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GUADALUPE - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Guadalupe é um lugar mítico, religioso, e de fé. O seu sumptuoso Santuário de nossa senhora de Guadalupe, uma mistura de fortificação e Santuário, é quem dá o destaque à Vila. Existem alí à volta vários espaços comerciais que misturam o religioso e o quase "profano". O Botellon é uma atividade jovem muito em voga por aquelas paragens, e que é interdito nos espaços de estacionamento à volta do Santuário, contudo é incontornável em quase toda a Espanha.
HISTÓRIA:
Sua história remonta a 1389 quando o rei João I de Castela outorga um privilégio pelo qual entrega à ordem dos Jerônimos a igreja do santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, lugar no qual fora achada uma imagem da Virgem em finais do século XIII ou princípios do XIV por um camponês de nome Gil Cordero. A imagem estivera séculos atrás junto ao corpo de São Lucas, exposta em Roma e em Sevilha, até que em 714, em plena invasão muçulmana, a imagem foi escondida junto ao rio Guadalupe, que quer dizer "rio escondido", onde permaneceu até ao seu achado por Gil Cordero.Em 1464, o rei Henrique IV de Castela, acompanha até ali à sua meia-irmã a infanta Isabel (Isabel a Católica), desejando acordar a seu casamento com Afonso V de Portugal. A infanta recusa o pretendente, mas, por outro lado, fica prendada da beleza do lugar. A partir desse momento, ela denominará a este recinto "o meu paraíso" e ali acudirá sempre que necessite estar reconfortada pela Virgem ou que desejem dar graças por algum sucesso extraordinário. Assim, é sabido que Isabel a Católica visitou este Mosteiro:Em 1477 em agradecimento à vitória de Toro, com a que se proclamava vitoriosa frente à sua rival no trono Joana a Beltraneja. Foi realizado um solene funeral, presidido por D. Alonso Carrillo de Acuña, arcebispo de Toledo, em memória do rei falecido, Henrique IV, a quem lhe foi construído um mausoléu que concluiu em 1485, feito pelo afamado talhista Egas. Em 1492, acudiu para dar as graças pela rendição de Granada. Desde aqui, ditaram-se duas cartas dirigidas ao alcaide de Palos de Moguer, com a ordem de fazer entrega de duas caravelas a Cristóvão Colombo. O mesmo personagem, Cristóvão Colombo, durante a Semana Santa de 1486 acudira a este lugar, acompanhando à corte dos Reis Católicos, para insistir em que financiaram a viagem às Índias; e ficou impressionado pela devoção da rainha. Encomendou-se à Virgem e, após conseguir realizar a sua primeira expedição a América, voltou em sinal de agradecimento. Durante o trajeto, além disso, batizou com este nome a uma ilha do Caribe, em 1493. Finalmente, o testamento original de Isabel a Católica conservava-se aqui. Uma cópia foi enviada para o mosteiro de Santa Isabel da Alhambra (Granada) e outra fez-se chegar à Catedral de Toledo, embora de 1575 passou a pertencer ao Arquivo de Simancas, criado por Carlos V.
O Mosteiro
A construção do mosteiro por parte dos jerônimos prolongar-se-ia desde o século XIV até ao XVIII através de sucessivas ampliações, o que o dotou de um traçado irregular com aspeto de fortificação. Na sua construção utilizou-se preferentemente a alvenaria e o tijolo.Destaca-se o seu Claustro Mudéjar ou dos Milagres, construído entre 1389 e 1405, em torno ao qual se situam os dormitórios e o refeitório. Tem forma retangular com arcos de ferradura apontados ou túmidos de pilares quadrados com aristas em chanfro.No centro do pátio encontra-se um templete mudéjar construído em 1405 por Frei Juan de Sevilla, e nas suas paredes expõe-se uma coleção de telas relacionadas com os milagres da Virgem.O sepulcro de Frei Gonzalo de Illescas, prior do mosteiro, é obra de Egas Cueman e foi esculpido entre 1458 e 1460.O antigo refeitório do mosteiro é hoje em dia o Museu de Bordados, inaugurado em 1928 por Afonso XIII, onde se expõem mais de duzentas peças elaboradas nos talheres do mosteiro. Frei Gonzalo de Illescas 1639 (235 x 290 cm), Sacristia do mosteiro de GuadalupeNo mesmo claustro mudéjar encontra-se o Museu de Miniados, considerado entre os melhores do mundo, onde se expõem livros miniados de grandes dimensões dos séculos XIV ao XVIII provenientes do scriptorium do mosteiro. Destaca-se entre eles o Livro das Horas do Prior, do século XVI.O camarim da virgem, em estilo barroco, contém pinturas de Luca Giordano. Mas sobressai o conjunto de pinturas de Zurbarán, único de toda a sua carreira que subsiste atualmente no seu local original, a sacristia e uma sala anexa.
Museus do Mosteiro
Finalmente, entre os museus do mosteiro, cabe citar o Museu de Pintura e Escultura, situado na antiga confeitaria do mesmo, e que conta com obras de Juan de Flandes, Zurbarán, Goya, Juan Correa de Vivar, Nicolás Francés, Egas Cueman, Pedro de Mena e El Greco entre outros. 
Fonte: Wikipédia


