Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.
Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.
A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.
Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.
A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.
Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.
A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.
Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.
A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.
Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.
A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Saídos de Miranda do Corvo, dirigimo-nos a Cabreira já com programa pré-estabelecido que passava ainda por Cadafaz e Fajão, sendo que a primeira já não deu tempo para visita. Cadafaz é a Freguesia onde pertence Cabreira e ponte da Cabreira essa sim mais interessante pelo casario em xisto na encosta do rio. Casas bastante pequenas, desabitadas mas muito bem conservadas. Uma paisagem lindissima como quase todas as aldeias de xisto.
CABREIRA:
A aldeia da Cabreira situa-se na margem norte do rio Ceira e toma vantagem do terreno suavemente inclinado. Por baixo da aldeia, estendendo-se até ao rio, encontram se bonitas tiras de terra cultivada e por baixo destas está uma praia fluvial com sombra debaixo da alta ponte da estrada. A Cabreira tem dois Cafés, um ao lado da estreita calçada que passa pelo centro e outro ao lado da estrada principal, no cimo de um alto muro de xisto, permitindo assim uma vista por cima da povoação.
Embora a aldeia já exista há vários séculos, a sua maior expansão deu-se durante os inícios e até ao meio do Século XX, havendo uma das maiores minas de volfrâmio na área. Estas minas ofereceram postos de trabalho até mais ou menos 1953, quando fecharam por causa da procura de volfrâmio ter entrada em queda. Existiam também minas privadas exploradas por individuais e minas de estanho mais encima no monte. Durante os trabalhos mineiros, fontes de água que alimentavam as nascentes por trás da aldeia foram cortadas e algumas destas velhas nascentes secaram. Muitos dos habitantes locais ainda lembram o tempo das minas e as mudanças depois de estas fecharem. Há 60 anos havia 40 crianças na escola local que actualmente se encontra fechada.
A uma pequena distância vale acima encontra-se o lagar junto à Ponte do Lagar, a ponte medieval que atravessa o rio Ceira. O lagar e o moinho estão ainda funcionais e trabalham anualmente. No monte, em cima da ponte, existe um estreito edifício branco onde os trabalhadores que extraíam ouro e volfrâmio do leito do rio Ceira pernoitavam. Estes costumavam mergulhar até 4 m para recuperar pedras e gravilha que a seguir lavavam para separar os minérios. Durante o tempo destes trabalhos o lagar era utilizado como gabinete da companhia. Agora este lugar é uma praia fluvial popular durante o Verão com instalações para poder grelhar petiscos e pitorescas casa de xisto de arrecadação para as azeitonas, das quais algumas foram transformadas em balneários.
Fajão é uma aldeia de xisto do roteiro das aldeias já recuperadas, e assinalada no respectivo mapa das aldeias de xisto. Parco em estacionamento, mas rico em gastronomia, e para fazer jus ao que de melhor se faz na serra o novo restaurante do Juiz de Fajão está lá para que se comprove in-loco isso mesmo. Não pude (infelizmente) provar toda a gastronomia, até porque já vinha da Capital da chanfana, e de uma grande tainada e uma grande barrigada, contudo o cabrito com castanhas estava um estouro.
Fajão uma das dez freguesias do concelho de Pampilhosa da Serra "está situada numa espécie de concha rodeada de montanhas, tendo à esquerda os rochedos de Penalva e o cabeço da Mata, para a direita a Serra da Rocha, à rectaguarda a Serra da Amarela e em frente o Picoto de Cebola. Dista cerca de 20 KM da aldeia do Piodão. A freguesia de Fajão está situada a norte do concelho (Pampilhosa)e faz fronteira com o concelho de Arganil. A vila está rodeada por afloramentos antigos da Meseta Ibérica, designados por “Penedos de Fajão”. O casario de lousa e xisto que ainda subsiste indica a supremacia das típicas construções Pertencem a esta freguesia, para além da sede, os seguintes lugares: Açor, Boiças, Camba, Castanheira, Cavaleiros de Baixo, Cavaleiros de Cima, Ceiroco, Ceiroquinho, Covanca, Gralhas, Mata, Ponte Fajão, Porto da Balsa e Vale Pardieiro
HISTÓRIA:
De acordo com Pinho Leal, "Fajão, Faiões e Fajões são corrupção de nome próprio de homem (godo) "Fayão". Fajão recebeu foral de D. Pedro Mendes, prior do Mosteiro de Folques, em Junho de 1233. Foi Senhor desta antiga vila o referido Mosteiro e posteriormente, com a criação da congregação crúzia, o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Este concelho foi extinto e incorporado no de Pampilhosa da Serra, pela reforma administrativa de 1855. Actualmente, a freguesia é constituída pelos lugares de Boiças, Camba, Castanheira da Serra, Cavaleiros de Baixo, Cavaleiros de Cima, Ceiroco, Ceiroquinho, Covanca, Fajão, Gralhas, Mata, Ponte de Fajão, Porto da Balsa e Vale Pardieiro.
