída numas lapas. De seguida D. Dinis perguntou como tinham feito um jantar tão farto, os habitantes responderam: "com os nossos dinheiros". Então D. Dinis ordenou que a aldeia se chamasse Lapa dos Dinheiros".



A festa de São Sebastião (segundo Domingo de Agosto) é um dos cartões de visita desta bela aldeia.
Fonte: Roteiro Turístico Seia, Serra da Estrela

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SERNANCELHE - VISEU



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Sernancelhe, é uma Vila Portuguesa, sede de Concelho, e pertencente ao Distrito de Viseu
Sernancelhe é uma Vila Histórica, com um vasto património edificado, e não só, e está bastante disperso, principalmente pelas freguesias do Município que outrora já foram sede de Concelho, como Vila da Ponte, Fonte Arcada, e a famosa Lapa, que continua a ser o Ex-Libris de Sernancelhe. Aqui deixamos alguns apontamentos sobre este território.

           HISTÓRIA:


O Concelho de Sernancelhe tem um horizonte cronológico que pode abranger cerca de cinco mil anos. Um horizonte que permite muitas e enriquecedoras viagens pela história deste povo; história indelevelmente marcada pela agricultura e pela predominância do sector primário, garantia de sustento a praticamente todos os nativos. Graças ao seu solo fecundo, Sernancelhe conheceu prosperidade e riqueza.
É uma zona de terra fértil e aprazível, pela natureza do seu solo, pelos acidentes e belezas naturais, típica de tradições, e extremamente saudável pelas suas condições climatéricas, e pela altitude, que, nos lugares mais elevados, sobe a 800 metros", relata o Abade Vasco Moreira, autor da primeira Monografia do Concelho, que diz ainda: "Foi muito bem administrado nos tempos passados, quando gozou autonomia real, e sem mistificação. Dessa administração falam, eloquentemente, a tradição e os seus monumentos - obra colossal do passado - que ainda hoje, séculos volvidos, lhe doiram o nome com reflexos da mais pura glória".

Sernancelhe foi território escolhido por várias civilizações, que por cá deixaram marcas da sua presença e permanência. Os registos existentes permitem-nos saber que o nosso Concelho foi habitado desde a pré-história. A romanização também deixou muitos vestígios, assim como a época medieval e a idade moderna.



Concelho fundado antes da nacionalidade portuguesa, conhece primeira descrição no ano de 960, através de um testamento em que D. Flâmula manda vender os seus castelos de Riba Douro e Sernancelhe. Em finais do século X, o castelo de Sernancelhe é tomado por Almansor e reconquistado pelos cristãos quando em 1055 o rei Leonês Fernando I expulsa os mouros da região. A 26 de Outubro de 1124 é atribuído o primeiro foral a Sernancelhe, que viria a ser confirmado por D. Afonso II no ano de 1220. Em 1514 D. Manuel deu novo foral ao concelho, sem que tenha introduzido alterações importantes.




Santuário de Nossa Senhora
de ao Pé da Cruz
Miradouro
No entanto, Sernancelhe conheceu ao longo da sua história várias alterações administrativas que modificaram por completo a organização do município. Fonte Arcada, Lapa, Vila da Ponte e Sernancelhe chegaram a ser vilas, tiveram juiz, tabelião, escrivão, almotacés e sargento-mor de ordenanças. A Fonte Arcada D. Sancha Vermuiz concedeu foral em 1193. Nas inquirições de D. Dinis, o julgado de Fonte Arcada possuía seis aldeias. No ano de 1855 o concelho é extinto e as suas terras são incorporadas no de Sernancelhe.

Em 18 de Junho de 1740, e por portaria emitida de Queluz, D. João V elevou a Lapa à categoria de Vila. O foral viria a ser dado a 26 de Maio de 1781 por D. Maria I. O concelho da Lapa durou pouco mais de um século, tendo sido extinto também em 1885.

Vila da Ponte
A Vila da Ponte foi reconhecida como Vila no ano de 1661 por D. Afonso VI. Elevando-a a cabeça de condado, doa-a a Francisco de Melo Torres e nomeia-o Conde da Ponte. O Conde dá autonomia municipal a Vila da Ponte e manda colocar as suas armas na casa da cadeia e erguer o pelourinho na Praça. No ano de 1855 a vila é extinta e incorporada no concelho de Sernancelhe.





