Salienta-se que esta pequena aldeia de nome Avô, muito simpática, pertencente ao Concelho de Oliveira do Hospital, tem no seu Castelo, ou o que resta dele, a maior referencia histórica da localidade, mandado construir por D. Afonso Henrique, do qual se destaca com maior relevancia a porta de entrada do Castelo, a mais bem conservada deste património de Avô, que diga-se em abono da verdade está bastante destruído e não só por guerras travadas no seu tempo, o vandalismo de hoje ainda destroi mais que em tempo de guerra! (digo eu).
Existe também o Pelourinho, ex-libris da aldeia de AVÔ, bem assim como algumas fontes medievais.De referir também a Capela de Nossa Senhora dos Anjos, que fica abaixo do miradouro "Varandas de Avô" no caminho de acesso à aldeia. De referir também a ponte Romana por onde passa o Rio Alva que faz Foz com o ribeiro que vem de Pomares onde desagua, e no encontro forma uma pequena ilha.Destaca-se ainda em Avô:
PRAIA FLUVIAL:
A praia fluvial de Avô é a única adequada à prática balnear, e a única do concelho de Oliveira do Hospital que consta da lista oficial de praias classificadas para 2008 publicada a 17 de Junho... ...em Diário da República (DR). Com a designação de Praia de Banhos Fluviais Designada, a praia fluvial de Avô integra um conjunto de 52 congéneres que, de acordo com os ministérios da Defesa e do Ambiente apresentam as características adequadas para a prática balnear. Apesar desta publicação – efectuada há exactamente um mês – em DR, o site da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) continua a disponibilizar uma lista de Águas Designadas da qual fazem parte as praias fluviais de Avô e Alvôco de Várzeas, cujas águas têm sido alvo de análises periódicas. Note-se que no ano passado, o laboratório da CCDRC apenas procedia à análise das águas de Alvôco de Várzeas que – à semelhança do que também aconteceu em 2006 – apresentava água de qualidade.
Este ano, a monitorização está a recair em ambas as praias e as análises periódicas a confirmam a “boa” qualidade da água de Alvôco e classificam de “aceitável”a água de Avô. Tomando por base o resultado das análises, facilmente se constata que o factor “qualidade de água” não foi o que mais pesou na decisão de apenas Avô integrar a lista de praias designadas. “No parecer final, houve outros factores considerados negativos que não o da saúde”, referiu ao correiodabeiraserra.com, a delegada de Saúde do município de Oliveira do Hospital, Guiomar Sarmento, garantindo no entanto que o parecer emitido pela equipa que a acompanha foi positivo para ambos os casos. Na opinião desta especialista em Saúde Pública, quer em Avô, quer em Alvôco de Várzeas corre água de qualidade, mas – como explicou – as entidades responsáveis pela classificação final têm em conta outros aspectos como o espaço envolvente, a qualidade da areia, a existência de infra-estruturas de apoio, entre outros factores.
Fonte: Correio da Beira Serra
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Salienta-se que esta pequena aldeia de nome Avô, muito simpática, pertencente ao Concelho de Oliveira do Hospital, tem no seu Castelo, ou o que resta dele, a maior referencia histórica da localidade, mandado construír por D. Afonso Henrique, do qual se destaca com maior relevancia a porta de entrada do Castelo, a mais bem conservada deste património de Avô, que diga-se em abono da verdade está bastante destruído e não só por guerras travadas no seu tempo, o vandalismo de hoje ainda destroi mais que em tempo de guerra! (digo eu).
Existe também o Pelourinho, ex-libris da aldeia de AVÔ, bem assim como algumas fontes medievais.De referir também a Capela de Nossa Senhora dos Anjos, que fica abaixo do miradouro "Varandas de Avô" no caminho de acesso à aldeia. De referir também a ponte Romana por onde passa o Rio Alva que faz Foz com o ribeiro que vem de Pomares onde desagua, e no encontro forma uma pequena ilha.Destaca-se ainda em Avô:
PRAIA FLUVIAL: A praia fluvial de Avô é a única adequada à prática balnear, e a única do concelho de Oliveira do Hospital que consta da lista oficial de praias classificadas para 2008 publicada a 17 de Junho... ...em Diário da República (DR). Com a designação de Praia de Banhos Fluviais Designada, a praia fluvial de Avô integra um conjunto de 52 congéneres que, de acordo com os ministérios da Defesa e do Ambiente apresentam as características adequadas para a prática balnear. Apesar desta publicação – efectuada há exactamente um mês – em DR, o site da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) continua a disponibilizar uma lista de Águas Designadas da qual fazem parte as praias fluviais de Avô e Alvôco de Várzeas, cujas águas têm sido alvo de análises periódicas. Note-se que no ano passado, o laboratório da CCDRC apenas procedia à análise das águas de Alvôco de Várzeas que – à semelhança do que também aconteceu em 2006 – apresentava água de qualidade.