Património Natural e Cultural: Antiga Casa da Câmara e Cadeia - A Antiga Cada da Câmara e Cadeia é hoje uma acolhedora hospedaria. O edifício, embora um pouco alterado relativamente à traça original, é um exemplo da arquitectura rural que alia a simplicidade do traçado aos materiais típicos da região: o xisto. "A Cadeia" (nome da pousada) é apoiada pelo restaurante "O Juiz", onde se podemos saborear pratos típicos da região como o javali assado, as trutas, chanfana, etc.
Igreja Paroquial - A Construção deste templo teve início a 2 de Junho de 1788. Trata-se de um edifício de linhas sóbrias ladeado à direita pela torre sineira, unida de forma original ao corpo da igreja através de um arco. A porta principal é de verga curva, com cimalha ondulada. No interior podem ser contemplados os altares de madeira entalhada, sendo o principal do século XVII e os colaterais os gosto do final de setecentos. Do antigo templo recebeu a pia baptismal, a imagem de S. Teotónio e as imagens de S. Simão e de Nossa Senhora do Rosário, de pedra, da 2ª metade do século XVI.
Capela de Nossa Senhora da Guia - É uma construção moderna, traçada pela mão do arquitecto Armando Alves Martins. O altar foi idealizado pelo Monsenhor Nunes Pereira e as seis telas que retratam algumas cenas da vida de Cristo são da autoria do pintor fajaense Guilherme Filipe.
Capela de S. Salvador - Edifício simples, de planta rectangular e de uma só nave. A fachada é recortada pela porta emoldurada com pedras (acrescento recente), ladeada por dois rasgos verticais e encimada por um pequeno óculo. No interior está a imagem do titular, S. Salvador, de pedra, provavelmente dos finais do séc. XVI.
Museu Monsenhor Nunes Pereira - Monsenhor Nunes Pereira, natural da Mata, foi o grande entusiasta da criação de um museu nesta aldeia , que acolhesse com dignidade a história da freguesia, bem como do concelho. A ideia nasceu e de imediato se lançou "mãos à obra" n recuperação de uma casa que servisse para albergar dignamente as memórias da terra. Assim nasceu o Museu Monsenhor Nunes Pereira, inaugurado a 13 de Setembro de 1997 e ampliado em 16 de Abril de 2000. Este espaço museológico veio despertar para a consciência do rico e vasto património local e da necessidade da sua preservação. Aqui está concentrado boa parte do espólio pessoal do Monsenhor onde, em gesto de justa homenagem, reuniu a oficina do seu pai António Nunes Pereira, grande escultor da região. Dos núcleos de arte destaque para o da pintura do qual faz parte um retracto de Monsenhor, de 1960, saído da mão do ilustre fajaense Guilherme Filipe. Para além do edifício principal, que reúne toda a colecção, este Museu conta com um outro edifício, fronteiro, que alberga a Sala de Exposições Temporárias e a sala do Artesanato da Freguesia.
Casario de Xisto
Miradouro de Nossa Senhora da Guia - Espaço de contemplação que permite ver em primeiro plano a aldeia de Fajão.
Penedos de Fajão - Constituem um verdadeiro santuário de pedra, servindo de base a muitas lendas e tradições. Os rochedos desenham autenticas esculturas baptizadas pela imaginação popular. Assim é a pedra que abana, uma verdadeira obra da natureza, de onde se pode perder o olhar no vale encaixado que vai até à Ponte de Fajão.
Barragem do Alto Ceira e Parque de Merendas
Ponte de Cartamilo
Contos de Fajão - Os tradicionais Contos de Fajão, recolhidos e publicados em 1989 pelo Monsenhor Nunes Pereira, são o testemunho da riqueza lendária da região. Muitos deles remontam à Idade Média e o "Juiz de Fajão" representa um símbolo, transmitido de geração em geração.
Fajão é uma aldeia de xisto do roteiro das aldeias já recuperadas, e assinalada no respectivo mapa das aldeias de xisto. Parco em estacionamento, mas rico em gastronomia, e para fazer jus ao que de melhor se faz na serra o novo restaurante do Juiz de Fajão está lá para que se comprove in-loco isso mesmo. Não pude (infelizmente) provar toda a gastronomia, até porque já vinha da Capital da chanfana, e de uma grande tainada e uma grande barrigada, contudo o cabrito com castanhas estava um estouro.
