Barrancos, pequena Vila Alentejana encostada a um grande centro Histórico Espanhol, Aracena, que damos também o devido destaque no nosso portefólio. Barrancos é conhecido pelas suas tradições tauromáticas, e foi recentemente legalizada a corrida de toiros de morte, pribido pela lei Portuguesa, mas aberta uma exceção por ter tradições já muito antigas. Património historico visivel, destaco a igreja matriz, e as ruínas do Castelo.
HISTÓRIA:
Historicamente, o território que hoje ocupa o concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações, desde o calcolítico, sendo ocupado depois pelos romanos, visigodos e posteriormente conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador. Após processo de conquista, D. Sancho I ordena o seu repovoamento em 1200. Por essa época, a sede de concelho situava-se na Vila de Noudar (dentro da fortaleza do Castelo do mesmo nome). Em 1295 é concedido foral por D. Dinis à Vila de Noudar, altura em que seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal. A Vila de Noudar, permanece estável durante cerca de 500 anos após a concessão de foral, no entanto, em 1825 inicia-se um lento processo de despovoamento devido à perda da sua importância estratégica e militar o que permitiria a transição da sede de município para a actual vila de Barrancos, assistindo-se ao desaparecimento gradual da sua população. Barrancos, resulta então, de uma transferência de população e poder municipal da antiga Vila Noudar, tendo cumprido recentemente um século de Restauração do Município de Barrancos em 1998, fruto de uma Reforma Administrativa onde foi incorporado no concelho de Moura de 1896 a 1898.
Barrancos, pequena Vila Alentejana encostada a um grande centro Histórico Espanhol, Aracena, que damos também o devido destaque no nosso portefólio. Barrancos é conhecido pelas suas tradições tauromáticas, e foi recentemente legalizada a corrida de toiros de morte, pribido pela lei Portuguesa, mas aberta uma exceção por ter tradições já muito antigas. Património historico visivel, destaco a igreja matriz, e as ruínas do Castelo.
HISTÓRIA:
Historicamente, o território que hoje ocupa o concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações, desde o calcolítico, sendo ocupado depois pelos romanos, visigodos e posteriormente conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador. Após processo de conquista, D. Sancho I ordena o seu repovoamento em 1200. Por essa época, a sede de concelho situava-se na Vila de Noudar (dentro da fortaleza do Castelo do mesmo nome). Em 1295 é concedido foral por D. Dinis à Vila de Noudar, altura em que seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal. A Vila de Noudar, permanece estável durante cerca de 500 anos após a concessão de foral, no entanto, em 1825 inicia-se um lento processo de despovoamento devido à perda da sua importância estratégica e militar o que permitiria a transição da sede de município para a actual vila de Barrancos, assistindo-se ao desaparecimento gradual da sua população. Barrancos, resulta então, de uma transferência de população e poder municipal da antiga Vila Noudar, tendo cumprido recentemente um século de Restauração do Município de Barrancos em 1998, fruto de uma Reforma Administrativa onde foi incorporado no concelho de Moura de 1896 a 1898.
Barrancos, pequena Vila Alentejana encostada a um grande centro Histórico Espanhol, Aracena, que damos também o devido destaque no nosso portefólio. Barrancos é conhecido pelas suas tradições tauromáticas, e foi recentemente legalizada a corrida de toiros de morte, pribido pela lei Portuguesa, mas aberta uma exceção por ter tradições já muito antigas. Património historico visivel, destaco a igreja matriz, e as ruínas do Castelo.
HISTÓRIA:
Historicamente, o território que hoje ocupa o concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações, desde o calcolítico, sendo ocupado depois pelos romanos, visigodos e posteriormente conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador. Após processo de conquista, D. Sancho I ordena o seu repovoamento em 1200. Por essa época, a sede de concelho situava-se na Vila de Noudar (dentro da fortaleza do Castelo do mesmo nome). Em 1295 é concedido foral por D. Dinis à Vila de Noudar, altura em que seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal. A Vila de Noudar, permanece estável durante cerca de 500 anos após a concessão de foral, no entanto, em 1825 inicia-se um lento processo de despovoamento devido à perda da sua importância estratégica e militar o que permitiria a transição da sede de município para a actual vila de Barrancos, assistindo-se ao desaparecimento gradual da sua população. Barrancos, resulta então, de uma transferência de população e poder municipal da antiga Vila Noudar, tendo cumprido recentemente um século de Restauração do Município de Barrancos em 1998, fruto de uma Reforma Administrativa onde foi incorporado no concelho de Moura de 1896 a 1898.
Historicamente, o território que hoje ocupa o concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações, desde o calcolítico, sendo ocupado depois pelos romanos, visigodos e posteriormente conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador.
Após processo de conquista, D. Sancho I ordena o seu repovoamento em 1200. Por essa época, a sede de concelho situava-se na Vila de Noudar (dentro da fortaleza do Castelo do mesmo nome).
Em 1295 é concedido foral por D. Dinis à Vila de Noudar, altura em que seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal.
