Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

RIBEIRA DE PENA - VILA REAL

Apontamento Autocaravanista:
Ribeira de Pena (sede de Concelho)
Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos.


A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.




Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena. Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331.


O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.


 Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas
FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


Portal AuToCaRaVaNiStA:
www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com
Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA

Nota Autocaravanista:

CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:

Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)

BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)

Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes. Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança. Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas

FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt

COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA

by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA

Nota Autocaravanista:

CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:

Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)

BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)

Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes. Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança. Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas

FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt

COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA

by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA

Nota Autocaravanista:

CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:

Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)

BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)

Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes. Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança. Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas

FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt

COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA

by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA



Nota Autocaravanista:


CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:


Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)


BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)


Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.

Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.

Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.

Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas


FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA



Nota Autocaravanista:


CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:


Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)


BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)


Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.

Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.

Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.

Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas


FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA



Nota Autocaravanista:


CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:


Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)


BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)


Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.

Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.

Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.

Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas


FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA



Nota Autocaravanista:


CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:


Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)


BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)


Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.

Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.

Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.

Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas


FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA



Nota Autocaravanista:


CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:


Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)


BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)


Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.

Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.

Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.

Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas


FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

RIBEIRA DE PENA - CERVA



Nota Autocaravanista:


CERVA - Ribeira de Pena - Vila Real:


Acesso pela A7 saída em Vila Pouca de Aguiar,ou seguir pela estrada Nacional 206 em direcção a Cerva. Junto da Ponte Românica de Lourêdo, estão situadas as cataratas deste afluente do Rio Tâmega conforme se vê pelas fotos no Slide. De salientar a churrasqueira com cobertura e mesas colocadas neste espaço que diga-se em abono da verdade é paradisíaco por alturas do verão, já que o rio Lourêdo tem um curso admirável com quedas de água e rápidos que fazem as delícias dos amantes da canoagem (vêr Foto)


BREVE RESENHA HISTÓRICA DE: Ribeira de Pena (sede de Concelho)


Dominado pela bacia hidrográfica do Tâmega, no seu curso médio, o concelho de Ribeira de Pena possui uma grande riqueza e variedade paisagística. Os vales profundos definidos pelo Tâmega e pelos seus afluentes, viçosos no seu verde intenso, têm uma expressão agrícola, cultural e de povoamento tipicamente minhota. Acima da cota dos 400 metros , a norte e a sul, encostas alterosas penetram em maciços rochosos tipicamente transmontanos. A norte o Barroso, a sul o Alvão. Três marcas tão diferentes num território de 270 km2, que conferem ao concelho uma heterogeneidade única e a transformam numa atracção paisagística. Não é por acaso que alguns apaixonados pelas paisagens locais chamam a Ribeira de Pena a Sintra de Trás-os-Montes.

Integrada na Alta Idade Média nas Terras de Pena (ou de Penha, penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega, ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do Alvão e então designada por Aguiar da Pena.

Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.

Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas


FONTE: C.M. Ribeira de Pena (http://www.cm-rpena.pt


COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA


by jbmendes

Pág. 1/6

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mais visitados

    Arquivo

    1. 2015
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2014
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2013
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2012
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2011
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2010
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2009
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2008
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2007
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2006
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D