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Nª Sª DA ASSUNÇÃO - VILAS BOAS - VILA FLÔR

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Santuário de N.Sª da Assunção fica em Vilas Boas, no Concelho de Vila Flôr a cerca de 700 metros de altitude, circundado por capelas e acessos em estrada e escadaria para acesso ao topo onde está situado o Santuário. Do alto vislumbra-se grandes horizontes panorâmicos que atingem Mirandela etc. Está servido por bom estacionamento, sanitários, água para abastecimento da autocaravana, bem como tomadas de corrente que não testei o seu funcionamento. Bom local para visita, de preferencia com bom tempo.

        HISTÓRIA:
Festas e Romarias: N.ª Sra. Assunção – 14 e 15 Agosto, Santa Eufémia – 3º Domingo Setembro, Santa Maria Madalena – 22 Julho, Assunção do Senhor – 6º Domingo depois da Páscoa.
PATRIMÓNIO:
Miradouro e Santuário de N.ª Sra. Assunção, Igreja de Sta. M.ª Madalena, Capela de N.ª Sra. do Rosário, Capela de S. Sebastião, Capela de Sto. António, Cruzeiro Sra. do Rosário, Pelourinho, Brasão da Câmara e Brasão da Baronesa de Alverca, Casa da Câmara, Fonte das Cerdeiras, Fonte Santa, Fonte da Lameira, Capela de Sta. Marinha em Meireles, Azenha Nova, na Ribeirinha, Capelas Velha e Nova de Sto. António, em Ribeirinha, Castro N.ª Sra. da Assunção, Castro Romanizado, Relógio de sol, Casarelhos habitat romano, em Meireles, Olival do Rei, habitat romano, na Ribeirinha Gastronomia: Rojões, aquando da matança do porco, Folar da Páscoa, Alheiras com Grelos Artesanato: Estatuetas esculpidas em Madeira, Rendas, Bordados Aldeias Anexas: Meireles e Ribeirinha

De povoamento muito remoto, Vilas Boas vê o seu nome associado aos povos romanos. Vilas eram unidades agrárias do tempo dos romanos e Boas significa que os solos desta freguesia eram bastante férteis. A antiguidade da fundação desta freguesia é confirmado também pela arqueologia. No monte de Nossa Senhora da Assunção existe um castro que viria a ser romanizado posteriormente. Nesse local ainda se podem ver vestígios de uma muralha. Vila e sede de concelho até 1836, viria a ser integrada nesta data no Concelho de Vila Flor. Conserva ainda o Pelourinho, símbolo de autonomia municipal. Do património artístico religioso temos a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria Madalena, de estilo barroco, construída no séc. XVIII, mas com friso da época manuelina na parte posterior da sacristia. O Santuário de Nossa Senhora da Assunção é considerado o maior Santuário Mariano de Trás-os-montes, tem uma Igreja principal, várias capelas pequenas espalhadas e um escadório monumental. Fazem ainda parte do espólio cultural desta freguesia vários solares brasonados, fonte e um cruzeiro. Vilas Boas é uma terra rica quer em história, quer em cultura e cheia de curiosidades. Há um sítio ao qual chamam Pia das Feiticeiras onde há uma caverna com mais de 2 metros de altura e onde cabem uma dúzia de homens. Meireles – No sopé do Monte de Nossa Senhora da Assunção, situada a 350 metros e já virada para o lado oposto a Vilas Boas, encontra-se esta aldeia anexa onde também se afirmaram povos romanos, sendo disso prova o lugar da Moura, a meia encosta, e as Casinhas, para os lados da serra do Faro. Ribeirinha – A 200 metros fica esta outra anexa, mais pequena. Ali existe uma azenha com uma roda de ferro que ainda funciona para rega. O rio Tua, que ali passa, serve de regalo a quem o procura para banhos e mergulhos e ainda atrai modalidades variadas tais como a pesca desportiva e passeios de barco. O Olival do Rei é o lugar onde os vestígios arqueológicos encontrados provam ter existido presença de romanos.
FONTE: www.cm-vilaflor.pt

