Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

CONSTANCIA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Constancia, terra de Camões, ruas floridas e estreitas a lembrar a mouraria em Lisboa com as suas escadarias ingremes e estreitas de acesso ao casario. Possui um bonito parque bem junto aos rios Zêzere e Tejo que fazem o seu encontro alí. Existe atualmente uma Area de Serviço para Autocaravanas do outro lado da ponte no parque de estacionamento existente à esquerda. Consulte a nossa lista em PDF das A.S.A. Nacionais.
HISTÓRIA:


Povoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho. Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária. in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores Quadro Histórico a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou.

Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862. Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino. Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado. Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica. De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído. O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância". O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550). in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

Fonte: cm-constancia.pt

Portal AuToCaRaVaNiStA

www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CONSTANCIA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Constancia, terra de Camões, ruas floridas e estreitas a lembrar a mouraria em Lisboa com as suas escadarias ingremes e estreitas de acesso ao casario. Possui um bonito parque bem junto aos rios Zêzere e Tejo que fazem o seu encontro alí. Existe atualmente uma Area de Serviço para Autocaravanas do outro lado da ponte no parque de estacionamento existente à esquerda. Consulte a nossa lista em PDF das A.S.A. Nacionais.
HISTÓRIA:


Povoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho. Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária. in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores Quadro Histórico a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou.

Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862. Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino. Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado. Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica. De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído. O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância". O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550). in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

Fonte: cm-constancia.pt

Portal AuToCaRaVaNiStA

www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CONSTANCIA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Constancia, terra de Camões, ruas floridas e estreitas a lembrar a mouraria em Lisboa com as suas escadarias ingremes e estreitas de acesso ao casario. Possui um bonito parque bem junto aos rios Zêzere e Tejo que fazem o seu encontro alí. Existe atualmente uma Area de Serviço para Autocaravanas do outro lado da ponte no parque de estacionamento existente à esquerda. Consulte a nossa lista em PDF das A.S.A. Nacionais.
HISTÓRIA:


Povoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho. Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária. in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores Quadro Histórico a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou.

Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862. Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino. Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado. Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica. De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído. O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância". O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550). in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

Fonte: cm-constancia.pt

Portal AuToCaRaVaNiStA

www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CONSTANCIA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Constancia, terra de Camões, ruas floridas e estreitas a lembrar a mouraria em Lisboa com as suas escadarias ingremes e estreitas de acesso ao casario. Possui um bonito parque bem junto aos rios Zêzere e Tejo que fazem o seu encontro alí. Existe atualmente uma Area de Serviço para Autocaravanas do outro lado da ponte no parque de estacionamento existente à esquerda. Consulte a nossa lista em PDF das A.S.A. Nacionais.
HISTÓRIA:


Povoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho. Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária. in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores Quadro Histórico a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou.

Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862. Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino. Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado. Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica. De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído. O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância". O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550). in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

Fonte: cm-constancia.pt

Portal AuToCaRaVaNiStA

www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CONSTANCIA



HISTÓRIA:


ovoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.

in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores



Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.

Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.

Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.

De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.

O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".

O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).

in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

CONSTANCIA



HISTÓRIA:


ovoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.

in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores



Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.

Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.

Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.

De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.

O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".

O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).

in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

CONSTANCIA



HISTÓRIA:


ovoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.

in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores



Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.

Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.

Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.

De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.

O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".

O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).

in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

CONSTANCIA



HISTÓRIA:


ovoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.

in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores



Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.

Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.

Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.

De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.

O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".

O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).

in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

CONSTANCIA



HISTÓRIA:


ovoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.

in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores



Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.

Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.

Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.

De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.

O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".

O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).

in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

CONSTANCIA



HISTÓRIA:


ovoação portuguesa do distrito e diocese de Portalegre e Castelo Branco e comarca de Abrantes, com 909 habitantes (dados de 1987). Sede de concelho. Até 7-12-1836 teve o nome de Punhete. Está situada em anfiteatro, na confluência entre o Zêzere e o Tejo. De interesse artístico a igreja paroquial (1636, profundamente restaurada no século XIX), com trabalhos de mármore e o tecto pintado por José Malhoa, em 1890, e a igreja da Misericórdia, forrada de belos azulejos, e o pelourinho.
Constituído por três freguesias, o concelho tem 5.180 habitantes (dados de 1987). A sua economia assenta na agro-pecuária.

in "Moderna Enciclopédia Universal", ed. Círculo de Leitores



Quadro Histórico
a história "antiga" de Constância muito se fala, talvez muito se conhe ça ... porém, da história recente, dos séculos XVIII, XIX e mesmo princípios do presente século XX, nada nos chegou. Que Constância foi, em tempos, antes da construção do caminho de ferro (linhas do Norte e Leste), uma região muito próspera, é um facto. À semelhança da sua vizinha Vila Nova da Barquinha, foi porto por onde passavam todas as grandes "transacções" comerciais efectuadas via Tejo até à capital do país. A ponte ferroviária foi construída em 1862.
Com uma "notável" localização, anfiteatro do Tejo e do Zêzere, nela poderemos encontrar inúmeras casas senhoriais atestando a sua importância na escolha dos momentos e locais de lazer da classe senhorial do nosso reino.

Com o advento do caminho de ferro, toda esta região foi, a pouco e pouco, perdendo a sua hegemonia, económica e social, em favor de outras. Poderemos dizer que, presentemente, Constância é, de certa forma, um concelho estabilizado.

Das freguesias de Montalvo e de Stª Margarida não é conhecida a sua evolução histórica.

De Constância sabe-se que é povoação muito antiga, remontando, pravavelmente, à dominação Romana (ano 100 A.C.), com o nome de Pugna-Tagi, que significa "Combate no Tejo".

Esteve, mais tarde, sob o domínio árabe, sendo conquistada aos mouros pelo "lidador" Gonçalo Mendes da Maia. Chamava-se então "Punhete". Os Templários ocuparam, por algum tempo, o seu castelo, hoje destruído.

O Rei D. Sebastião viveu, por diversas vezes, em Constância, na "Torre" do castelo (1559). Em 1578, este Rei concedeu-lhe honras de vila, sem foral. Em Dezembro de 1836, D. Maria II altera o seu nome pare "Notável Vila de Constância".

O mais ilustre dos seus habitantes foi Luís de Camões, ali desterrado no cumprimento de uma pena provocada pelas sues ligações com Catarina de Ataíde (1548-1550).

in DIAGNÓSTICO SÓCIO-CULTURAL DO DISTRITO DE SANTARÉM - ESTUDO 1, Santarém, 1985, pág. 252

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mais visitados

    Arquivo

    1. 2015
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2014
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2013
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2012
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2011
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2010
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2009
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2008
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2007
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2006
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D