A Vila de Noudar, permanece estável durante cerca de 500 anos após a concessão de foral, no entanto, em 1825 inicia-se um lento processo de despovoamento devido à perda da sua importância estratégica e militar o que permitiria a transição da sede de município para a actual vila de Barrancos, assistindo-se ao desaparecimento gradual da sua população.
Barrancos, resulta então, de uma transferência de população e poder municipal da antiga Vila Noudar, tendo cumprido recentemente um século de Restauração do Município de Barrancos em 1998, fruto de uma Reforma Administrativa onde foi incorporado no concelho de Moura de 1896 a 1898.
Historicamente, o território que hoje ocupa o concelho de Barrancos foi ocupado por diferentes civilizações, desde o calcolítico, sendo ocupado depois pelos romanos, visigodos e posteriormente conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador.
Após processo de conquista, D. Sancho I ordena o seu repovoamento em 1200. Por essa época, a sede de concelho situava-se na Vila de Noudar (dentro da fortaleza do Castelo do mesmo nome).
Em 1295 é concedido foral por D. Dinis à Vila de Noudar, altura em que seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal.
A Vila de Noudar, permanece estável durante cerca de 500 anos após a concessão de foral, no entanto, em 1825 inicia-se um lento processo de despovoamento devido à perda da sua importância estratégica e militar o que permitiria a transição da sede de município para a actual vila de Barrancos, assistindo-se ao desaparecimento gradual da sua população.
Barrancos, resulta então, de uma transferência de população e poder municipal da antiga Vila Noudar, tendo cumprido recentemente um século de Restauração do Município de Barrancos em 1998, fruto de uma Reforma Administrativa onde foi incorporado no concelho de Moura de 1896 a 1898.
A origem de Moura remonta aos tempos pré-históricos. Da Idade do Ferro ( séc. VII a III a.C. ) destaca-se o povoado do Castro da Azougada a 4 km da cidade.
Durante a dominação romana ( séc. III a.C. - V d.C. ) a povoação do concelho sofre um forte incremento, traduzido no grande número de explorações agrícolas (villæ). É deste período a velha ponte romana sobre o Brenhas.
Moura conhece um período de prosperidade durante a permanência árabe ( séc. VIII - XIII ), sendo ainda hoje visível um conjunto apreciável de legados desta época.
A partir da reconquista cristã ( ca. 1232 ) e posterior integração no reino de Portugal, Moura esteve sempre na linha da frente das sucessivas guerras e quezílias com Castela, sendo uma das praças fortes da zona raiana. Várias vezes ocupada, a vila foi sendo sempre recuperada pela coroa Portuguesa. O Castelo foi reconstruído no inicio do séc. XIV, tendo uma nova cinta de muralhas sido edificada por volta de 1660.
A questão das fronteiras perdurou praticamente até aos dias de hoje. Paradigmático deste estado de coisas é a situação original dos terrenos da Contenda. Esta herdade, actualmente pertença do Município, integrou até 1892 uma área de administração comum, tendo nesta data sido feita a delimitação de fronteiras
A data do primeiro foral de Moura não reune a concordância dos entendidos. Certo parece ser a data da confirmação ( 1251 ) no reinado de D. Afonso II. O título de "Notável Vila de Moura" que até hoje permanece nas armas da cidade foi-lhe concedido em 1554, embora já em 1525 D.João III lhe conceda tal distinção.
A origem de Moura remonta aos tempos pré-históricos. Da Idade do Ferro ( séc. VII a III a.C. ) destaca-se o povoado do Castro da Azougada a 4 km da cidade.
Durante a dominação romana ( séc. III a.C. - V d.C. ) a povoação do concelho sofre um forte incremento, traduzido no grande número de explorações agrícolas (villæ). É deste período a velha ponte romana sobre o Brenhas.
Moura conhece um período de prosperidade durante a permanência árabe ( séc. VIII - XIII ), sendo ainda hoje visível um conjunto apreciável de legados desta época.
A partir da reconquista cristã ( ca. 1232 ) e posterior integração no reino de Portugal, Moura esteve sempre na linha da frente das sucessivas guerras e quezílias com Castela, sendo uma das praças fortes da zona raiana. Várias vezes ocupada, a vila foi sendo sempre recuperada pela coroa Portuguesa. O Castelo foi reconstruído no inicio do séc. XIV, tendo uma nova cinta de muralhas sido edificada por volta de 1660.
A questão das fronteiras perdurou praticamente até aos dias de hoje. Paradigmático deste estado de coisas é a situação original dos terrenos da Contenda. Esta herdade, actualmente pertença do Município, integrou até 1892 uma área de administração comum, tendo nesta data sido feita a delimitação de fronteiras
A data do primeiro foral de Moura não reune a concordância dos entendidos. Certo parece ser a data da confirmação ( 1251 ) no reinado de D. Afonso II. O título de "Notável Vila de Moura" que até hoje permanece nas armas da cidade foi-lhe concedido em 1554, embora já em 1525 D.João III lhe conceda tal distinção.
