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Nota AuToCaRaVaNiStA:


Na minha opinião, de Gibraltar, nem bons ventos nem bons casamentos. Actualmente não compensa comprar em Gibraltar, apesar da isenção da carga fiscal sobre os produtos.
Quando, não houver qualquer interesse, nem vantagens nesta zona franca, por parte da população Espanhola, residente, acho que as tenções entre Ingleses e Espanhois se vão agudizar.
Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos.


História de Gibraltar:


Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualque exceção ou impedimento."


Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.


Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.


FONTE: Wikipédia


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

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Na minha opinião, de Gibraltar, nem bons ventos nem bons casamentos. Actualmente não compensa comprar em Gibraltar, apesar da isenção da carga fiscal sobre os produtos.
Quando, não houver qualquer interesse, nem vantagens nesta zona franca, por parte da população Espanhola, residente, acho que as tenções entre Ingleses e Espanhois se vão agudizar.
Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos.


História de Gibraltar:


Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualque exceção ou impedimento."


Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.


Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.


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Na minha opinião, de Gibraltar, nem bons ventos nem bons casamentos. Actualmente não compensa comprar em Gibraltar, apesar da isenção da carga fiscal sobre os produtos.
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Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos.


História de Gibraltar:


Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualque exceção ou impedimento."


Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.


Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.


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Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos.


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Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualque exceção ou impedimento."


Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.


Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.


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Quando, não houver qualquer interesse, nem vantagens nesta zona franca, por parte da população Espanhola, residente, acho que as tenções entre Ingleses e Espanhois se vão agudizar.
Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos.


História de Gibraltar:


Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualque exceção ou impedimento."


Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.


Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.


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Na minha opinião, de Gibraltar, nem bons ventos nem bons casamentos. Actualmente não compensa comprar em Gibraltar, apesar da isenção da carga fiscal sobre os produtos.
Quando, não houver qualquer interesse, nem vantagens nesta zona franca, por parte da população Espanhola, residente, acho que as tenções entre Ingleses e Espanhois se vão agudizar.
Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos.


História de Gibraltar:


Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualque exceção ou impedimento."


Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.


Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.


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ALGECIRAS



NOTA AuToCaRaVaNiStA:


Algeciras, ponto de passagem entre Tarifa e Gibraltar, com Marrocos na outra extremidade. Apesar dos 14 Kms de distancia pelo mar, a travessia em Ferry Boat é bastante dispendiosa.


História breve em Castelhano:


Para algunos autores tiene su origen en la ciudad púnica de Carteia que, repoblada por Augusto, tomarí­a el nombre de Iulia Traducta.


Su nombre, Al-gezirah al-jadrah, viene del árabe y significa "la isla verde", alusión al frondoso islote que se encuentra en su bahí­a y que recibe el nombre de Isla Verde o Isla de las Palomas.


La ciudad desempeñó siempre el papel de puerto de entrada a la Pení­nsula desde África; en este marco histórico aparece en el año 711 el caudillo musulmán Tarik que, tras derrotar las huestes del godo Teodomiro, salió al encuentro del rey Don Rodrigo, a quien venció en la batalla de la Janda, siendo éste el momento del inicio del dominio musulmán en la Pení­nsula.


Durante más de seis siglos será importante puerto del mundo árabe; en este perí­odo los cristianos intentaron apoderarse de ella en varias ocasiones, al final tras breve tiempo en manos cristianas serí­a destruida (1369) por el rey de Granada Mohamed V al considerar imposible su defensa. Pasarí­a definitivamente a manos cristianas en 1344, siendo conquistada por Alfonso XI, el Justiciero.



Será de nuevo poblada a principios del siglo XVIII con la ocupación inglesa de Gibraltar. El primitivo núcleo de la actual Algeciras se formará alrededor de la Ermita de Nuestra Señora de Europa.



En el año 1906 fue sede de la Conferencia de Algeciras, en la que intervinieron las principales potencias europeas para llegar a acuerdos en el reparto del litoral marroquí­.