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Nª Sª DA ASSUNÇÃO - VILAS BOAS - VILA FLÔR

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Santuário de N.Sª da Assunção fica em Vilas Boas, no Concelho de Vila Flôr a cerca de 700 metros de altitude, circundado por capelas e acessos em estrada e escadaria para acesso ao topo onde está situado o Santuário. Do alto vislumbra-se grandes horizontes panorâmicos que atingem Mirandela etc. Está servido por bom estacionamento, sanitários, água para abastecimento da autocaravana, bem como tomadas de corrente que não testei o seu funcionamento. Bom local para visita, de preferencia com bom tempo.

        HISTÓRIA:
Festas e Romarias: N.ª Sra. Assunção – 14 e 15 Agosto, Santa Eufémia – 3º Domingo Setembro, Santa Maria Madalena – 22 Julho, Assunção do Senhor – 6º Domingo depois da Páscoa.
PATRIMÓNIO:
Miradouro e Santuário de N.ª Sra. Assunção, Igreja de Sta. M.ª Madalena, Capela de N.ª Sra. do Rosário, Capela de S. Sebastião, Capela de Sto. António, Cruzeiro Sra. do Rosário, Pelourinho, Brasão da Câmara e Brasão da Baronesa de Alverca, Casa da Câmara, Fonte das Cerdeiras, Fonte Santa, Fonte da Lameira, Capela de Sta. Marinha em Meireles, Azenha Nova, na Ribeirinha, Capelas Velha e Nova de Sto. António, em Ribeirinha, Castro N.ª Sra. da Assunção, Castro Romanizado, Relógio de sol, Casarelhos habitat romano, em Meireles, Olival do Rei, habitat romano, na Ribeirinha Gastronomia: Rojões, aquando da matança do porco, Folar da Páscoa, Alheiras com Grelos Artesanato: Estatuetas esculpidas em Madeira, Rendas, Bordados Aldeias Anexas: Meireles e Ribeirinha De povoamento muito remoto, Vilas Boas vê o seu nome associado aos povos romanos. Vilas eram unidades agrárias do tempo dos romanos e Boas significa que os solos desta freguesia eram bastante férteis. A antiguidade da fundação desta freguesia é confirmado também pela arqueologia. No monte de Nossa Senhora da Assunção existe um castro que viria a ser romanizado posteriormente. Nesse local ainda se podem ver vestígios de uma muralha. Vila e sede de concelho até 1836, viria a ser integrada nesta data no Concelho de Vila Flor. Conserva ainda o Pelourinho, símbolo de autonomia municipal. Do património artístico religioso temos a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria Madalena, de estilo barroco, construída no séc. XVIII, mas com friso da época manuelina na parte posterior da sacristia. O Santuário de Nossa Senhora da Assunção é considerado o maior Santuário Mariano de Trás-os-montes, tem uma Igreja principal, várias capelas pequenas espalhadas e um escadório monumental. Fazem ainda parte do espólio cultural desta freguesia vários solares brasonados, fonte e um cruzeiro. Vilas Boas é uma terra rica quer em história, quer em cultura e cheia de curiosidades. Há um sítio ao qual chamam Pia das Feiticeiras onde há uma caverna com mais de 2 metros de altura e onde cabem uma dúzia de homens. Meireles – No sopé do Monte de Nossa Senhora da Assunção, situada a 350 metros e já virada para o lado oposto a Vilas Boas, encontra-se esta aldeia anexa onde também se afirmaram povos romanos, sendo disso prova o lugar da Moura, a meia encosta, e as Casinhas, para os lados da serra do Faro. Ribeirinha – A 200 metros fica esta outra anexa, mais pequena. Ali existe uma azenha com uma roda de ferro que ainda funciona para rega. O rio Tua, que ali passa, serve de regalo a quem o procura para banhos e mergulhos e ainda atrai modalidades variadas tais como a pesca desportiva e passeios de barco. O Olival do Rei é o lugar onde os vestígios arqueológicos encontrados provam ter existido presença de romanos.
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CARRAZEDA DE ANSIÃES

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Carrazeda de Ansiães é uma Vila pertencente ao Distrito de Bragança, Sub- Região do Douro. As terras de Carrazeda têm quase todas elas grande carga Histórica Medieval, sobretudo no que diz respeito ao património edificado considerados como monumentos de interesse Nacional. O Castelo de Ansiães é o seu maior tesouro, com todo o seu recheio interior, e que seria no seu inicio a sua principal povoação, pelos vestigios visíveis que o compõem. Destaque ainda para as freguesias deste Concelho, como Belver, Amedo, etc.