A origem de Moura remonta aos tempos pré-históricos. Da Idade do Ferro ( séc. VII a III a.C. ) destaca-se o povoado do Castro da Azougada a 4 km da cidade.
Durante a dominação romana ( séc. III a.C. - V d.C. ) a povoação do concelho sofre um forte incremento, traduzido no grande número de explorações agrícolas (villæ). É deste período a velha ponte romana sobre o Brenhas.
Moura conhece um período de prosperidade durante a permanência árabe ( séc. VIII - XIII ), sendo ainda hoje visível um conjunto apreciável de legados desta época.
A partir da reconquista cristã ( ca. 1232 ) e posterior integração no reino de Portugal, Moura esteve sempre na linha da frente das sucessivas guerras e quezílias com Castela, sendo uma das praças fortes da zona raiana. Várias vezes ocupada, a vila foi sendo sempre recuperada pela coroa Portuguesa. O Castelo foi reconstruído no inicio do séc. XIV, tendo uma nova cinta de muralhas sido edificada por volta de 1660.
A questão das fronteiras perdurou praticamente até aos dias de hoje. Paradigmático deste estado de coisas é a situação original dos terrenos da Contenda. Esta herdade, actualmente pertença do Município, integrou até 1892 uma área de administração comum, tendo nesta data sido feita a delimitação de fronteiras
A data do primeiro foral de Moura não reune a concordância dos entendidos. Certo parece ser a data da confirmação ( 1251 ) no reinado de D. Afonso II. O título de "Notável Vila de Moura" que até hoje permanece nas armas da cidade foi-lhe concedido em 1554, embora já em 1525 D.João III lhe conceda tal distinção.
A origem de Moura remonta aos tempos pré-históricos. Da Idade do Ferro ( séc. VII a III a.C. ) destaca-se o povoado do Castro da Azougada a 4 km da cidade.
Durante a dominação romana ( séc. III a.C. - V d.C. ) a povoação do concelho sofre um forte incremento, traduzido no grande número de explorações agrícolas (villæ). É deste período a velha ponte romana sobre o Brenhas.
Moura conhece um período de prosperidade durante a permanência árabe ( séc. VIII - XIII ), sendo ainda hoje visível um conjunto apreciável de legados desta época.
A partir da reconquista cristã ( ca. 1232 ) e posterior integração no reino de Portugal, Moura esteve sempre na linha da frente das sucessivas guerras e quezílias com Castela, sendo uma das praças fortes da zona raiana. Várias vezes ocupada, a vila foi sendo sempre recuperada pela coroa Portuguesa. O Castelo foi reconstruído no inicio do séc. XIV, tendo uma nova cinta de muralhas sido edificada por volta de 1660.
A questão das fronteiras perdurou praticamente até aos dias de hoje. Paradigmático deste estado de coisas é a situação original dos terrenos da Contenda. Esta herdade, actualmente pertença do Município, integrou até 1892 uma área de administração comum, tendo nesta data sido feita a delimitação de fronteiras
A data do primeiro foral de Moura não reune a concordância dos entendidos. Certo parece ser a data da confirmação ( 1251 ) no reinado de D. Afonso II. O título de "Notável Vila de Moura" que até hoje permanece nas armas da cidade foi-lhe concedido em 1554, embora já em 1525 D.João III lhe conceda tal distinção.
A origem de Moura remonta aos tempos pré-históricos. Da Idade do Ferro ( séc. VII a III a.C. ) destaca-se o povoado do Castro da Azougada a 4 km da cidade.
Durante a dominação romana ( séc. III a.C. - V d.C. ) a povoação do concelho sofre um forte incremento, traduzido no grande número de explorações agrícolas (villæ). É deste período a velha ponte romana sobre o Brenhas.
Moura conhece um período de prosperidade durante a permanência árabe ( séc. VIII - XIII ), sendo ainda hoje visível um conjunto apreciável de legados desta época.
A partir da reconquista cristã ( ca. 1232 ) e posterior integração no reino de Portugal, Moura esteve sempre na linha da frente das sucessivas guerras e quezílias com Castela, sendo uma das praças fortes da zona raiana. Várias vezes ocupada, a vila foi sendo sempre recuperada pela coroa Portuguesa. O Castelo foi reconstruído no inicio do séc. XIV, tendo uma nova cinta de muralhas sido edificada por volta de 1660.
A questão das fronteiras perdurou praticamente até aos dias de hoje. Paradigmático deste estado de coisas é a situação original dos terrenos da Contenda. Esta herdade, actualmente pertença do Município, integrou até 1892 uma área de administração comum, tendo nesta data sido feita a delimitação de fronteiras
A data do primeiro foral de Moura não reune a concordância dos entendidos. Certo parece ser a data da confirmação ( 1251 ) no reinado de D. Afonso II. O título de "Notável Vila de Moura" que até hoje permanece nas armas da cidade foi-lhe concedido em 1554, embora já em 1525 D.João III lhe conceda tal distinção.