Igreja matriz de Vila da Ponte
Em 1896 Sernancelhe, já formado como concelho, perde as freguesias de Caria e da Rua e chega mesmo a perder, por dois meses, a sua autonomia como concelho. Seria, no entanto, o ano em que Sernancelhe viria a formar-se tal como hoje o conhecemos, com dezassete freguesias e cerca de 220 quilómetros quadrados.
Fonte: www.cm-sernancelhe.pt



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PRAIA FLUVIAL DO VIMIEIRO - S. PEDRO D'ALVA/S. P. DO MONDEGO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Praia Fluvial do Vimieiro de S. Pedro D'alva, outrora conhecido como S. Pedro de Farinha Podre, agora, união de freguesias de S. Paio do Mondego, e S. Pedro D'alva, pertencentes ao Concelho de Penacova, Distrito de Coimbra.
Esta praia fluvial é bastante mais vistosa de Inverno devido a um maior caudal da água, que transborda em forma de cascata, e dá uma imagem muito mais apelativa para uma visita. A nora existente, e a roda do moinho, já estão deterioradas e não funcionam, o que é uma pena.

Destacamos no centro de S. Pedro D'alva, o Pelourinho, a Capela dedicada a S. Pedro, e a Igreja Matriz, entre outros interesses patrimoniais.

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HÁ FESTA NA ALDEIA - UL - OLIVEIRA DE AZEMÉIS


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
"DEPOIS"
A 15ª Confraria da Panela de Ferro, desta vez integrada no Há Festa na Aldeia em Ul Oliveira de Azeméis, uma iniciativa da Adritem, da Junta de Freguesia, e da Câmara Municipal, decorreu de uma forma que superou largamente as expectativas. não só pelo espaço que nos foi atribuído, (Casa das Artes) bem como a paisagem envolvente que era idílica, e nos transportou para outra época na recriação que fizemos do caldo dos pobres, em panelas de ferro Portuguesas de 3 pernas, em fogo de lenha.

Esta Confraria da Panela de Ferro, do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, tem vindo a crescer exponencialmente, e a seguir o caminho da evolução, e para isso, estamos a estruturar, para que num futuro que se quer próximo, venha a ser oficial, e com sede própria. Estamos também a desenvolver ações paralelas no sentido de valorizar ainda mais a nossa Confraria. Estamos a reverter a Confraria, para um conceito mais cultural e lúdico.



A Direcção está a esforçar-se nesse sentido, e já existem algumas perspectivas positivas que nos levam a pensar que será uma realidade a médio prazo. Temos actualmente alguns Confrades empenhados, imbuídos do mesmo espírito do seu coordenador, que é simplesmente trabalhar para o colectivo, apenas com o objetivo de criar condições para que possamos preservar as tradições da gastronomia Portuguesa. através das panelas de ferro, e de receitas de comida tradicional dessa mesma época.

Por último destacar aqui o empenho pessoal no exito desta iniciativa do nosso Confrade Domingos Oliveira, sem o qual nada disto teria sido possivel.
A Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português preserva a tradição da gastronomia Portuguesa.

Secção: Confraria da Panela de Ferro
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Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
"ANTES"
É já no próximo fim de semana de 1
1 a 13 de Setembro, que se realiza o Há Festa na Aldeia, no espaço molinológico de Ul, no qual a Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, fará uma confraria aberta a todos quantos queiram participar. Iremos recriar o caldo dos pobres, nas antigas panelas de ferro Portuguesas de 3 pernas, cozinhado a lenha, o qual distribuiremos gratuitamente até rotura do mesmo. Os interessados terão que trazer a malga. Lembramos que neste espaço, para além da variada gastronomia nas tasquinhas, haverá fornadas de pão de UL a sair constantemente. Esta é uma festa das tradições, haverá visitas guiadas à rota dos moleiros, mercado tradicional, jogos tradicionais, teatro, animação, cortejos, muitos trajes há moda antiga, e por tanto, traga também o seu.
.
SE GOSTA DA IDEIA, E QUER PROVAR O NOSSO CALDO DOS POBRES DE OUTROS TEMPOS, ENTÃO APAREÇA, NÃO CUSTA NADA.

