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BARBACENA - ELVAS

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Barbacena é uma pequena Aldeia Tipicamente Alentejana, pacata, com gente simpática e prestável. Na gastronomia destaca-se pelas migas, a açorda Alentejana, ou ensopado de borrego, etc. O que me levou a Barbacena, foi descobrir o que resta do seu Castelo e da sua história, para além dos elementos históricos abaixo transcritos, recordo que em conversa com 2 cidadãos de Barbacena, se falou do estado de degradação do Castelo, ao que me disseram que são arranjinhos que se fazem e depois dá nisto. Desenrolando "a estória", os Câmaras Pereira, ou um dos Câmaras, não sei qual deles, comprou a propriedade do Castelo, "ainda não percebí como é que um particular pode adquirir património de interesse Nacional, e depois fazer o que quer dele! - Talvez não seja para perceber!" comprometendo-se a fazer obras, o que é certo, é que está em completo abandono, e corre grave risco de se desmoronar por completo, perdendo-se uma parte da história de Portugal, do seu património cultural e turístico. Pergunta-se: - Todo e qualquer património de interesse público, não deveria ser acautelado a todo o custo pelo poder político deste País?!
BREVE HISTORIAL SOBRE A FREGUESIA DE BARBACENA - ELVAS
historiadores da época, crê que os romanos, que conquistaram Elvas aos Celtas, se acoitaram «nuns intrincados bosques» e que junto a um ribeiro que neles corria fabricaram choças e ramadas, onde se ampararam das inclemências do tempo. Depois puseram ao local o nome de BARBARISCENA, o que quer dizer CHOÇA, ou RAMADA DO BÁRBARO. A «”CHOÇA DO BÁRBARO” não seria denominação mal posta ao dólmen que os Romanos ali encontraram e de que se utilizariam, estendendo-se depois essa denominação a todo o lugar?». Há outra Igreja, em que se venera Nossa Senhora do Paço, a que se prefaz os anos a festa da povoação, no mês de Setembro. A Igreja Paroquial de Barbacena tem por orago Nossa Senhora da Graça e é citada por Fr. Agostinho de Santa Maria, in Santuário Mariano, descrevendo a forma miraculosa que originou a sua construção. Barbacena foi concelho, criado no ano de 1273, no tempo de D. Afonso III, que lhe deu foral, sendo renovado este foral em 1519, por D. Manuel I. O concelho foi extinto e integrado no concelho de Elvas em 1 de Janeiro de 1837. Barbacena possui uma área de 31,16 km2, encontrando-se a uma distância de cerca de 14 km da sede do concelho. Num Largo da histórica vila – que teve papel de certa preponderância na Guerra da Restauração – ainda se encontra o pelourinho, de cantaria do século XVI. Consta de uma coluna com base, anel e capitel. O castelo da vila, na parte nascente, foi edificado por D. Jorge Henriques, caçador-mor do Rei D. João III. Reconstruído em meados do século XVII, com obras de fortificação segundo a táctica da época resistiu a vários ataques dos espanhóis. A parte da construção do século XVI é constituída por panos de muralhas e torreões baixos, formando quadrilátero. A entrada principal, actual, é do século XVII, com portal de pedra talhada em alvenaria, formando um frontão com dois coruchéus e coroamento.
Fonte: www.cm.elvas.pt