Fajão uma das dez freguesias do concelho de Pampilhosa da Serra "está situada numa espécie de concha rodeada de montanhas, tendo à esquerda os rochedos de Penalva e o cabeço da Mata, para a direita a Serra da Rocha, à rectaguarda a Serra da Amarela e em frente o Picoto de Cebola. Dista cerca de 20 KM da aldeia do Piodão. A freguesia de Fajão está situada a norte do concelho (Pampilhosa)e faz fronteira com o concelho de Arganil. A vila está rodeada por afloramentos antigos da Meseta Ibérica, designados por “Penedos de Fajão”. O casario de lousa e xisto que ainda subsiste indica a supremacia das típicas construções Pertencem a esta freguesia, para além da sede, os seguintes lugares: Açor, Boiças, Camba, Castanheira, Cavaleiros de Baixo, Cavaleiros de Cima, Ceiroco, Ceiroquinho, Covanca, Gralhas, Mata, Ponte Fajão, Porto da Balsa e Vale Pardieiro
HISTÓRIA:
De acordo com Pinho Leal, "Fajão, Faiões e Fajões são corrupção de nome próprio de homem (godo) "Fayão". Fajão recebeu foral de D. Pedro Mendes, prior do Mosteiro de Folques, em Junho de 1233. Foi Senhor desta antiga vila o referido Mosteiro e posteriormente, com a criação da congregação crúzia, o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Este concelho foi extinto e incorporado no de Pampilhosa da Serra, pela reforma administrativa de 1855. Actualmente, a freguesia é constituída pelos lugares de Boiças, Camba, Castanheira da Serra, Cavaleiros de Baixo, Cavaleiros de Cima, Ceiroco, Ceiroquinho, Covanca, Fajão, Gralhas, Mata, Ponte de Fajão, Porto da Balsa e Vale Pardieiro.
Património Natural e Cultural: Antiga Casa da Câmara e Cadeia - A Antiga Cada da Câmara e Cadeia é hoje uma acolhedora hospedaria. O edifício, embora um pouco alterado relativamente à traça original, é um exemplo da arquitectura rural que alia a simplicidade do traçado aos materiais típicos da região: o xisto. "A Cadeia" (nome da pousada) é apoiada pelo restaurante "O Juiz", onde se podemos saborear pratos típicos da região como o javali assado, as trutas, chanfana, etc.
Igreja Paroquial - A Construção deste templo teve início a 2 de Junho de 1788. Trata-se de um edifício de linhas sóbrias ladeado à direita pela torre sineira, unida de forma original ao corpo da igreja através de um arco. A porta principal é de verga curva, com cimalha ondulada. No interior podem ser contemplados os altares de madeira entalhada, sendo o principal do século XVII e os colaterais os gosto do final de setecentos. Do antigo templo recebeu a pia baptismal, a imagem de S. Teotónio e as imagens de S. Simão e de Nossa Senhora do Rosário, de pedra, da 2ª metade do século XVI.
Capela de Nossa Senhora da Guia - É uma construção moderna, traçada pela mão do arquitecto Armando Alves Martins. O altar foi idealizado pelo Monsenhor Nunes Pereira e as seis telas que retratam algumas cenas da vida de Cristo são da autoria do pintor fajaense Guilherme Filipe.
Capela de S. Salvador - Edifício simples, de planta rectangular e de uma só nave. A fachada é recortada pela porta emoldurada com pedras (acrescento recente), ladeada por dois rasgos verticais e encimada por um pequeno óculo. No interior está a imagem do titular, S. Salvador, de pedra, provavelmente dos finais do séc. XVI.
Museu Monsenhor Nunes Pereira - Monsenhor Nunes Pereira, natural da Mata, foi o grande entusiasta da criação de um museu nesta aldeia , que acolhesse com dignidade a história da freguesia, bem como do concelho. A ideia nasceu e de imediato se lançou "mãos à obra" n recuperação de uma casa que servisse para albergar dignamente as memórias da terra. Assim nasceu o Museu Monsenhor Nunes Pereira, inaugurado a 13 de Setembro de 1997 e ampliado em 16 de Abril de 2000. Este espaço museológico veio despertar para a consciência do rico e vasto património local e da necessidade da sua preservação. Aqui está concentrado boa parte do espólio pessoal do Monsenhor onde, em gesto de justa homenagem, reuniu a oficina do seu pai António Nunes Pereira, grande escultor da região. Dos núcleos de arte destaque para o da pintura do qual faz parte um retracto de Monsenhor, de 1960, saído da mão do ilustre fajaense Guilherme Filipe. Para além do edifício principal, que reúne toda a colecção, este Museu conta com um outro edifício, fronteiro, que alberga a Sala de Exposições Temporárias e a sala do Artesanato da Freguesia.
Casario de Xisto
Miradouro de Nossa Senhora da Guia - Espaço de contemplação que permite ver em primeiro plano a aldeia de Fajão.
Penedos de Fajão - Constituem um verdadeiro santuário de pedra, servindo de base a muitas lendas e tradições. Os rochedos desenham autenticas esculturas baptizadas pela imaginação popular. Assim é a pedra que abana, uma verdadeira obra da natureza, de onde se pode perder o olhar no vale encaixado que vai até à Ponte de Fajão.
Barragem do Alto Ceira e Parque de Merendas
Ponte de Cartamilo
Contos de Fajão - Os tradicionais Contos de Fajão, recolhidos e publicados em 1989 pelo Monsenhor Nunes Pereira, são o testemunho da riqueza lendária da região. Muitos deles remontam à Idade Média e o "Juiz de Fajão" representa um símbolo, transmitido de geração em geração.