A 15ª Confraria da Panela de Ferro, será aberta a todos os autocaravanistas que queiram participar.
PARQUE RESERVADO PARA AUTOCARAVANAS

 Coordenadas GPS - N 40º 48' 50"       W  08º 29' 44"

Com a especial colaboração para este evento do Confrade Domingos Oliveira
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LA ALBERCA - SALAMANCA - ESPANHA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
La Alberca é uma Aldeia Tradicional Espanhola, situada entre as serras de Francia e serra de Béjar a cerca de 40 km de Ciudad Rodrigo, e 80 de Salamanca, Província de Castela e Leão. La Alberca é um exemplo de vitalidade turística, todas as casas, ruas, e património histórico foi devidamente acautelado, e reúne a traça original, que lhe dá um ar Medieval, e nos transporta para uma espécie de cenário de um filme rodado na sua época. 

Considerado Património histórico artistico, desde 1940. La Alberca penso que deve o seu nome original aos mouros de Al Bereka, que quer dizer lugar das águas, seja naturalmente pela proximidade das serras, a Plaza Mayor tem como seu Ex-libris o fontanário, por onde correm ainda as águas cristalinas da montanha, cimado por um cruzeiro com o Cristo a ladear os 2 lados da cruz, e direcionado às serras que circundam esta bonita terra serrana, como agradecendo esta dádiva divina que é a água. 
Por ruas estreitas, e edifícios construídos há base de pedra, traves de madeira, e saibro, estas casas na sua base irregulares, mantêm-se com a sua traça original, e quando isso já não é possivel, e tem que ser reconstruída, é obrigatoriamente mantida a sua traça com os mesmos materiais de origem, substituindo talvez o saibro pelo cimento. 


De referir também o porco ibérico, que é o animal tradicional de Al Alberca, conhecida pelos seus famosos enchidos, e presuntaria, e que faz jus ao nome, um porco ibérico que se passeia livremente pelas ruas da aldeia, e que é alimentado pela população em geral. Em Janeiro, este porco é leiloado por alturas das festas de S. Antão, e colocado outro mais pequeno nas ruas até Janeiro do próximo ano, e assim sucessivamente. 

Sem esquecer de referenciar aquí a A.S.A. e estacionamento de pernoita para autocaravanas situada a cerca de 300 metros do centro, mas que há altura em que visitamos não tinha a água ligada á rede, (pensamos que, temporariamente por motivo de sazonalidade). Recomendamos a visita a todos os autarcas das regiões onde temos as aldeias de xisto, e monumentos históricos, para verem in-loco como se preserva, e á conta disso se tiram dividendos através do turismo. Al Alberca um exemplo a seguir.


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ENCONTRO/CERTIFICAÇÃO A.S.A/P.A. CASTANHEIRA DE PERA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Decorreu este sábado, 25 de Julho, 2015, a cerimónia da certificação da ASA/PA de Castanheira de Pera, que contou com a presença da Ex.ma Srª Vice Presidente da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, Ana Paula Pires dos Santos, acompanhada do Sr. Presidente da União de Juntas de Castanheira de Pera e Coentral,
Ex.mo Sr, José Manuel Almeida Lourenço.

Na oratória, a Srª Vice Presidente salientou a importância da construção deste equipamento, para servir e atrair novos segmentos de turismo, neste caso concreto o turismo de autocaravana. Salientou a importante dedicação ao projeto
do nosso anfitreão da terra, Arlindo Carvalho, que foi decisiva na concretização deste projeto, que já tinha sido pensado à uns anos, mas nunca tinha saído da gaveta.



Depois dos agradecimentos aos autocaravanistas presentes, à Organização do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, nas pessoas dos seus dignitários
representantes, e respectivo Staff. finalizou desejando uma boa estadia, e desejo de ver muitas autocaravanas a visitarem Castanheira de Pera.

O nosso anfitrião na Região, e membro do Staff AuToCaRaVaNiStA, Arlindo Dinis Carvalho, na sua intervenção, agradeceu a todo o executivo da Câmara Municipal, bem como ao Sr. Presidente da Junta, toda a disponibilidade e ajuda que lhe deram durante a execução deste pequeno, mas muito importante equipamento para o Turismo Itinerante, e congratulou-se por Castanheira de Pera, ter horizontes alargados na visão dedicada ao
turismo global.


No final, o coordenador do Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, Joaquim Mendes, salientou a importância deste equipamento, neste espaço tão aprazível que é a Praia das Rocas. Agradeceu o empenho ao amigo e companheiro Arlindo Carvalho, ter dado a oportunidade à nossa Organização, de ser a entidade ligada ao autocaravanismo, que teve influência decisiva na construção desta importante infraestrutura. Por fim agradeceu ao Executivo Camarário, toda a disponibilidade e simpatia com que nos receberam, à Junta de Freguesia, pelos brindes dispensados para oferecer como recordação deste 1º evento em Castanheira de Pera.