En la actualidad, Algeciras se ha convertido en uno de los puertos más importantes de Europa en tráfico de pasajeros y mercancí­as.


Cuenta con un Museo Municipal y, en su aportación al flamenco, destaca el Fandango de Algeciras.


Personajes destacados


Mohamed ben Abdalá-Abenamir, más conocido por Almanzor -ayudado de Alá-, visir de Hixem II, califa de Córdoba. Llamado también "el victorioso", llegó a vencer a los cristianos en más de cincuenta campañas, algunas tan sonadas como la toma de Santiago de Compostela o la destrucción de Barcelona.

FONTE: ANDALUZIA (www.andalucia.org)


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NOTA AuToCaRaVaNiStA:


Algeciras, ponto de passagem entre Tarifa e Gibraltar, com Marrocos na outra extremidade. Apesar dos 14 Kms de distancia pelo mar, a travessia em Ferry Boat é bastante dispendiosa.


História breve em Castelhano:


Para algunos autores tiene su origen en la ciudad púnica de Carteia que, repoblada por Augusto, tomarí­a el nombre de Iulia Traducta.


Su nombre, Al-gezirah al-jadrah, viene del árabe y significa "la isla verde", alusión al frondoso islote que se encuentra en su bahí­a y que recibe el nombre de Isla Verde o Isla de las Palomas.


La ciudad desempeñó siempre el papel de puerto de entrada a la Pení­nsula desde África; en este marco histórico aparece en el año 711 el caudillo musulmán Tarik que, tras derrotar las huestes del godo Teodomiro, salió al encuentro del rey Don Rodrigo, a quien venció en la batalla de la Janda, siendo éste el momento del inicio del dominio musulmán en la Pení­nsula.


Durante más de seis siglos será importante puerto del mundo árabe; en este perí­odo los cristianos intentaron apoderarse de ella en varias ocasiones, al final tras breve tiempo en manos cristianas serí­a destruida (1369) por el rey de Granada Mohamed V al considerar imposible su defensa. Pasarí­a definitivamente a manos cristianas en 1344, siendo conquistada por Alfonso XI, el Justiciero.



Será de nuevo poblada a principios del siglo XVIII con la ocupación inglesa de Gibraltar. El primitivo núcleo de la actual Algeciras se formará alrededor de la Ermita de Nuestra Señora de Europa.



En el año 1906 fue sede de la Conferencia de Algeciras, en la que intervinieron las principales potencias europeas para llegar a acuerdos en el reparto del litoral marroquí­.


En la actualidad, Algeciras se ha convertido en uno de los puertos más importantes de Europa en tráfico de pasajeros y mercancí­as.


Cuenta con un Museo Municipal y, en su aportación al flamenco, destaca el Fandango de Algeciras.


Personajes destacados


Mohamed ben Abdalá-Abenamir, más conocido por Almanzor -ayudado de Alá-, visir de Hixem II, califa de Córdoba. Llamado también "el victorioso", llegó a vencer a los cristianos en más de cincuenta campañas, algunas tan sonadas como la toma de Santiago de Compostela o la destrucción de Barcelona.

FONTE: ANDALUZIA (www.andalucia.org)


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Algeciras, ponto de passagem entre Tarifa e Gibraltar, com Marrocos na outra extremidade. Apesar dos 14 Kms de distancia pelo mar, a travessia em Ferry Boat é bastante dispendiosa.


História breve em Castelhano:


Para algunos autores tiene su origen en la ciudad púnica de Carteia que, repoblada por Augusto, tomarí­a el nombre de Iulia Traducta.


Su nombre, Al-gezirah al-jadrah, viene del árabe y significa "la isla verde", alusión al frondoso islote que se encuentra en su bahí­a y que recibe el nombre de Isla Verde o Isla de las Palomas.