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Guadalupe é um lugar mítico, religioso, e de fé. O seu sumptuoso Santuário de nossa senhora de Guadalupe, uma mistura de fortificação e Santuário, é quem dá o destaque à Vila. Existem alí à volta vários espaços comerciais que misturam o religioso e o quase "profano". O Botellon é uma atividade jovem muito em voga por aquelas paragens, e que é interdito nos espaços de estacionamento à volta do Santuário, contudo é incontornável em quase toda a Espanha.
HISTÓRIA:
Sua história remonta a 1389 quando o rei João I de Castela outorga um privilégio pelo qual entrega à ordem dos Jerônimos a igreja do santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, lugar no qual fora achada uma imagem da Virgem em finais do século XIII ou princípios do XIV por um camponês de nome Gil Cordero. A imagem estivera séculos atrás junto ao corpo de São Lucas, exposta em Roma e em Sevilha, até que em 714, em plena invasão muçulmana, a imagem foi escondida junto ao rio Guadalupe, que quer dizer "rio escondido", onde permaneceu até ao seu achado por Gil Cordero.Em 1464, o rei Henrique IV de Castela, acompanha até ali à sua meia-irmã a infanta Isabel (Isabel a Católica), desejando acordar a seu casamento com Afonso V de Portugal. A infanta recusa o pretendente, mas, por outro lado, fica prendada da beleza do lugar. A partir desse momento, ela denominará a este recinto "o meu paraíso" e ali acudirá sempre que necessite estar reconfortada pela Virgem ou que desejem dar graças por algum sucesso extraordinário. Assim, é sabido que Isabel a Católica visitou este Mosteiro:Em 1477 em agradecimento à vitória de Toro, com a que se proclamava vitoriosa frente à sua rival no trono Joana a Beltraneja. Foi realizado um solene funeral, presidido por D. Alonso Carrillo de Acuña, arcebispo de Toledo, em memória do rei falecido, Henrique IV, a quem lhe foi construído um mausoléu que concluiu em 1485, feito pelo afamado talhista Egas. Em 1492, acudiu para dar as graças pela rendição de Granada. Desde aqui, ditaram-se duas cartas dirigidas ao alcaide de Palos de Moguer, com a ordem de fazer entrega de duas caravelas a Cristóvão Colombo. O mesmo personagem, Cristóvão Colombo, durante a Semana Santa de 1486 acudira a este lugar, acompanhando à corte dos Reis Católicos, para insistir em que financiaram a viagem às Índias; e ficou impressionado pela devoção da rainha. Encomendou-se à Virgem e, após conseguir realizar a sua primeira expedição a América, voltou em sinal de agradecimento. Durante o trajeto, além disso, batizou com este nome a uma ilha do Caribe, em 1493. Finalmente, o testamento original de Isabel a Católica conservava-se aqui. Uma cópia foi enviada para o mosteiro de Santa Isabel da Alhambra (Granada) e outra fez-se chegar à Catedral de Toledo, embora de 1575 passou a pertencer ao Arquivo de Simancas, criado por Carlos V.
O Mosteiro
A construção do mosteiro por parte dos jerônimos prolongar-se-ia desde o século XIV até ao XVIII através de sucessivas ampliações, o que o dotou de um traçado irregular com aspeto de fortificação. Na sua construção utilizou-se preferentemente a alvenaria e o tijolo.Destaca-se o seu Claustro Mudéjar ou dos Milagres, construído entre 1389 e 1405, em torno ao qual se situam os dormitórios e o refeitório. Tem forma retangular com arcos de ferradura apontados ou túmidos de pilares quadrados com aristas em chanfro.No centro do pátio encontra-se um templete mudéjar construído em 1405 por Frei Juan de Sevilla, e nas suas paredes expõe-se uma coleção de telas relacionadas com os milagres da Virgem.O sepulcro de Frei Gonzalo de Illescas, prior do mosteiro, é obra de Egas Cueman e foi esculpido entre 1458 e 1460.O antigo refeitório do mosteiro é hoje em dia o Museu de Bordados, inaugurado em 1928 por Afonso XIII, onde se expõem mais de duzentas peças elaboradas nos talheres do mosteiro. Frei Gonzalo de Illescas 1639 (235 x 290 cm), Sacristia do mosteiro de GuadalupeNo mesmo claustro mudéjar encontra-se o Museu de Miniados, considerado entre os melhores do mundo, onde se expõem livros miniados de grandes dimensões dos séculos XIV ao XVIII provenientes do scriptorium do mosteiro. Destaca-se entre eles o Livro das Horas do Prior, do século XVI.O camarim da virgem, em estilo barroco, contém pinturas de Luca Giordano. Mas sobressai o conjunto de pinturas de Zurbarán, único de toda a sua carreira que subsiste atualmente no seu local original, a sacristia e uma sala anexa.
Museus do Mosteiro
Finalmente, entre os museus do mosteiro, cabe citar o Museu de Pintura e Escultura, situado na antiga confeitaria do mesmo, e que conta com obras de Juan de Flandes, Zurbarán, Goya, Juan Correa de Vivar, Nicolás Francés, Egas Cueman, Pedro de Mena e El Greco entre outros. 
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HISTÓRIA:

Sua história remonta a 1389 quando o rei João I de Castela outorga um privilégio pelo qual entrega à ordem dos Jerônimos a igreja do santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, lugar no qual fora achada uma imagem da Virgem em finais do século XIII ou princípios do XIV por um camponês de nome Gil Cordero. A imagem estivera séculos atrás junto ao corpo de São Lucas, exposta em Roma e em Sevilha, até que em 714, em plena invasão muçulmana, a imagem foi escondida junto ao rio Guadalupe, que quer dizer "rio escondido", onde permaneceu até ao seu achado por Gil Cordero.Em 1464, o rei Henrique IV de Castela, acompanha até ali à sua meia-irmã a infanta Isabel (Isabel a Católica), desejando acordar a seu casamento com Afonso V de Portugal. A infanta recusa o pretendente, mas, por outro lado, fica prendada da beleza do lugar. A partir desse momento, ela denominará a este recinto "o meu paraíso" e ali acudirá sempre que necessite estar reconfortada pela Virgem ou que desejem dar graças por algum sucesso extraordinário. Assim, é sabido que Isabel a Católica visitou este Mosteiro:Em 1477 em agradecimento à vitória de Toro, com a que se proclamava vitoriosa frente à sua rival no trono Joana a Beltraneja. Foi realizado um solene funeral, presidido por D. Alonso Carrillo de Acuña, arcebispo de Toledo, em memória do rei falecido, Henrique IV, a quem lhe foi construído um mausoléu que concluiu em 1485, feito pelo afamado talhista Egas. Em 1492, acudiu para dar as graças pela rendição de Granada. Desde aqui, ditaram-se duas cartas dirigidas ao alcaide de Palos de Moguer, com a ordem de fazer entrega de duas caravelas a Cristóvão Colombo. O mesmo personagem, Cristóvão Colombo, durante a Semana Santa de 1486 acudira a este lugar, acompanhando à corte dos Reis Católicos, para insistir em que financiaram a viagem às Índias; e ficou impressionado pela devoção da rainha. Encomendou-se à Virgem e, após conseguir realizar a sua primeira expedição a América, voltou em sinal de agradecimento. Durante o trajeto, além disso, batizou com este nome a uma ilha do Caribe, em 1493. Finalmente, o testamento original de Isabel a Católica conservava-se aqui. Uma cópia foi enviada para o mosteiro de Santa Isabel da Alhambra (Granada) e outra fez-se chegar à Catedral de Toledo, embora de 1575 passou a pertencer ao Arquivo de Simancas, criado por Carlos V.