A todos os autocaravanistas presentes, foi oferecido um autocolante oferecido pela Câmara Municipal, para certificar este equipamento.

Oferecemos logo a seguir à cerimónia, através de um sorteio, a todos os autocaravanistas presentes, vários brindes, dos quais destaco o patrocinio da Vidicar venda de autocaravanas e acessórios - Picoto Mozelos.  com algumas T shirts, e Vouchers de férias desde Porto Santo, passando pelo Algarve, ou mesmo Dão e Douro, Hoteis e Spas. Agradecemos também à Prazilandia - Praia das Rocas na Pessoa do Sr. Engª Pais, nos ter disponibilizado 30 ingressos para sorteio. Por último à Câmara Municipal pelos autocolantes e pelo transporte disponibilizado para a visita à Praia Fluvial do Poço Corga, e à Junta de Freguesia pelas canecas e cinzeiros com motivos e logotipos da Região. A todos muito Obrigado.
 Ficou também o pedido feito, e aceite pela Srª Vice Presidente, de trocar a data do Encontro para o ano, uma antecipação de uma semana, para participar-mos na Feira Medieval de C. Pera. Até para o ano no 2º Encontro de Autocaravanas de Castanheira de Pera 2016.


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ENCONTRO E CERTIFICAÇÃO DA ASA/P.A. DE CASTANHEIRA DE PERA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

NÃO FALTE: 24,25,26 de JULHO.
Castanheira de Pera festejou no fim de semana de 3 a 5 de Julho, os seus 101 anos de existência, comemorados através das Festas do Concelho (ver cartaz). No programa das festas, estava já programado para sábado, 4 de Julho, a inauguração oficial da A.S.A e do Parque de Autocaravanas, que coincidiu com a mesma data do nosso 7º Encontro Nacional de Autocaravanas em Castelo de Paiva, o que nos impediu de participar com um Encontro de Autocaravanas na inauguração deste equipamento de apoio ao autocaravanismo, participado pelo Grupo AuToCaRaVaNiStA Português através do seu membro do Staff naquela localidade, Arlindo Carvalho.

Ficou por esse motivo acertado com o executivo da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, realizar um Encontro de Autocaravanas no último fim de semana de Julho, de 24 a 26 de Julho, junto ao Complexo da Praia das Rocas, local onde estão localizados estes equipamentos de apoio aos autocaravanistas, e deste modo fazermos uma CERTIFICAÇÃO da A,S,A./P.A. com entrega do Certificado ao Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e com atribuição de um logotipo autocolante, para selar esta parceria entre a C.M de Castanheira de Pera, e o Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, na implementação e divulgação desta infraestrutura.
Consoante o fluxo participativo de autocaravanas, e depois de preenchidos os lugares do Parque de Autocaravanas, temos muito espaço para aparcamento de autocaravanas no perímetro junto da Praia das Rocas.
               ADENDA:
O nosso companheiro e membro do Staff Arlindo Dinis Carvalho, já está no terreno a orientar a organização do Encontro em Castanheira de Pera. Vamos tentar colocar todas as autocaravanas no perímetro da Praia das Rocas. A restauração também está a ser tratada para uma boa gastronomia, com o cabrito no forno em destaque. A animação noturna com musica ao vivo, também está a ser tratado no local. Estamos também a tratar de ter à nossa disposição no sábado pelas 16h30/17h00, um mini bus para transportar os interessados a visitarem a praia fluvial do Poço Corga, onde haverá atividades paralelas.
Sábado de manhã, vamos sortear 20 entradas grátis no complexo da Praia das Rocas, entre outros brindes para oferecer. Não esqueçam de colaborar com quem faz tudo por amor à camisola. Só assim os autocaravanistas terão mais e melhores regalias a custo zero.
O MELHOR INICIO PARA AS FÉRIAS. COMPAREÇAM A MAIS ESTA FESTA DO AUTOCARAVANISMO, VEJA MAIS SOBRE CASTANHEIRA DE PERA AQUI:

Portal AuToCaRaVaNiStA o seu PORTAL DE AUTOCARAVANISMO INDEPENDENTE.
Venha mergulhar nas ondas da melhor praia de montanha. 


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