La ciudad desempeñó siempre el papel de puerto de entrada a la Pení­nsula desde África; en este marco histórico aparece en el año 711 el caudillo musulmán Tarik que, tras derrotar las huestes del godo Teodomiro, salió al encuentro del rey Don Rodrigo, a quien venció en la batalla de la Janda, siendo éste el momento del inicio del dominio musulmán en la Pení­nsula.


Durante más de seis siglos será importante puerto del mundo árabe; en este perí­odo los cristianos intentaron apoderarse de ella en varias ocasiones, al final tras breve tiempo en manos cristianas serí­a destruida (1369) por el rey de Granada Mohamed V al considerar imposible su defensa. Pasarí­a definitivamente a manos cristianas en 1344, siendo conquistada por Alfonso XI, el Justiciero.



Será de nuevo poblada a principios del siglo XVIII con la ocupación inglesa de Gibraltar. El primitivo núcleo de la actual Algeciras se formará alrededor de la Ermita de Nuestra Señora de Europa.



En el año 1906 fue sede de la Conferencia de Algeciras, en la que intervinieron las principales potencias europeas para llegar a acuerdos en el reparto del litoral marroquí­.


En la actualidad, Algeciras se ha convertido en uno de los puertos más importantes de Europa en tráfico de pasajeros y mercancí­as.


Cuenta con un Museo Municipal y, en su aportación al flamenco, destaca el Fandango de Algeciras.


Personajes destacados


Mohamed ben Abdalá-Abenamir, más conocido por Almanzor -ayudado de Alá-, visir de Hixem II, califa de Córdoba. Llamado también "el victorioso", llegó a vencer a los cristianos en más de cincuenta campañas, algunas tan sonadas como la toma de Santiago de Compostela o la destrucción de Barcelona.

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Para algunos autores tiene su origen en la ciudad púnica de Carteia que, repoblada por Augusto, tomarí­a el nombre de Iulia Traducta.


Su nombre, Al-gezirah al-jadrah, viene del árabe y significa "la isla verde", alusión al frondoso islote que se encuentra en su bahí­a y que recibe el nombre de Isla Verde o Isla de las Palomas.


La ciudad desempeñó siempre el papel de puerto de entrada a la Pení­nsula desde África; en este marco histórico aparece en el año 711 el caudillo musulmán Tarik que, tras derrotar las huestes del godo Teodomiro, salió al encuentro del rey Don Rodrigo, a quien venció en la batalla de la Janda, siendo éste el momento del inicio del dominio musulmán en la Pení­nsula.


Durante más de seis siglos será importante puerto del mundo árabe; en este perí­odo los cristianos intentaron apoderarse de ella en varias ocasiones, al final tras breve tiempo en manos cristianas serí­a destruida (1369) por el rey de Granada Mohamed V al considerar imposible su defensa. Pasarí­a definitivamente a manos cristianas en 1344, siendo conquistada por Alfonso XI, el Justiciero.



Será de nuevo poblada a principios del siglo XVIII con la ocupación inglesa de Gibraltar. El primitivo núcleo de la actual Algeciras se formará alrededor de la Ermita de Nuestra Señora de Europa.



En el año 1906 fue sede de la Conferencia de Algeciras, en la que intervinieron las principales potencias europeas para llegar a acuerdos en el reparto del litoral marroquí­.


En la actualidad, Algeciras se ha convertido en uno de los puertos más importantes de Europa en tráfico de pasajeros y mercancí­as.


Cuenta con un Museo Municipal y, en su aportación al flamenco, destaca el Fandango de Algeciras.


Personajes destacados


Mohamed ben Abdalá-Abenamir, más conocido por Almanzor -ayudado de Alá-, visir de Hixem II, califa de Córdoba. Llamado también "el victorioso", llegó a vencer a los cristianos en más de cincuenta campañas, algunas tan sonadas como la toma de Santiago de Compostela o la destrucción de Barcelona.

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