O Mosteiro

A construção do mosteiro por parte dos jerônimos prolongar-se-ia desde o século XIV até ao XVIII através de sucessivas ampliações, o que o dotou de um traçado irregular com aspeto de fortificação. Na sua construção utilizou-se preferentemente a alvenaria e o tijolo.Destaca-se o seu Claustro Mudéjar ou dos Milagres, construído entre 1389 e 1405, em torno ao qual se situam os dormitórios e o refeitório. Tem forma retangular com arcos de ferradura apontados ou túmidos de pilares quadrados com aristas em chanfro.No centro do pátio encontra-se um templete mudéjar construído em 1405 por Frei Juan de Sevilla, e nas suas paredes expõe-se uma coleção de telas relacionadas com os milagres da Virgem.O sepulcro de Frei Gonzalo de Illescas, prior do mosteiro, é obra de Egas Cueman e foi esculpido entre 1458 e 1460.O antigo refeitório do mosteiro é hoje em dia o Museu de Bordados, inaugurado em 1928 por Afonso XIII, onde se expõem mais de duzentas peças elaboradas nos talheres do mosteiro. Frei Gonzalo de Illescas 1639 (235 x 290 cm), Sacristia do mosteiro de GuadalupeNo mesmo claustro mudéjar encontra-se o Museu de Miniados, considerado entre os melhores do mundo, onde se expõem livros miniados de grandes dimensões dos séculos XIV ao XVIII provenientes do scriptorium do mosteiro. Destaca-se entre eles o Livro das Horas do Prior, do século XVI.O camarim da virgem, em estilo barroco, contém pinturas de Luca Giordano. Mas sobressai o conjunto de pinturas de Zurbarán, único de toda a sua carreira que subsiste atualmente no seu local original, a sacristia e uma sala anexa.

Museus do Mosteiro

Finalmente, entre os museus do mosteiro, cabe citar o Museu de Pintura e Escultura, situado na antiga confeitaria do mesmo, e que conta com obras de Juan de Flandes, Zurbarán, Goya, Juan Correa de Vivar, Nicolás Francés, Egas Cueman, Pedro de Mena e El Greco entre outros.Fonte: Wikipédia

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Guadalupe é um lugar mítico, religioso, e de fé. O seu sumptuoso Santuário de nossa senhora de Guadalupe, uma mistura de fortificação e Santuário, é quem dá o destaque à Vila. Existem alí à volta vários espaços comerciais que misturam o religioso e o quase "profano". O Botellon é uma atividade jovem muito em voga por aquelas paragens, e que é interdito nos espaços de estacionamento à volta do Santuário, contudo é incontornável em quase toda a Espanha.

