O Monte da Senhora da Mó, faz-se por caminhos estreitos e sinuosos, com subidas de grande elevação. No cimo do monte, deparamos com espaço para estacionamento para cerca de 20 autocaravanas para lotar todo o espaço disponivel. Tem bar aberto, e mesas para pic-nic. O santuário encontrava-se aberto. Daquí parti para as Aldeias Tradicionais de Janarde, Meitriz e Covelo de Paivô que vêm já a seguir. Breve apontamento Histórico: Situa-se, por estrada, a cerca de 8 Km. da Vila de Arouca. Eleva-se rapidamente à altitude de 711 m. Do seu cume desfruta-se uma deslumbrante vista panorâmica sobre o vale de Arouca. No seu ponto mais elevado existe uma capela dedicada a Nossa Sra. Da Mó, de contornos muito característicos e que se presume ser do séc. XVI. A festa em honra de Nossa Sra. Da Mó, comemora-se nos dias 7 e 8 de Setembro. Fonte: www.cm.arouca.pt Portal AuToCaRaVaNiStA: www.autocaravanista.pt.vu-www.autocaravanista.blogs.sapo.pt-www.grupoautocaravanista.webs.com Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes
O Monte da Senhora da Mó, faz-se por caminhos estreitos e sinuosos, com subidas de grande elevação. No cimo do monte, deparamos com espaço para estacionamento para cerca de 20 autocaravanas para lotar todo o espaço disponivel. Tem bar aberto, e mesas para pic-nic. O santuário encontrava-se aberto. Daquí parti para as Aldeias Tradicionais de Janarde, Meitriz e Covelo de Paivô que vêm já a seguir. Breve apontamento Histórico: Situa-se, por estrada, a cerca de 8 Km. da Vila de Arouca. Eleva-se rapidamente à altitude de 711 m. Do seu cume desfruta-se uma deslumbrante vista panorâmica sobre o vale de Arouca. No seu ponto mais elevado existe uma capela dedicada a Nossa Sra. Da Mó, de contornos muito característicos e que se presume ser do séc. XVI. A festa em honra de Nossa Sra. Da Mó, comemora-se nos dias 7 e 8 de Setembro. Fonte: www.cm.arouca.pt Portal AuToCaRaVaNiStA: www.autocaravanista.pt.vu-www.autocaravanista.blogs.sapo.pt-www.grupoautocaravanista.webs.com Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes
O Monte da Senhora da Mó, faz-se por caminhos estreitos e sinuosos, com subidas de grande elevação. No cimo do monte, deparamos com espaço para estacionamento para cerca de 20 autocaravanas para lotar todo o espaço disponivel. Tem bar aberto, e mesas para pic-nic. O santuário encontrava-se aberto. Daquí parti para as Aldeias Tradicionais de Janarde, Meitriz e Covelo de Paivô que vêm já a seguir.
Breve apontamento Histórico:
Situa-se, por estrada, a cerca de 8 Km. da Vila de Arouca. Eleva-se rapidamente à altitude de 711 m. Do seu cume desfruta-se uma deslumbrante vista panorâmica sobre o vale de Arouca. No seu ponto mais elevado existe uma capela dedicada a Nossa Sra. Da Mó, de contornos muito característicos e que se presume ser do séc. XVI. A festa em honra de Nossa Sra. Da Mó, comemora-se nos dias 7 e 8 de Setembro.
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelencia uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agricolas, e pecuários, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos ferteis de montanha, onde abunda a água, e propicía um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei.Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista neste evento, nem se aconselha.
Breve Apontamento da Feira:
Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.
Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes.Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor.A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento.A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos.José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelencia uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agricolas, e pecuários, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos ferteis de montanha, onde abunda a água, e propicía um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei.Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista neste evento, nem se aconselha.
Breve Apontamento da Feira:
Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.
Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes.Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor.A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento.A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos.José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelencia uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agricolas, e pecuários, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos ferteis de montanha, onde abunda a água, e propicía um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei.Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista neste evento, nem se aconselha.
Breve Apontamento da Feira:
Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.
Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes.Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor.A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento.A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos.José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelencia uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agricolas, e pecuários, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos ferteis de montanha, onde abunda a água, e propicía um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei.Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista neste evento, nem se aconselha.
Breve Apontamento da Feira:
Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.
Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes.Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor.A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento.A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos.José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelencia uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agricolas, e pecuários, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos ferteis de montanha, onde abunda a água, e propicía um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei. Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista neste evento, nem se aconselha.
Breve Apontamento da Feira:
Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.
Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes.
Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor.
A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento.
A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos.
José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
Abrantes é sede de concelho, e pertence ao Distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro. Apelidada de Cidade Florida, Abrantes apresenta-se com uma estrutura Histórica e Patrimonial de relevo no plano Nacional, onde se destacam fundamentalmente o seu Castelo, e as suas Igrejas. Releva-se também para o interesse autocaravanista, a area de serviço para autocaravanas no parque da Aquapolis, e que se pode vêr aquí no Portefólio do AuToCaRaVaNiStA, dedicado a Abrantes.
HISTÓRIA:
O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada.
A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l)
Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...).
D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles. Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes.
D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos.
No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas.
(... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes.
Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.
Abrantes é sede de concelho, e pertence ao Distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro. Apelidada de Cidade Florida, Abrantes apresenta-se com uma estrutura Histórica e Patrimonial de relevo no plano Nacional, onde se destacam fundamentalmente o seu Castelo, e as suas Igrejas. Releva-se também para o interesse autocaravanista, a area de serviço para autocaravanas no parque da Aquapolis, e que se pode vêr aquí no Portefólio do AuToCaRaVaNiStA, dedicado a Abrantes.
HISTÓRIA:
O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada.
A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l)
Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...).
D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles. Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes.
D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos.
No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas.
(... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes.
Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.