Este ano, a monitorização está a recair em ambas as praias e as análises periódicas a confirmam a “boa” qualidade da água de Alvôco e classificam de “aceitável”a água de Avô. Tomando por base o resultado das análises, facilmente se constata que o factor “qualidade de água” não foi o que mais pesou na decisão de apenas Avô integrar a lista de praias designadas. “No parecer final, houve outros factores considerados negativos que não o da saúde”, referiu ao correiodabeiraserra.com, a delegada de Saúde do município de Oliveira do Hospital, Guiomar Sarmento, garantindo no entanto que o parecer emitido pela equipa que a acompanha foi positivo para ambos os casos. Na opinião desta especialista em Saúde Pública, quer em Avô, quer em Alvôco de Várzeas corre água de qualidade, mas – como explicou – as entidades responsáveis pela classificação final têm em conta outros aspectos como o espaço envolvente, a qualidade da areia, a existência de infra-estruturas de apoio, entre outros factores. Fonte: Correio da Beira Serra
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Breve Apontamento AuToCaRaVaNiStA: AVÔ - (Oliveira do Hospital) Salienta-se que esta pequena aldeia de Oliveira do Hospital, tem o seu Castelo altaneiro mandado construír por D. Afonso Henrique, do qual se destaca com maior relevancia a porta de entrada do Castelo a mais bem conservada deste património de Avô, que diga-se em abono da verdade está bastante destruído e não só por guerras travadas no seu tempo, o vandalismo de hoje ainda destroi mais que em tempo de guerra! (digo eu). Existe também o Pelourinho, ex-libris da aldeia de AVÔ, bem assim como algumas fontes medievais. De referir também a Capela de Nossa Senhora dos Anjos, que fica abaixo do miradouro "Varandas de Avô" no caminho de acesso à aldeia. De referir também a ponte Romana por onde passa o Rio Alva que faz Foz com o ribeiro que vem de Pomares onde desagua e no encontro forma uma pequena ilha. Aldeia muito simpática.Destaca-se ainda em Avô: PRAIA FLUVIAL: A praia fluvial de Avô é a única adequada à prática balnear, e a única do concelho de Oliveira do Hospital que consta da lista oficial de praias classificadas para 2008 publicada a 17 de Junho... ...em Diário da República (DR). Com a designação de Praia de Banhos Fluviais Designada, a praia fluvial de Avô integra um conjunto de 52 congéneres que, de acordo com os ministérios da Defesa e do Ambiente apresentam as características adequadas para a prática balnear. Apesar desta publicação – efectuada há exactamente um mês – em DR, o site da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) continua a disponibilizar uma lista de Águas Designadas da qual fazem parte as praias fluviais de Avô e Alvôco de Várzeas, cujas águas têm sido alvo de análises periódicas. Note-se que no ano passado, o laboratório da CCDRC apenas procedia à análise das águas de Alvôco de Várzeas que – à semelhança do que também aconteceu em 2006 – apresentava água de qualidade. Este ano, a monitorização está a recair em ambas as praias e as análises periódicas a confirmam a “boa” qualidade da água de Alvôco e classificam de “aceitável”a água de Avô. Tomando por base o resultado das análises, facilmente se constata que o factor “qualidade de água” não foi o que mais pesou na decisão de apenas Avô integrar a lista de praias designadas. “No parecer final, houve outros factores considerados negativos que não o da saúde”, referiu ao correiodabeiraserra.com, a delegada de Saúde do município de Oliveira do Hospital, Guiomar Sarmento, garantindo no entanto que o parecer emitido pela equipa que a acompanha foi positivo para ambos os casos. Na opinião desta especialista em Saúde Pública, quer em Avô, quer em Alvôco de Várzeas corre água de qualidade, mas – como explicou – as entidades responsáveis pela classificação final têm em conta outros aspectos como o espaço envolvente, a qualidade da areia, a existência de infra-estruturas de apoio, entre outros factores. Extraído de: Correio da Beira Serra
