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MONTALEGRE

HISTÓRIA

Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923. A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros. No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril. Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491. Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis. Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios. Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes. Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

MONTALEGRE

HISTÓRIA

Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923. A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros. No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril. Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491. Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis. Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios. Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes. Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

MONTALEGRE



HISTÓRIA


Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923.

A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros.
No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril.

Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491.
Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis.
Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios.


Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes.

Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

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Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923.

A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros.
No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril.

Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491.
Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis.
Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios.


Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes.

Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

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Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923.

A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros.
No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril.

Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491.
Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis.
Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios.


Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes.

Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

MONTALEGRE



HISTÓRIA


Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923.

A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros.
No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril.

Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491.
Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis.
Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios.


Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes.

Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

MONTALEGRE



HISTÓRIA


Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923.

A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros.
No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril.

Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491.
Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis.
Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios.


Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes.

Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

MONTALEGRE



HISTÓRIA


Não existe documentação suficiente para fazer a história desta vila, que se deve ter perdido pela acção do tempo e incúria dos homens. A que chegou até aos anos 20, e já não seria muita, perdeu-se num incêndio que destruiu os Paços do Concelho e repartições públicas, em Novembro de 1923.

A investigação arqueológica revela vestígios de o Planalto Barrosão ter sido habitado desde os tempos pré-históricos, possivelmente desde a idade da pedra. Há muitos dolmens que foram identificados e estudados e, também, um numero significativo de castros.
No local onde se encontra a vila de Montalegre, é provável que tenha existido um povoado castrejo pré-histórico que, mais tarde, teria dado lugar a um povoado de vocação agro-pastoril.

Os primeiros documentos que referem a existência da vila, datam do reinado de D. Afonso III, o Bolonhês. É este rei, que reconhecendo-lhe importância estratégica para a defesa da fronteira, concede à “pobra de Montalegre” o primeiro foral, em 9 de Junho de 1273. Em 1289 o rei D. Dinis, confirmou e renovou o foral. Aconteceu o mesmo com D. Afonso IV, em 1491.
Diz-se que o castelo de Montalegre foi mandado construir por D. Afonso IV, em 1331. Contudo há indícios para poder datar a sua edificação no reinado de D. Dinis.
Este será o terceiro castelo a ser construído no termo de Montalegre, o que comprova a sua importância militar. O primeiro de que há notícia é o da Piconha, com foral de D. Sancho I, de 1187. Este castelo foi arrasado pelos espanhóis em 1650 (Guerra da Restauração). Desta fortaleza resta a cisterna e uns laços de escadas. Passou para território espanhol após a assinatura do Tratado de Limites, entre Portugal e Espanha, de 29 de Setembro de 1864. O segundo castelo a ser construído foi o de Portelo, perto de Sendim, do qual não restam vestígios.


Esta concentração de fortalezas militares, provam bem a importância que Montalegre teve na defesa da fronteira. É certo que não se deu aí nenhuma batalha importante, mas as sortidas e escaramuças entre os dois exércitos, português e espanhol, eram frequentes.

Por ocasião da Guerra Peninsular, o exército Napoleónico, comandado pelo Marechal Soult (2ª invasão), perseguido desde o Porto pelos exércitos português e inglês comandados por Wellesley, passou perto de Montalegre a caminho do Larouco, em 17 de Maio de 1809, onde atravessou a fronteira.

PENAFIEL



SAMEIRO - PENAFIEL


Proeminente sobre a cidade e o Vale do Sousa, foi construído nos finais do séc. XIX, início do séc. XX, aquando da construção do Santuário a Nossa Senhora da Piedade e Santos Passos, o Parque Zeferino de Oliveira, mais conhecido por Jardim do Sameiro.






Seguindo a estrada principal em direcção a Amarante, ao longe avista-se a imponente fachada que surge isolada, dominando os terraços ajardinados que esculpem a paisagem.