HISTÓRIA:

Sua história remonta a 1389 quando o rei João I de Castela outorga um privilégio pelo qual entrega à ordem dos Jerônimos a igreja do santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, lugar no qual fora achada uma imagem da Virgem em finais do século XIII ou princípios do XIV por um camponês de nome Gil Cordero. A imagem estivera séculos atrás junto ao corpo de São Lucas, exposta em Roma e em Sevilha, até que em 714, em plena invasão muçulmana, a imagem foi escondida junto ao rio Guadalupe, que quer dizer "rio escondido", onde permaneceu até ao seu achado por Gil Cordero.Em 1464, o rei Henrique IV de Castela, acompanha até ali à sua meia-irmã a infanta Isabel (Isabel a Católica), desejando acordar a seu casamento com Afonso V de Portugal. A infanta recusa o pretendente, mas, por outro lado, fica prendada da beleza do lugar. A partir desse momento, ela denominará a este recinto "o meu paraíso" e ali acudirá sempre que necessite estar reconfortada pela Virgem ou que desejem dar graças por algum sucesso extraordinário. Assim, é sabido que Isabel a Católica visitou este Mosteiro:Em 1477 em agradecimento à vitória de Toro, com a que se proclamava vitoriosa frente à sua rival no trono Joana a Beltraneja. Foi realizado um solene funeral, presidido por D. Alonso Carrillo de Acuña, arcebispo de Toledo, em memória do rei falecido, Henrique IV, a quem lhe foi construído um mausoléu que concluiu em 1485, feito pelo afamado talhista Egas. Em 1492, acudiu para dar as graças pela rendição de Granada. Desde aqui, ditaram-se duas cartas dirigidas ao alcaide de Palos de Moguer, com a ordem de fazer entrega de duas caravelas a Cristóvão Colombo. O mesmo personagem, Cristóvão Colombo, durante a Semana Santa de 1486 acudira a este lugar, acompanhando à corte dos Reis Católicos, para insistir em que financiaram a viagem às Índias; e ficou impressionado pela devoção da rainha. Encomendou-se à Virgem e, após conseguir realizar a sua primeira expedição a América, voltou em sinal de agradecimento. Durante o trajeto, além disso, batizou com este nome a uma ilha do Caribe, em 1493. Finalmente, o testamento original de Isabel a Católica conservava-se aqui. Uma cópia foi enviada para o mosteiro de Santa Isabel da Alhambra (Granada) e outra fez-se chegar à Catedral de Toledo, embora de 1575 passou a pertencer ao Arquivo de Simancas, criado por Carlos V.

O Mosteiro

A construção do mosteiro por parte dos jerônimos prolongar-se-ia desde o século XIV até ao XVIII através de sucessivas ampliações, o que o dotou de um traçado irregular com aspeto de fortificação. Na sua construção utilizou-se preferentemente a alvenaria e o tijolo.Destaca-se o seu Claustro Mudéjar ou dos Milagres, construído entre 1389 e 1405, em torno ao qual se situam os dormitórios e o refeitório. Tem forma retangular com arcos de ferradura apontados ou túmidos de pilares quadrados com aristas em chanfro.No centro do pátio encontra-se um templete mudéjar construído em 1405 por Frei Juan de Sevilla, e nas suas paredes expõe-se uma coleção de telas relacionadas com os milagres da Virgem.O sepulcro de Frei Gonzalo de Illescas, prior do mosteiro, é obra de Egas Cueman e foi esculpido entre 1458 e 1460.O antigo refeitório do mosteiro é hoje em dia o Museu de Bordados, inaugurado em 1928 por Afonso XIII, onde se expõem mais de duzentas peças elaboradas nos talheres do mosteiro. Frei Gonzalo de Illescas 1639 (235 x 290 cm), Sacristia do mosteiro de GuadalupeNo mesmo claustro mudéjar encontra-se o Museu de Miniados, considerado entre os melhores do mundo, onde se expõem livros miniados de grandes dimensões dos séculos XIV ao XVIII provenientes do scriptorium do mosteiro. Destaca-se entre eles o Livro das Horas do Prior, do século XVI.O camarim da virgem, em estilo barroco, contém pinturas de Luca Giordano. Mas sobressai o conjunto de pinturas de Zurbarán, único de toda a sua carreira que subsiste atualmente no seu local original, a sacristia e uma sala anexa.

