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Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

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SALAMANCA



HISTÓRIA:


A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.


Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.


Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.


No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.


No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.


O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.


Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.


Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.


FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

SALAMANCA



HISTÓRIA:


A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.


Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.


Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.


No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.


No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.


O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.


Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.


Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.


FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)


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HISTÓRIA:


A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.


Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.


Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.


No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.


No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.


O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.


Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.


Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.


FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)


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HISTÓRIA:


A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.


Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.


Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.


No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.


No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.


O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.


Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.


Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.


FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)


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HISTÓRIA:


A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.


Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.


Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.


No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.


No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.


O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.


Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.


Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.


FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)


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A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.


Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.


Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.


No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.


No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.


O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.


Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.


Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.


FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)


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ÁVILA - ES



Breve História de Ávila:


ÁVILA foi eclarado Património Mundial da Humanidade em 1985 e, desde 2005, integrado na Rede judaica/espanhola. Oferece ao viajante vários pontos de vista. O seu património cultural é um reflexo da sua história, da sua arquitetura, da sua gente e sua paisagem. Uma herança que justifica a visita deliberada em diferentes momentos do dia e, se possível com a ajuda de um bom guia para nos ajudar a entender a cidade antiga, medieval, renascentista, incluindo a recuperação do século XIX.

Em Ávila, como em muitas das cidades medievais espanholas, os judeus viveram, conjuntamente com os mudéjar e cristãos. Todos eles deixaram a sua marca, e fazem parte deste património cultural.

A primeira abordagem leva-nos a conhecer a sua história a partir do Museu de Ávila fundado em 1969, seus fundadores, Christopher e Juan Vazquez de Medina, que foi reitor da catedral. As colecções do museu são divididos em três secções: Arqueologia, Arte Popular e Belas Artes.
O percurso nos permitirá conhecer um palácio do século XVI e ter uma visão geral da história de Ávila, asiim como o seu passado de romanização, a presença de muçulmanos e judeus, mas também nos permite compreender os usos e costumes de àvila e sua província.

Esta visita não seria completa sem uma visita à igreja românica SÃO TOMÉ EL VIEJO, Hoje transformada numa loja interessante e original.
Pode-se visitar o museu, que exibe peças arqueológicas de diferentes fases históricas.

A presença Romana tem um grande destaque como se pode comprovar nos nomes de algumas cidades da província, as lápides e inscrições, epigráfica, o desenho de algumas ruas que se cruzam em ângulos retos, uma ponte sobre o Adaja, altamente processados, e a tradição dos primeiros mártires da cidade: Vincent, Cristeta e Sabina, perseguido e martirizado por ordem do cônsul romano.

Depois da conquista de Toledo, em 1085, Afonso VI confiou o repovoamento da cidade a Raimundo de Borgonha. O município está-se a tornar mais importante, a igreja é fortalecida do ponto de vista económico, social e espiritual, é quando começa a atividade construtiva, levantando templos, paredes e prédios públicos.

Ao chegar ao século XVI, a cidade conhece o seu pico, que se manifesta tanto no aspecto civil como no aspecto religioso.


Traduzido por: Google


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

ÁVILA - ES



Breve História de Ávila:


ÁVILA foi eclarado Património Mundial da Humanidade em 1985 e, desde 2005, integrado na Rede judaica/espanhola. Oferece ao viajante vários pontos de vista. O seu património cultural é um reflexo da sua história, da sua arquitetura, da sua gente e sua paisagem. Uma herança que justifica a visita deliberada em diferentes momentos do dia e, se possível com a ajuda de um bom guia para nos ajudar a entender a cidade antiga, medieval, renascentista, incluindo a recuperação do século XIX.

Em Ávila, como em muitas das cidades medievais espanholas, os judeus viveram, conjuntamente com os mudéjar e cristãos. Todos eles deixaram a sua marca, e fazem parte deste património cultural.

A primeira abordagem leva-nos a conhecer a sua história a partir do Museu de Ávila fundado em 1969, seus fundadores, Christopher e Juan Vazquez de Medina, que foi reitor da catedral. As colecções do museu são divididos em três secções: Arqueologia, Arte Popular e Belas Artes.
O percurso nos permitirá conhecer um palácio do século XVI e ter uma visão geral da história de Ávila, asiim como o seu passado de romanização, a presença de muçulmanos e judeus, mas também nos permite compreender os usos e costumes de àvila e sua província.

Esta visita não seria completa sem uma visita à igreja românica SÃO TOMÉ EL VIEJO, Hoje transformada numa loja interessante e original.
Pode-se visitar o museu, que exibe peças arqueológicas de diferentes fases históricas.

A presença Romana tem um grande destaque como se pode comprovar nos nomes de algumas cidades da província, as lápides e inscrições, epigráfica, o desenho de algumas ruas que se cruzam em ângulos retos, uma ponte sobre o Adaja, altamente processados, e a tradição dos primeiros mártires da cidade: Vincent, Cristeta e Sabina, perseguido e martirizado por ordem do cônsul romano.