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Barbacena é uma pequena Aldeia Tipicamente Alentejana, pacata, com gente simpática e prestável. Na gastronomia destaca-se pelas migas, a açorda Alentejana, ou ensopado de borrego, etc. O que me levou a Barbacena, foi descobrir o que resta do seu Castelo e da sua história, para além dos elementos históricos abaixo transcritos, recordo que em conversa com 2 cidadãos de Barbacena, se falou do estado de degradação do Castelo, ao que me disseram que são arranjinhos que se fazem e depois dá nisto. Desenrolando "a estória", os Câmaras Pereira, ou um dos Câmaras, não sei qual deles, comprou a propriedade do Castelo, "ainda não percebí como é que um particular pode adquirir património de interesse Nacional, e depois fazer o que quer dele! - Talvez não seja para perceber!" comprometendo-se a fazer obras, o que é certo, é que está em completo abandono, e corre grave risco de se desmoronar por completo, perdendo-se uma parte da história de Portugal, do seu património cultural e turístico. Pergunta-se: - Todo e qualquer património de interesse público, não deveria ser acautelado a todo o custo pelo poder político deste País?!
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historiadores da época, crê que os romanos, que conquistaram Elvas aos Celtas, se acoitaram «nuns intrincados bosques» e que junto a um ribeiro que neles corria fabricaram choças e ramadas, onde se ampararam das inclemências do tempo. Depois puseram ao local o nome de BARBARISCENA, o que quer dizer CHOÇA, ou RAMADA DO BÁRBARO. A «”CHOÇA DO BÁRBARO” não seria denominação mal posta ao dólmen que os Romanos ali encontraram e de que se utilizariam, estendendo-se depois essa denominação a todo o lugar?». Há outra Igreja, em que se venera Nossa Senhora do Paço, a que se prefaz os anos a festa da povoação, no mês de Setembro. A Igreja Paroquial de Barbacena tem por orago Nossa Senhora da Graça e é citada por Fr. Agostinho de Santa Maria, in Santuário Mariano, descrevendo a forma miraculosa que originou a sua construção. Barbacena foi concelho, criado no ano de 1273, no tempo de D. Afonso III, que lhe deu foral, sendo renovado este foral em 1519, por D. Manuel I. O concelho foi extinto e integrado no concelho de Elvas em 1 de Janeiro de 1837. Barbacena possui uma área de 31,16 km2, encontrando-se a uma distância de cerca de 14 km da sede do concelho. Num Largo da histórica vila – que teve papel de certa preponderância na Guerra da Restauração – ainda se encontra o pelourinho, de cantaria do século XVI. Consta de uma coluna com base, anel e capitel. O castelo da vila, na parte nascente, foi edificado por D. Jorge Henriques, caçador-mor do Rei D. João III. Reconstruído em meados do século XVII, com obras de fortificação segundo a táctica da época resistiu a vários ataques dos espanhóis. A parte da construção do século XVI é constituída por panos de muralhas e torreões baixos, formando quadrilátero. A entrada principal, actual, é do século XVII, com portal de pedra talhada em alvenaria, formando um frontão com dois coruchéus e coroamento.
Fonte: www.cm.elvas.pt

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historiadores da época, crê que os romanos, que conquistaram Elvas aos Celtas, se acoitaram «nuns intrincados bosques» e que junto a um ribeiro que neles corria fabricaram choças e ramadas, onde se ampararam das inclemências do tempo. Depois puseram ao local o nome de BARBARISCENA, o que quer dizer CHOÇA, ou RAMADA DO BÁRBARO. A «”CHOÇA DO BÁRBARO” não seria denominação mal posta ao dólmen que os Romanos ali encontraram e de que se utilizariam, estendendo-se depois essa denominação a todo o lugar?». Há outra Igreja, em que se venera Nossa Senhora do Paço, a que se prefaz os anos a festa da povoação, no mês de Setembro. A Igreja Paroquial de Barbacena tem por orago Nossa Senhora da Graça e é citada por Fr. Agostinho de Santa Maria, in Santuário Mariano, descrevendo a forma miraculosa que originou a sua construção. Barbacena foi concelho, criado no ano de 1273, no tempo de D. Afonso III, que lhe deu foral, sendo renovado este foral em 1519, por D. Manuel I. O concelho foi extinto e integrado no concelho de Elvas em 1 de Janeiro de 1837. Barbacena possui uma área de 31,16 km2, encontrando-se a uma distância de cerca de 14 km da sede do concelho. Num Largo da histórica vila – que teve papel de certa preponderância na Guerra da Restauração – ainda se encontra o pelourinho, de cantaria do século XVI. Consta de uma coluna com base, anel e capitel. O castelo da vila, na parte nascente, foi edificado por D. Jorge Henriques, caçador-mor do Rei D. João III. Reconstruído em meados do século XVII, com obras de fortificação segundo a táctica da época resistiu a vários ataques dos espanhóis. A parte da construção do século XVI é constituída por panos de muralhas e torreões baixos, formando quadrilátero. A entrada principal, actual, é do século XVII, com portal de pedra talhada em alvenaria, formando um frontão com dois coruchéus e coroamento.

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