Breve Apontamento AuToCaRaVaNiStA: AVÔ - (Oliveira do Hospital) Salienta-se que esta pequena aldeia de Oliveira do Hospital, tem o seu Castelo altaneiro mandado construír por D. Afonso Henrique, do qual se destaca com maior relevancia a porta de entrada do Castelo a mais bem conservada deste património de Avô, que diga-se em abono da verdade está bastante destruído e não só por guerras travadas no seu tempo, o vandalismo de hoje ainda destroi mais que em tempo de guerra! (digo eu). Existe também o Pelourinho, ex-libris da aldeia de AVÔ, bem assim como algumas fontes medievais. De referir também a Capela de Nossa Senhora dos Anjos, que fica abaixo do miradouro "Varandas de Avô" no caminho de acesso à aldeia. De referir também a ponte Romana por onde passa o Rio Alva que faz Foz com o ribeiro que vem de Pomares onde desagua e no encontro forma uma pequena ilha. Aldeia muito simpática.Destaca-se ainda em Avô: PRAIA FLUVIAL: A praia fluvial de Avô é a única adequada à prática balnear, e a única do concelho de Oliveira do Hospital que consta da lista oficial de praias classificadas para 2008 publicada a 17 de Junho... ...em Diário da República (DR). Com a designação de Praia de Banhos Fluviais Designada, a praia fluvial de Avô integra um conjunto de 52 congéneres que, de acordo com os ministérios da Defesa e do Ambiente apresentam as características adequadas para a prática balnear. Apesar desta publicação – efectuada há exactamente um mês – em DR, o site da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) continua a disponibilizar uma lista de Águas Designadas da qual fazem parte as praias fluviais de Avô e Alvôco de Várzeas, cujas águas têm sido alvo de análises periódicas. Note-se que no ano passado, o laboratório da CCDRC apenas procedia à análise das águas de Alvôco de Várzeas que – à semelhança do que também aconteceu em 2006 – apresentava água de qualidade. Este ano, a monitorização está a recair em ambas as praias e as análises periódicas a confirmam a “boa” qualidade da água de Alvôco e classificam de “aceitável”a água de Avô. Tomando por base o resultado das análises, facilmente se constata que o factor “qualidade de água” não foi o que mais pesou na decisão de apenas Avô integrar a lista de praias designadas. “No parecer final, houve outros factores considerados negativos que não o da saúde”, referiu ao correiodabeiraserra.com, a delegada de Saúde do município de Oliveira do Hospital, Guiomar Sarmento, garantindo no entanto que o parecer emitido pela equipa que a acompanha foi positivo para ambos os casos. Na opinião desta especialista em Saúde Pública, quer em Avô, quer em Alvôco de Várzeas corre água de qualidade, mas – como explicou – as entidades responsáveis pela classificação final têm em conta outros aspectos como o espaço envolvente, a qualidade da areia, a existência de infra-estruturas de apoio, entre outros factores. Extraído de: Correio da Beira Serra
Salienta-se que esta pequena aldeia de Oliveira do Hospital, tem o seu Castelo altaneiro mandado construír por D. Afonso Henrique, do qual se destaca com maior relevancia a porta de entrada do Castelo a mais bem conservada deste património de Avô, que diga-se em abono da verdade está bastante destruído e não só por guerras travadas no seu tempo, o vandalismo de hoje ainda destroi mais que em tempo de guerra! (digo eu). Existe também o Pelourinho, ex-libris da aldeia de AVÔ, bem assim como algumas fontes medievais. De referir também a Capela de Nossa Senhora dos Anjos, que fica abaixo do miradouro "Varandas de Avô" no caminho de acesso à aldeia. De referir também a ponte Romana por onde passa o Rio Alva que faz Foz com o ribeiro que vem de Pomares onde desagua e no encontro forma uma pequena ilha. Aldeia muito simpática.Destaca-se ainda em Avô:
PRAIA FLUVIAL:
A praia fluvial de Avô é a única adequada à prática balnear, e a única do concelho de Oliveira do Hospital que consta da lista oficial de praias classificadas para 2008 publicada a 17 de Junho... ...em Diário da República (DR). Com a designação de Praia de Banhos Fluviais Designada, a praia fluvial de Avô integra um conjunto de 52 congéneres que, de acordo com os ministérios da Defesa e do Ambiente apresentam as características adequadas para a prática balnear. Apesar desta publicação – efectuada há exactamente um mês – em DR, o site da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) continua a disponibilizar uma lista de Águas Designadas da qual fazem parte as praias fluviais de Avô e Alvôco de Várzeas, cujas águas têm sido alvo de análises periódicas. Note-se que no ano passado, o laboratório da CCDRC apenas procedia à análise das águas de Alvôco de Várzeas que – à semelhança do que também aconteceu em 2006 – apresentava água de qualidade. Este ano, a monitorização está a recair em ambas as praias e as análises periódicas a confirmam a “boa” qualidade