HISTÓRIA:
Carrazeda de Ansiães é uma vila de características rurais, sede de um concelho com 19 freguesias e com a área aproximada de 282,28km2. Pertence ao distrito de Bragança, situando-se para sudoeste, tendo o rio Tua até à Foz a limitá-lo para poente, e o rio Douro a Sul. É sobre a vila que nós queremos aqui falar, enquanto freguesia do respectivo concelho. A história da freguesia de Carrazeda de Ansiães está ligada ao concelho medieval de Ansiães. Realmente, quando Ansiães era uma vila próspera, antiga, quanto importante, na defesa da linha fronteiriça que o Douro constituiu e muitas vezes de uma forma incerta e variando de limites, Carrazeda era apenas um lugar pouco povoado. Por isso é preciso referir que Ansiães tivera foral logo no século IX dado por D. Fernando o Magno. Depois D. Afonso Henriques dá-lhe de novo um Foral em 1160 para que se repovoasse, já que as lutas com os árabes tinham feito diminuir a sua população. D. Sancho I em 1198 atribui-lhe regalias com novo foral. D. Manuel I dá-lhe outro foral em 1510. Vasco Pires de Sampaio vai receber a vila de D. João I, mantendo-se nessa família até ao século XVIII. Ali nasceram figuras ilustres a nível nacional, como Lopo Vaz de Sampaio, 8.º Governador da índia, D. Frei Gonçalo de Morais Mesquita, Bispo do Porto, ou D. Manuel de Sousa, arcebispo de Goa, entre outros. Como a falta de água no Castelo de Ansiães era uma constante, os acessos difíceis, com a linha e processo de defesa estratégica a alterar-se e saindo fora dos limites do concelho, a Vila entra em decadência e abandono, acabando por ser transferida a sede de concelho para Carrazeda de Ansiães em 6 de Abril de 1734. Nascia assim a Vila e o concelho de Carrazeda de Ansiães, fazendo com que, em meados do século XIX, estivesse o lugar da antiga Vila de Ansiães despovoado. Restam por lá riquíssimos vestígios históricos e monumentais, alguns dos quais falamos na II Parte deste volume. A Vila de Carrazeda de Ansiães tem vários pontos de interesse, como casas nobres, Moinho de Vento, o Pelourinho erguido no século XVIII, a Fonte das Sereias e outra Fonte com Tanque nessa mesma zona cheia de rusticidade, os antigos Paços do Concelho e os actuais, a Igreja Matriz de 1790 com Torre lateral esquerda quadrangular e de 4 sinos, toda a zona antiga, o Jardim ou Praça D. Lopo Vaz de Sampaio.
FONTE: www.cm-carrazedadeansiaes.pt
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CARRAZEDA DE ANSIÃES

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Carrazeda de Ansiães é uma Vila pertencente ao Distrito de Bragança, Sub- Região do Douro. As terras de Carrazeda têm quase todas elas grande carga Histórica Medieval, sobretudo no que diz respeito ao património edificado considerados como monumentos de interesse Nacional. O Castelo de Ansiães é o seu maior tesouro, com todo o seu recheio interior, e que seria no seu inicio a sua principal povoação, pelos vestigios visíveis que o compõem. Destaque ainda para as freguesias deste Concelho, como Belver, Amedo, etc.