Museus do Mosteiro

Finalmente, entre os museus do mosteiro, cabe citar o Museu de Pintura e Escultura, situado na antiga confeitaria do mesmo, e que conta com obras de Juan de Flandes, Zurbarán, Goya, Juan Correa de Vivar, Nicolás Francés, Egas Cueman, Pedro de Mena e El Greco entre outros.Fonte: Wikipédia

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GIJÓN - ESPANHA

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No meu ponto de vista, não achei muito interessante esta cidade de Gijón, pelo menos aparentemente, até porque não foi explorada minuciosamente. De qualquer forma fica o registo fotográfico da passagem.









HISTÓRIA:
O impetuoso mar Cantábrico que envolve a cidade de Gijón marcou a sua história ao longo de mais de 5000 anos. Mar da Rota da Prata, Gijón conserva vivo o seu passado romano através das intervenções realizadas no Parque arqueológico "de la Campa de Torres", uma das principais povoações fortificadas do norte de Espanha (anterior ao ano 490 a.C.) e, sobretudo, no recuperado complexo termal de "Campo Valdés", edifício público que data do fim do século I d.C. Durante a Idade Média, manteve-se uma ocupação do território testificada pelas igrejas românicas fechadas nos séculos XII e XIII. A fundação "de la Puebla" em 1270 implicou uma expansão urbana que se viu travada a finais do século XIV, quando Gijón se converteu no palco dos conflitos dos Trastámara e teve lugar a destruição quase total da cidade. No século XVIII, o ilustrado "Gaspar Melchor de Jovellanos" traçou os eixos do desenvolvimento de Gijón. O processo de industrialização, a partir da metade do século XIX, converteu a cidade no centro industrial das Astúrias com o potente Porto de "El Musel", os estaleiros e as abundantes instalações fabris. A progressiva modernização da povoação e as suas excelentes condições naturais, tornaram Gijón numa cidade que, com um potente sector de serviços e uma boa oferta cultural e desportiva, atrairá um crescente número de visitantes. Gijón esforça-se nestes inícios de século em conservar o seu remoto passado histórico e em mostrá-lo como exemplo da sua excelência turística.
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No meu ponto de vista, não achei muito interessante esta cidade de Gijón, pelo menos aparentemente, até porque não foi explorada minuciosamente. De qualquer forma fica o registo fotográfico da passagem.









HISTÓRIA:
O impetuoso mar Cantábrico que envolve a cidade de Gijón marcou a sua história ao longo de mais de 5000 anos. Mar da Rota da Prata, Gijón conserva vivo o seu passado romano através das intervenções realizadas no Parque arqueológico "de la Campa de Torres", uma das principais povoações fortificadas do norte de Espanha (anterior ao ano 490 a.C.) e, sobretudo, no recuperado complexo termal de "Campo Valdés", edifício público que data do fim do século I d.C. Durante a Idade Média, manteve-se uma ocupação do território testificada pelas igrejas românicas fechadas nos séculos XII e XIII. A fundação "de la Puebla" em 1270 implicou uma expansão urbana que se viu travada a finais do século XIV, quando Gijón se converteu no palco dos conflitos dos Trastámara e teve lugar a destruição quase total da cidade. No século XVIII, o ilustrado "Gaspar Melchor de Jovellanos" traçou os eixos do desenvolvimento de Gijón. O processo de industrialização, a partir da metade do século XIX, converteu a cidade no centro industrial das Astúrias com o potente Porto de "El Musel", os estaleiros e as abundantes instalações fabris. A progressiva modernização da povoação e as suas excelentes condições naturais, tornaram Gijón numa cidade que, com um potente sector de serviços e uma boa oferta cultural e desportiva, atrairá um crescente número de visitantes. Gijón esforça-se nestes inícios de século em conservar o seu remoto passado histórico e em mostrá-lo como exemplo da sua excelência turística.
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GIJÓN - ESPANHA