da água de Alvôco e classificam de “aceitável”a água de Avô. Tomando por base o resultado das análises, facilmente se constata que o factor “qualidade de água” não foi o que mais pesou na decisão de apenas Avô integrar a lista de praias designadas. “No parecer final, houve outros factores considerados negativos que não o da saúde”, referiu ao correiodabeiraserra.com, a delegada de Saúde do município de Oliveira do Hospital, Guiomar Sarmento, garantindo no entanto que o parecer emitido pela equipa que a acompanha foi positivo para ambos os casos. Na opinião desta especialista em Saúde Pública, quer em Avô, quer em Alvôco de Várzeas corre água de qualidade, mas – como explicou – as entidades responsáveis pela classificação final têm em conta outros aspectos como o espaço envolvente, a qualidade da areia, a existência de infra-estruturas de apoio, entre outros factores.
Salienta-se que esta pequena aldeia de Oliveira do Hospital, tem o seu Castelo altaneiro mandado construír por D. Afonso Henrique, do qual se destaca com maior relevancia a porta de entrada do Castelo a mais bem conservada deste património de Avô, que diga-se em abono da verdade está bastante destruído e não só por guerras travadas no seu tempo, o vandalismo de hoje ainda destroi mais que em tempo de guerra! (digo eu). Existe também o Pelourinho, ex-libris da aldeia de AVÔ, bem assim como algumas fontes medievais. De referir também a Capela de Nossa Senhora dos Anjos, que fica abaixo do miradouro "Varandas de Avô" no caminho de acesso à aldeia. De referir também a ponte Romana por onde passa o Rio Alva que faz Foz com o ribeiro que vem de Pomares onde desagua e no encontro forma uma pequena ilha. Aldeia muito simpática.Destaca-se ainda em Avô:
PRAIA FLUVIAL:
A praia fluvial de Avô é a única adequada à prática balnear, e a única do concelho de Oliveira do Hospital que consta da lista oficial de praias classificadas para 2008 publicada a 17 de Junho... ...em Diário da República (DR). Com a designação de Praia de Banhos Fluviais Designada, a praia fluvial de Avô integra um conjunto de 52 congéneres que, de acordo com os ministérios da Defesa e do Ambiente apresentam as características adequadas para a prática balnear. Apesar desta publicação – efectuada há exactamente um mês – em DR, o site da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) continua a disponibilizar uma lista de Águas Designadas da qual fazem parte as praias fluviais de Avô e Alvôco de Várzeas, cujas águas têm sido alvo de análises periódicas. Note-se que no ano passado, o laboratório da CCDRC apenas procedia à análise das águas de Alvôco de Várzeas que – à semelhança do que também aconteceu em 2006 – apresentava água de qualidade. Este ano, a monitorização está a recair em ambas as praias e as análises periódicas a confirmam a “boa” qualidade da água de Alvôco e classificam de “aceitável”a água de Avô. Tomando por base o resultado das análises, facilmente se constata que o factor “qualidade de água” não foi o que mais pesou na decisão de apenas Avô integrar a lista de praias designadas. “No parecer final, houve outros factores considerados negativos que não o da saúde”, referiu ao correiodabeiraserra.com, a delegada de Saúde do município de Oliveira do Hospital, Guiomar Sarmento, garantindo no entanto que o parecer emitido pela equipa que a acompanha foi positivo para ambos os casos. Na opinião desta especialista em Saúde Pública, quer em Avô, quer em Alvôco de Várzeas corre água de qualidade, mas – como explicou – as entidades responsáveis pela classificação final têm em conta outros aspectos como o espaço envolvente, a qualidade da areia, a existência de infra-estruturas de apoio, entre outros factores.
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.
A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.
A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.
Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.
A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.
A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.
Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.
A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.
A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.
Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.
A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.
A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.
Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.