HISTÓRIA:
Carrazeda de Ansiães é uma vila de características rurais, sede de um concelho com 19 freguesias e com a área aproximada de 282,28km2. Pertence ao distrito de Bragança, situando-se para sudoeste, tendo o rio Tua até à Foz a limitá-lo para poente, e o rio Douro a Sul. É sobre a vila que nós queremos aqui falar, enquanto freguesia do respectivo concelho. A história da freguesia de Carrazeda de Ansiães está ligada ao concelho medieval de Ansiães. Realmente, quando Ansiães era uma vila próspera, antiga, quanto importante, na defesa da linha fronteiriça que o Douro constituiu e muitas vezes de uma forma incerta e variando de limites, Carrazeda era apenas um lugar pouco povoado. Por isso é preciso referir que Ansiães tivera foral logo no século IX dado por D. Fernando o Magno. Depois D. Afonso Henriques dá-lhe de novo um Foral em 1160 para que se repovoasse, já que as lutas com os árabes tinham feito diminuir a sua população. D. Sancho I em 1198 atribui-lhe regalias com novo foral. D. Manuel I dá-lhe outro foral em 1510. Vasco Pires de Sampaio vai receber a vila de D. João I, mantendo-se nessa família até ao século XVIII. Ali nasceram figuras ilustres a nível nacional, como Lopo Vaz de Sampaio, 8.º Governador da índia, D. Frei Gonçalo de Morais Mesquita, Bispo do Porto, ou D. Manuel de Sousa, arcebispo de Goa, entre outros. Como a falta de água no Castelo de Ansiães era uma constante, os acessos difíceis, com a linha e processo de defesa estratégica a alterar-se e saindo fora dos limites do concelho, a Vila entra em decadência e abandono, acabando por ser transferida a sede de concelho para Carrazeda de Ansiães em 6 de Abril de 1734. Nascia assim a Vila e o concelho de Carrazeda de Ansiães, fazendo com que, em meados do século XIX, estivesse o lugar da antiga Vila de Ansiães despovoado. Restam por lá riquíssimos vestígios históricos e monumentais, alguns dos quais falamos na II Parte deste volume. A Vila de Carrazeda de Ansiães tem vários pontos de interesse, como casas nobres, Moinho de Vento, o Pelourinho erguido no século XVIII, a Fonte das Sereias e outra Fonte com Tanque nessa mesma zona cheia de rusticidade, os antigos Paços do Concelho e os actuais, a Igreja Matriz de 1790 com Torre lateral esquerda quadrangular e de 4 sinos, toda a zona antiga, o Jardim ou Praça D. Lopo Vaz de Sampaio.
FONTE: www.cm-carrazedadeansiaes.pt
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Carrazeda de Ansiães é uma Vila pertencente ao Distrito de Bragança, Sub- Região do Douro. As terras de Carrazeda têm quase todas elas grande carga Histórica Medieval, sobretudo no que diz respeito ao património edificado considerados como monumentos de interesse Nacional. O Castelo de Ansiães é o seu maior tesouro, com todo o seu recheio interior, e que seria no seu inicio a sua principal povoação, pelos vestigios visíveis que o compõem. Destaque ainda para as freguesias deste Concelho, como Belver, Amedo, etc.