Depois da conquista de Toledo, em 1085, Afonso VI confiou o repovoamento da cidade a Raimundo de Borgonha. O município está-se a tornar mais importante, a igreja é fortalecida do ponto de vista económico, social e espiritual, é quando começa a atividade construtiva, levantando templos, paredes e prédios públicos.

Ao chegar ao século XVI, a cidade conhece o seu pico, que se manifesta tanto no aspecto civil como no aspecto religioso.


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Breve História de Ávila:


ÁVILA foi eclarado Património Mundial da Humanidade em 1985 e, desde 2005, integrado na Rede judaica/espanhola. Oferece ao viajante vários pontos de vista. O seu património cultural é um reflexo da sua história, da sua arquitetura, da sua gente e sua paisagem. Uma herança que justifica a visita deliberada em diferentes momentos do dia e, se possível com a ajuda de um bom guia para nos ajudar a entender a cidade antiga, medieval, renascentista, incluindo a recuperação do século XIX.

Em Ávila, como em muitas das cidades medievais espanholas, os judeus viveram, conjuntamente com os mudéjar e cristãos. Todos eles deixaram a sua marca, e fazem parte deste património cultural.

A primeira abordagem leva-nos a conhecer a sua história a partir do Museu de Ávila fundado em 1969, seus fundadores, Christopher e Juan Vazquez de Medina, que foi reitor da catedral. As colecções do museu são divididos em três secções: Arqueologia, Arte Popular e Belas Artes.
O percurso nos permitirá conhecer um palácio do século XVI e ter uma visão geral da história de Ávila, asiim como o seu passado de romanização, a presença de muçulmanos e judeus, mas também nos permite compreender os usos e costumes de àvila e sua província.

Esta visita não seria completa sem uma visita à igreja românica SÃO TOMÉ EL VIEJO, Hoje transformada numa loja interessante e original.
Pode-se visitar o museu, que exibe peças arqueológicas de diferentes fases históricas.

A presença Romana tem um grande destaque como se pode comprovar nos nomes de algumas cidades da província, as lápides e inscrições, epigráfica, o desenho de algumas ruas que se cruzam em ângulos retos, uma ponte sobre o Adaja, altamente processados, e a tradição dos primeiros mártires da cidade: Vincent, Cristeta e Sabina, perseguido e martirizado por ordem do cônsul romano.

Depois da conquista de Toledo, em 1085, Afonso VI confiou o repovoamento da cidade a Raimundo de Borgonha. O município está-se a tornar mais importante, a igreja é fortalecida do ponto de vista económico, social e espiritual, é quando começa a atividade construtiva, levantando templos, paredes e prédios públicos.

Ao chegar ao século XVI, a cidade conhece o seu pico, que se manifesta tanto no aspecto civil como no aspecto religioso.


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Breve História de Ávila:


ÁVILA foi eclarado Património Mundial da Humanidade em 1985 e, desde 2005, integrado na Rede judaica/espanhola. Oferece ao viajante vários pontos de vista. O seu património cultural é um reflexo da sua história, da sua arquitetura, da sua gente e sua paisagem. Uma herança que justifica a visita deliberada em diferentes momentos do dia e, se possível com a ajuda de um bom guia para nos ajudar a entender a cidade antiga, medieval, renascentista, incluindo a recuperação do século XIX.

Em Ávila, como em muitas das cidades medievais espanholas, os judeus viveram, conjuntamente com os mudéjar e cristãos. Todos eles deixaram a sua marca, e fazem parte deste património cultural.

A primeira abordagem leva-nos a conhecer a sua história a partir do Museu de Ávila fundado em 1969, seus fundadores, Christopher e Juan Vazquez de Medina, que foi reitor da catedral. As colecções do museu são divididos em três secções: Arqueologia, Arte Popular e Belas Artes.
O percurso nos permitirá conhecer um palácio do século XVI e ter uma visão geral da história de Ávila, asiim como o seu passado de romanização, a presença de muçulmanos e judeus, mas também nos permite compreender os usos e costumes de àvila e sua província.

Esta visita não seria completa sem uma visita à igreja românica SÃO TOMÉ EL VIEJO, Hoje transformada numa loja interessante e original.
Pode-se visitar o museu, que exibe peças arqueológicas de diferentes fases históricas.

A presença Romana tem um grande destaque como se pode comprovar nos nomes de algumas cidades da província, as lápides e inscrições, epigráfica, o desenho de algumas ruas que se cruzam em ângulos retos, uma ponte sobre o Adaja, altamente processados, e a tradição dos primeiros mártires da cidade: Vincent, Cristeta e Sabina, perseguido e martirizado por ordem do cônsul romano.

Depois da conquista de Toledo, em 1085, Afonso VI confiou o repovoamento da cidade a Raimundo de Borgonha. O município está-se a tornar mais importante, a igreja é fortalecida do ponto de vista económico, social e espiritual, é quando começa a atividade construtiva, levantando templos, paredes e prédios públicos.

Ao chegar ao século XVI, a cidade conhece o seu pico, que se manifesta tanto no aspecto civil como no aspecto religioso.


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