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No meu ponto de vista, não achei muito interessante esta cidade de Gijón, pelo menos aparentemente, até porque não foi explorada minuciosamente. De qualquer forma fica o registo fotográfico da passagem.









HISTÓRIA:
O impetuoso mar Cantábrico que envolve a cidade de Gijón marcou a sua história ao longo de mais de 5000 anos. Mar da Rota da Prata, Gijón conserva vivo o seu passado romano através das intervenções realizadas no Parque arqueológico "de la Campa de Torres", uma das principais povoações fortificadas do norte de Espanha (anterior ao ano 490 a.C.) e, sobretudo, no recuperado complexo termal de "Campo Valdés", edifício público que data do fim do século I d.C. Durante a Idade Média, manteve-se uma ocupação do território testificada pelas igrejas românicas fechadas nos séculos XII e XIII. A fundação "de la Puebla" em 1270 implicou uma expansão urbana que se viu travada a finais do século XIV, quando Gijón se converteu no palco dos conflitos dos Trastámara e teve lugar a destruição quase total da cidade. No século XVIII, o ilustrado "Gaspar Melchor de Jovellanos" traçou os eixos do desenvolvimento de Gijón. O processo de industrialização, a partir da metade do século XIX, converteu a cidade no centro industrial das Astúrias com o potente Porto de "El Musel", os estaleiros e as abundantes instalações fabris. A progressiva modernização da povoação e as suas excelentes condições naturais, tornaram Gijón numa cidade que, com um potente sector de serviços e uma boa oferta cultural e desportiva, atrairá um crescente número de visitantes. Gijón esforça-se nestes inícios de século em conservar o seu remoto passado histórico e em mostrá-lo como exemplo da sua excelência turística.
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GIJÓN - ESPANHA

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No meu ponto de vista, não achei muito interessante esta cidade de Gijón, pelo menos aparentemente, até porque não foi explorada minuciosamente. De qualquer forma fica o registo fotográfico da passagem.









HISTÓRIA:
O impetuoso mar Cantábrico que envolve a cidade de Gijón marcou a sua história ao longo de mais de 5000 anos. Mar da Rota da Prata, Gijón conserva vivo o seu passado romano através das intervenções realizadas no Parque arqueológico "de la Campa de Torres", uma das principais povoações fortificadas do norte de Espanha (anterior ao ano 490 a.C.) e, sobretudo, no recuperado complexo termal de "Campo Valdés", edifício público que data do fim do século I d.C. Durante a Idade Média, manteve-se uma ocupação do território testificada pelas igrejas românicas fechadas nos séculos XII e XIII. A fundação "de la Puebla" em 1270 implicou uma expansão urbana que se viu travada a finais do século XIV, quando Gijón se converteu no palco dos conflitos dos Trastámara e teve lugar a destruição quase total da cidade. No século XVIII, o ilustrado "Gaspar Melchor de Jovellanos" traçou os eixos do desenvolvimento de Gijón. O processo de industrialização, a partir da metade do século XIX, converteu a cidade no centro industrial das Astúrias com o potente Porto de "El Musel", os estaleiros e as abundantes instalações fabris. A progressiva modernização da povoação e as suas excelentes condições naturais, tornaram Gijón numa cidade que, com um potente sector de serviços e uma boa oferta cultural e desportiva, atrairá um crescente número de visitantes. Gijón esforça-se nestes inícios de século em conservar o seu remoto passado histórico e em mostrá-lo como exemplo da sua excelência turística.
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GRANADA - ESPANHA

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Granada, embora aparentemente não deixe transparecer nada de transcendente na sua paisagem citadina, contudo está impregnada de História. A sua traça Arabe, e alguns usos e costumes muçulmanos, estão patentes no quotidiano desta cidade Espanhola.A estadia foi de curta duração nesta cidade, pelo que foram curtos os registos fotográficos.