HISTÓRIA:
Carrazeda de Ansiães é uma vila de características rurais, sede de um concelho com 19 freguesias e com a área aproximada de 282,28km2. Pertence ao distrito de Bragança, situando-se para sudoeste, tendo o rio Tua até à Foz a limitá-lo para poente, e o rio Douro a Sul. É sobre a vila que nós queremos aqui falar, enquanto freguesia do respectivo concelho. A história da freguesia de Carrazeda de Ansiães está ligada ao concelho medieval de Ansiães. Realmente, quando Ansiães era uma vila próspera, antiga, quanto importante, na defesa da linha fronteiriça que o Douro constituiu e muitas vezes de uma forma incerta e variando de limites, Carrazeda era apenas um lugar pouco povoado. Por isso é preciso referir que Ansiães tivera foral logo no século IX dado por D. Fernando o Magno. Depois D. Afonso Henriques dá-lhe de novo um Foral em 1160 para que se repovoasse, já que as lutas com os árabes tinham feito diminuir a sua população. D. Sancho I em 1198 atribui-lhe regalias com novo foral. D. Manuel I dá-lhe outro foral em 1510. Vasco Pires de Sampaio vai receber a vila de D. João I, mantendo-se nessa família até ao século XVIII. Ali nasceram figuras ilustres a nível nacional, como Lopo Vaz de Sampaio, 8.º Governador da índia, D. Frei Gonçalo de Morais Mesquita, Bispo do Porto, ou D. Manuel de Sousa, arcebispo de Goa, entre outros. Como a falta de água no Castelo de Ansiães era uma constante, os acessos difíceis, com a linha e processo de defesa estratégica a alterar-se e saindo fora dos limites do concelho, a Vila entra em decadência e abandono, acabando por ser transferida a sede de concelho para Carrazeda de Ansiães em 6 de Abril de 1734. Nascia assim a Vila e o concelho de Carrazeda de Ansiães, fazendo com que, em meados do século XIX, estivesse o lugar da antiga Vila de Ansiães despovoado. Restam por lá riquíssimos vestígios históricos e monumentais, alguns dos quais falamos na II Parte deste volume. A Vila de Carrazeda de Ansiães tem vários pontos de interesse, como casas nobres, Moinho de Vento, o Pelourinho erguido no século XVIII, a Fonte das Sereias e outra Fonte com Tanque nessa mesma zona cheia de rusticidade, os antigos Paços do Concelho e os actuais, a Igreja Matriz de 1790 com Torre lateral esquerda quadrangular e de 4 sinos, toda a zona antiga, o Jardim ou Praça D. Lopo Vaz de Sampaio.
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Carrazeda de Ansiães é uma Vila pertencente ao Distrito de Bragança, Sub- Região do Douro. As terras de Carrazeda têm quase todas elas grande carga Histórica Medieval, sobretudo no que diz respeito ao património edificado considerados como monumentos de interesse Nacional. O Castelo de Ansiães é o seu maior tesouro, com todo o seu recheio interior, e que seria no seu inicio a sua principal povoação, pelos vestigios visíveis que o compõem. Destaque ainda para as freguesias deste Concelho, como Belver, Amedo, etc.

HISTÓRIA:
Carrazeda de Ansiães é uma vila de características rurais, sede de um concelho com 19 freguesias e com a área aproximada de 282,28km2. Pertence ao distrito de Bragança, situando-se para sudoeste, tendo o rio Tua até à Foz a limitá-lo para poente, e o rio Douro a Sul. É sobre a vila que nós queremos aqui falar, enquanto freguesia do respectivo concelho. A história da freguesia de Carrazeda de Ansiães está ligada ao concelho medieval de Ansiães. Realmente, quando Ansiães era uma vila próspera, antiga, quanto importante, na defesa da linha fronteiriça que o Douro constituiu e muitas vezes de uma forma incerta e variando de limites, Carrazeda era apenas um lugar pouco povoado. Por isso é preciso referir que Ansiães tivera foral logo no século IX dado por D. Fernando o Magno. Depois D. Afonso Henriques dá-lhe de novo um Foral em 1160 para que se repovoasse, já que as lutas com os árabes tinham feito diminuir a sua população. D. Sancho I em 1198 atribui-lhe regalias com novo foral. D. Manuel I dá-lhe outro foral em 1510. Vasco Pires de Sampaio vai receber a vila de D. João I, mantendo-se nessa família até ao século XVIII. Ali nasceram figuras ilustres a nível nacional, como Lopo Vaz de Sampaio, 8.º Governador da índia, D. Frei Gonçalo de Morais Mesquita, Bispo do Porto, ou D. Manuel de Sousa, arcebispo de Goa, entre outros. Como a falta de água no Castelo de Ansiães era uma constante, os acessos difíceis, com a linha e processo de defesa estratégica a alterar-se e saindo fora dos limites do concelho, a Vila entra em decadência e abandono, acabando por ser transferida a sede de concelho para Carrazeda de Ansiães em 6 de Abril de 1734. Nascia assim a Vila e o concelho de Carrazeda de Ansiães, fazendo com que, em meados do século XIX, estivesse o lugar da antiga Vila de Ansiães despovoado. Restam por lá riquíssimos vestígios históricos e monumentais, alguns dos quais falamos na II Parte deste volume. A Vila de Carrazeda de Ansiães tem vários pontos de interesse, como casas nobres, Moinho de Vento, o Pelourinho erguido no século XVIII, a Fonte das Sereias e outra Fonte com Tanque nessa mesma zona cheia de rusticidade, os antigos Paços do Concelho e os actuais, a Igreja Matriz de 1790 com Torre lateral esquerda quadrangular e de 4 sinos, toda a zona antiga, o Jardim ou Praça D. Lopo Vaz de Sampaio.
FONTE: www.cm-carrazedadeansiaes.pt
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ALIJÓ - VILA REAL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Partindo da Régua, depois de tomado o Porto de honra, serpenteando o Alto Douro Vinhateiro em direção a Alijó, Região demarcada do Douro e do vinho do Porto, também conhecida pelo seu famoso vinho moscatel de Favaios,uma das suas 19 freguesias. Fizemos uma primeira paragem para a compra do moscatel, e para registo de algumas imagens desta simpática terra Duriense.




