Piódão é a verdadeira imagem do presépio em tamanho real. Quem desce a Serra do Açôr, e se depara com a aldeia do Piódão lá no fundo, com o xisto e a lousa, a darem-lhe uma côr única de rústicidade, dificilmente se esquece a imagem deste postal ilustrado e único. Piódão, é uma genuína aldeia tradicional e serrana de características bem Portuguesas.
HISTÓRIA:
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.
Fonte: Wikipédia
Mais um pouco de História:
As raízes de um povo entroncam na sua memória colectiva. Olvidar o passado significa quase sempre cair na aculturação – resulta em rápida desagregação social e perda de identidade. Uma cultura só permanece viva enquanto houver um conjunto significativo de actos, objectos e histórias reconhecíveis por todos como pertencendo a um legado comum. Esta herança identitária – corpus cultural recebido e transmitido entre pais e filhos – é a base da coesão comunitária, o cimento sobre o qual se podem, com segurança, erguer os alicerces dos dias que estão para vir.Este Museu pertence por isso, em primeiro lugar, aos habitantes da freguesia do Piódão. Recordar o seu passado é também uma forma de contribuir para a construção do seu futuro.Quanto aos turistas que nos visitam, fazemos votos de que este espaço os ajude a entender um pouco melhor a alma do lugar. É importante sentirem que aqui - no coração de pedra da montanha - cada casa tem uma respiração própria, cada objecto uma história para contar e cada pessoa a dignidade de uma vida por detrás.
Localização e contactos:Largo Cónego Manuel Fernandes Nogueira6285 – 018 PiódãoTelefone/Fax – 235732787E-mail: museu.piodao@cm-arganil.pt
Horário de FuncionamentoDe 01 de Junho a 30 de SetembroDe Segunda-Feira a Domingo: 10H00 – 13H00 e 14H00 – 18H00De 01 de Outubro a 31 de MaioDe Segunda-Feira a Domingo: 09H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
Piódão é a verdadeira imagem do presépio em tamanho real. Quem desce a Serra do Açôr, e se depara com a aldeia do Piódão lá no fundo, com o xisto e a lousa, a darem-lhe uma côr única de rústicidade, dificilmente se esquece a imagem deste postal ilustrado e único. Piódão, é uma genuína aldeia tradicional e serrana de características bem Portuguesas.
HISTÓRIA:
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.
Fonte: Wikipédia
Mais um pouco de História:
As raízes de um povo entroncam na sua memória colectiva. Olvidar o passado significa quase sempre cair na aculturação – resulta em rápida desagregação social e perda de identidade. Uma cultura só permanece viva enquanto houver um conjunto significativo de actos, objectos e histórias reconhecíveis por todos como pertencendo a um legado comum. Esta herança identitária – corpus cultural recebido e transmitido entre pais e filhos – é a base da coesão comunitária, o cimento sobre o qual se podem, com segurança, erguer os alicerces dos dias que estão para vir.Este Museu pertence por isso, em primeiro lugar, aos habitantes da freguesia do Piódão. Recordar o seu passado é também uma forma de contribuir para a construção do seu futuro.Quanto aos turistas que nos visitam, fazemos votos de que este espaço os ajude a entender um pouco melhor a alma do lugar. É importante sentirem que aqui - no coração de pedra da montanha - cada casa tem uma respiração própria, cada objecto uma história para contar e cada pessoa a dignidade de uma vida por detrás.
Localização e contactos:Largo Cónego Manuel Fernandes Nogueira6285 – 018 PiódãoTelefone/Fax – 235732787E-mail: museu.piodao@cm-arganil.pt
Horário de FuncionamentoDe 01 de Junho a 30 de SetembroDe Segunda-Feira a Domingo: 10H00 – 13H00 e 14H00 – 18H00De 01 de Outubro a 31 de MaioDe Segunda-Feira a Domingo: 09H00 – 13H00 e 14H00 – 17H00
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.
A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.
A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.
Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.
A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.
A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.
Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.