Percorremos uma pequena avenida pavimentada em cubos de granito, que sobe ligeiramente até à encosta que antecede o Santuário. A composição é imponente e atraem-nos os grandes degraus cinzentos, limitados por um invulgar murete ondulado, que nos levam até ao patamar da igreja.

A mestria da composição da encosta permitiu que todos os elementos - o santuário, a escadaria, os canteiros, a fonte - fossem dispostos em sucessão perfeita dignificando o espaço.

A escadaria dá acesso ao parque, mas o trajecto tem ainda que aguardar, pois mais forte é a vista que se desvenda dali. Uma admirável panorâmica da cidade e do Vale do Sousa.

O som da água vem de uma fonte talhada no muro em alvenaria. Mais ao lado, uma outra, deita pequenos fios de água para um lago ondulado.


Relativamente ao jardim, o Parque do Sameiro é um exemplo da escolha perfeita do lugar. A sua construção estratégica tira partido das melhores vistas, revelando a mestria dos nossos antepassados na arte de projectar jardins.

Implantado num espaço baldio, com uma presença quase cenográfica sobre a paisagem arborizada, o santuário, muito comum na época, tira grande partido da vista. A fachada principal abre-se sobre a paisagem envolvente de todo o vale. Observando a cidade a partir do adro, surge em primeiro plano o jardim.
O jardim desenvolve-se ao longo de vários patamares, acessível por escadas que nos conduzem até canteiros bem mantidos, limitados por sebes de buxo topiado (Buxus sempervirens). No interior dos canteiros, as plantas anuais dão cor e alegria ao cenário verde do buxo e das sebes em ligustro (Ligustrum ovalifolium) que contornam a escadaria principal e uma panóplia de herbáceas e arbustos, tais como rosas, azáleas, rododendros e camélias compõem os canteiros.
Ao desenvolver-se na encosta, a composição em terraços permitiu uma distinção de espaços. É assim que também se encontra distribuída a área a nascente do Santuário, onde vamos encontrar uma espécie de bosque.

Seguindo por um dos caminhos que parte da avenida ao fundo da escadaria principal, entramos no parque, onde a água cristalina que brota de uma fonte e alimenta o lago, vem novamente marcar a sua presença.






Continuando o percurso, somos surpreendidos pelos contrastes da luz e da sombra de árvores centenárias. A riqueza florística das plantas exóticas é bem patente neste jardim onde se destacam alguns exemplares de, Platanus hybrida, Tilia platyphylos, Washingtonia robusta, Camelia japonica entre outras árvores de grande porte e algumas topiárias de buxo, ciprestes e ligustro.

Estes exemplares, juntamente com espécies da flora mediterrânea, como o carvalho (Quercus), o bordo (Acer), servem de enquadramento a um cenário de jardim romântico com influência nitidamente inglesa. Continuando o trajecto para o interior do parque podemos desfrutar de estruturas construídas mais imponentes como: mirantes, namoradeiras, bancos em pedra, dois coretos em alvenaria e um grande lago ondulado.

Inserido harmoniosamente na paisagem, encontra-se no centro do jardim, na margem do lago um bar. O Bar do Lago é um edifício de linhas arquitectónicas modernas, com estruturas em granito, aço e vidro que assumem uma ligação espacial intensa com o exterior.



Este local tem uma forte ligação às tradições do concelho. Num passado não muito distante, o lago era o palco da famosa Festa do Lago que atraía milhares de jovens ao local.

Os jardins têm vindo a ser mantidos ao longo dos anos, no entanto, alguns espaços foram recentemente sujeitos a um projecto de recuperação, fazendo parte dessa intervenção, a manutenção dos jardins e um arranjo urbanístico. Neste sentido, foram construídas novas zonas de aparcamento, efectuado o melhoramento da iluminação pública, colocado mobiliário urbano e construído um espelho de água.

BRAGANÇA



HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)


...


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga.
Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V.
Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000

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