                   HISTÓRIA:


Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de Alijó que pertence ao distrito de Vila Real. Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações, só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226. D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro

 de 1269, em Santarém. Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José. Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias. O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas). No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.
Fonte: www.cm-alijo.pt

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ALIJÓ

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Partindo da Régua, depois de tomado o Porto de honra, serpenteando o Alto Douro Vinhateiro em direção a Alijó, Região demarcada do Douro e do vinho do Porto, também conhecida pelo seu famoso vinho moscatel de Favaios,uma das suas 19 freguesias. Fizemos uma primeira paragem para a compra do moscatel, e para registo de algumas imagens desta simpática terra Duriense.
A Seguir: Carrazeda de Ansiães.


 HISTÓRIA:

Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de Alijó que pertence ao distrito de Vila Real. Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações, só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226. D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro de 1269, em Santarém. Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José. Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias. O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas). No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.
CONCELHO:
Superfície: 300 Km2 População: 14.056 hab. Nº Freguesias: 19 Distrito: Vila Real Feriado Municipal: 11 de Novembro
Fonte: www.cm-alijo.pt
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ALIJÓ

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Partindo da Régua, depois de tomado o Porto de honra, serpenteando o Alto Douro Vinhateiro em direção a Alijó, Região demarcada do Douro e do vinho do Porto, também conhecida pelo seu famoso vinho moscatel de Favaios,uma das suas 19 freguesias. Fizemos uma primeira paragem para a compra do moscatel, e para registo de algumas imagens desta simpática terra Duriense.
A Seguir: Carrazeda de Ansiães.


 HISTÓRIA:

Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de Alijó que pertence ao distrito de Vila Real. Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações, só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226. D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro de 1269, em Santarém. Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José. Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias. O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas). No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.
CONCELHO:
Superfície: 300 Km2 População: 14.056 hab. Nº Freguesias: 19 Distrito: Vila Real Feriado Municipal: 11 de Novembro
Fonte: www.cm-alijo.pt
PORTAL AuToCaRaVaNiStA:
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ALIJÓ

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Partindo da Régua, depois de tomado o Porto de honra, serpenteando o Alto Douro Vinhateiro em direção a Alijó, Região demarcada do Douro e do vinho do Porto, também conhecida pelo seu famoso vinho moscatel de Favaios,uma das suas 19 freguesias. Fizemos uma primeira paragem para a compra do moscatel, e para registo de algumas imagens desta simpática terra Duriense.
A Seguir: Carrazeda de Ansiães.


 HISTÓRIA:

Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de Alijó que pertence ao distrito de Vila Real. Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações, só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226. D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro de 1269, em Santarém. Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José. Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias. O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas). No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.
CONCELHO:
Superfície: 300 Km2 População: 14.056 hab. Nº Freguesias: 19 Distrito: Vila Real Feriado Municipal: 11 de Novembro
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