HISTÓRIA:

Durante os sete longos séculos em que ditaram as regras na Península Ibérica, os mouros ergueram grandes monumentos e deixaram um riquíssimo legado cultural, que resistiu bravamente principalmente em terras andaluzas. Granada foi o último posto de resistência antes da retomada da região pelos cristãos, em 1492 (Córdoba e Sevilha caíram ainda no século 13). E guarda, no alto da montanha de La Sabika, o seu maior tesouro: o Alhambra, um complexo de fortalezas, palácios e jardins emoldurados por belas muralhas avermelhadas que foi o centro do poder muçulmano durante séculos. É uma das principais atrações de toda a Espanha, atraindo mais de 2 milhões de visitantes a cada ano. Os monumentos mais impressionantes são os Palácios Nazaríes, com suas salas de paredes rendilhadas, pátios e espelhos d'água, e os jardins do Generalife. Mas os ares de mil e uma noites desceram o morro e impregnaram toda a cidade. Lanternas à luz de velas, narguilês, tapetes e bules de chá enfeitam as vitrines das lojas às margens do Rio Darro, enquanto as teterías servem as maiores delícias da confeitaria árabe, transbordando mel, pistache e castanhas. O bairro de Albaycín, antigo reduto mouro, foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Viajar a Granada é dar um pulinho ali no Oriente sem tirar os pés da Europa (e ainda com a possibilidade de esquiar numa das mais famosas estações espanholas, Sierra Nevada, nos arredores da cidade).

FONTE: ViajeAqui (http://viajeaqui.abril.com.br/)

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Granada, embora aparentemente não deixe transparecer nada de transcendente na sua paisagem citadina, contudo está impregnada de História. A sua traça Arabe, e alguns usos e costumes muçulmanos, estão patentes no quotidiano desta cidade Espanhola.A estadia foi de curta duração nesta cidade, pelo que foram curtos os registos fotográficos.

HISTÓRIA:

Durante os sete longos séculos em que ditaram as regras na Península Ibérica, os mouros ergueram grandes monumentos e deixaram um riquíssimo legado cultural, que resistiu bravamente principalmente em terras andaluzas. Granada foi o último posto de resistência antes da retomada da região pelos cristãos, em 1492 (Córdoba e Sevilha caíram ainda no século 13). E guarda, no alto da montanha de La Sabika, o seu maior tesouro: o Alhambra, um complexo de fortalezas, palácios e jardins emoldurados por belas muralhas avermelhadas que foi o centro do poder muçulmano durante séculos. É uma das principais atrações de toda a Espanha, atraindo mais de 2 milhões de visitantes a cada ano. Os monumentos mais impressionantes são os Palácios Nazaríes, com suas salas de paredes rendilhadas, pátios e espelhos d'água, e os jardins do Generalife. Mas os ares de mil e uma noites desceram o morro e impregnaram toda a cidade. Lanternas à luz de velas, narguilês, tapetes e bules de chá enfeitam as vitrines das lojas às margens do Rio Darro, enquanto as teterías servem as maiores delícias da confeitaria árabe, transbordando mel, pistache e castanhas. O bairro de Albaycín, antigo reduto mouro, foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Viajar a Granada é dar um pulinho ali no Oriente sem tirar os pés da Europa (e ainda com a possibilidade de esquiar numa das mais famosas estações espanholas, Sierra Nevada, nos arredores da cidade).

FONTE: ViajeAqui (http://viajeaqui.abril.com.br/)

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