A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado.
Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres.
Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável.
No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade.
A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo.
Clima
As suas temperaturas médias no Inverno não ultrapassam os 10°C de máxima, chegando a mínimas de -5°C. No Verão a temperatura média ascende aos 35°C de máxima e mínima de 20°C. Possui precipitações elevadas nos meses de Outubro, Novembro, Março, Abril e Maio.
Património
A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986.
Entre outros monumentos podemos destacar:
Monumentos religiosos
Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João
Palácios
Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal
Museus
Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch
[editar] Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas
A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado.
Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres.
Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável.
No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade.
A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo.
Clima
As suas temperaturas médias no Inverno não ultrapassam os 10°C de máxima, chegando a mínimas de -5°C. No Verão a temperatura média ascende aos 35°C de máxima e mínima de 20°C. Possui precipitações elevadas nos meses de Outubro, Novembro, Março, Abril e Maio.
Património
A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986.
Entre outros monumentos podemos destacar:
Monumentos religiosos
Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João
Palácios
Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal
Museus
Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch
[editar] Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas
A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado.
Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres.
Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável.
No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade.
A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo.
Clima
As suas temperaturas médias no Inverno não ultrapassam os 10°C de máxima, chegando a mínimas de -5°C. No Verão a temperatura média ascende aos 35°C de máxima e mínima de 20°C. Possui precipitações elevadas nos meses de Outubro, Novembro, Março, Abril e Maio.
Património
A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986.
Entre outros monumentos podemos destacar:
Monumentos religiosos
Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João
Palácios
Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal
Museus
Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch
[editar] Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas
A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado.
Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres.
Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável.
No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade.
A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo.
Clima
As suas temperaturas médias no Inverno não ultrapassam os 10°C de máxima, chegando a mínimas de -5°C. No Verão a temperatura média ascende aos 35°C de máxima e mínima de 20°C. Possui precipitações elevadas nos meses de Outubro, Novembro, Março, Abril e Maio.
Património
A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986.
Entre outros monumentos podemos destacar:
Monumentos religiosos
Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João
Palácios
Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal
Museus
Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch
[editar] Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas
A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado.
Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres.
Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável.
No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade.
A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo.
Clima
As suas temperaturas médias no Inverno não ultrapassam os 10°C de máxima, chegando a mínimas de -5°C. No Verão a temperatura média ascende aos 35°C de máxima e mínima de 20°C. Possui precipitações elevadas nos meses de Outubro, Novembro, Março, Abril e Maio.
Património
A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986.
Entre outros monumentos podemos destacar:
Monumentos religiosos
Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João
Palácios
Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal
Museus
Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch
[editar] Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas
A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado.
Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres.
Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável.
No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade.
A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo.
Clima
As suas temperaturas médias no Inverno não ultrapassam os 10°C de máxima, chegando a mínimas de -5°C. No Verão a temperatura média ascende aos 35°C de máxima e mínima de 20°C. Possui precipitações elevadas nos meses de Outubro, Novembro, Março, Abril e Maio.
Património
A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986.
Entre outros monumentos podemos destacar:
Monumentos religiosos
Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João
Palácios
Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal
Museus
Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch
[editar] Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km².
Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.
Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo.Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.
Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
[editar] Festas Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
[editar] Festas em honra da Virgem da Vitória Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.
A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".
O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.
Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.
É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km².
Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.
Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo.Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.
Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
[editar] Festas Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
[editar] Festas em honra da Virgem da Vitória Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.
A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".
O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.
Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.
É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km².
Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.
Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo.Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.
Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
[editar] Festas Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
[editar] Festas em honra da Virgem da Vitória Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.
A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".
O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.
Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.
É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km².
Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.
Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo.Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.
Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
[editar] Festas Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
[editar] Festas em honra da Virgem da Vitória Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.
A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".
O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.
Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.
É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.