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ZAFRA - ESPANHA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Zafra é uma localidade pertencente a Castela e Leão, possui alguns monumentos históricos relevantes, em que se destaca o Castelo e alguns templos religiosos. Para o Autocaravanismo referenciamos a area de Serviço para Autocaravanas no complexo desportivo de Zafra, que está situado perto dos lugares de estacionamento reservados à imprensa desportiva. Fica também alí integrada a zona Industrial onde está situado um posto da Policia. Este aparcamento encerra o portão durante a noite, e reabre logo de manhã, pelo que a pernoita é segura.
              HISTÓRIA:

localidade extremeña, cujo origem ou fundação é citada pela história, ao assinalá-la como a antiga Segeda, fundada por tribos lusitanas. Com a queda do Califato de Córdoba, fica entre os limites dos reinos de Badajoz e Sevilla, pelo que no alto da serra se levanta um castelo, do que hoje só existem exíguos restos.
Seu nome atual deriva do árabe Safra, e o gentílico que distingue os seus habitantes é o de segedanos.

Alfonso IX de León conquista-a em 1229, perdendo-a pouco depois, até que em 1241 os exércitos de Fernando III o Santo a incorporam definitivamente à coroa de Castilla e León.
Ao longo da história, Zafra sempre conservou o seu caráter comercial, passando a ser importante foco industrial e de gado, avalizado por suas antigas e prestigiosas feiras de San Miguel, tradição que hoje tem seu melhor exemplo, ao materializar-se em sua famosa Feira Internacional de Gado, que se celebra todos os anos na primeira semana de Outubro.

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Zafra é uma localidade pertencente a Castela e Leão, possui alguns monumentos históricos relevantes, em que se destaca o Castelo e alguns templos religiosos. Para o Autocaravanismo referenciamos a area de Serviço para Autocaravanas no complexo desportivo de Zafra, que está situado perto dos lugares de estacionamento reservados à imprensa desportiva. Fica também alí integrada a zona Industrial onde está situado um posto da Policia. Este aparcamento encerra o portão durante a noite, e reabre logo de manhã, pelo que a pernoita é segura.
              HISTÓRIA:

localidade extremeña, cujo origem ou fundação é citada pela história, ao assinalá-la como a antiga Segeda, fundada por tribos lusitanas. Com a queda do Califato de Córdoba, fica entre os limites dos reinos de Badajoz e Sevilla, pelo que no alto da serra se levanta um castelo, do que hoje só existem exíguos restos.
Seu nome atual deriva do árabe Safra, e o gentílico que distingue os seus habitantes é o de segedanos.

Alfonso IX de León conquista-a em 1229, perdendo-a pouco depois, até que em 1241 os exércitos de Fernando III o Santo a incorporam definitivamente à coroa de Castilla e León.
Ao longo da história, Zafra sempre conservou o seu caráter comercial, passando a ser importante foco industrial e de gado, avalizado por suas antigas e prestigiosas feiras de San Miguel, tradição que hoje tem seu melhor exemplo, ao materializar-se em sua famosa Feira Internacional de Gado, que se celebra todos os anos na primeira semana de Outubro.

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HISTÓRIA:


localidade extremeña, cujo origem ou fundação é citada pela história, ao assinalá-la como a antiga Segeda, fundada por tribos lusitanas. Com a queda do Califato de Córdoba, fica entre os limites dos reinos de Badajoz e Sevilla, pelo que no alto da serra se levanta um castelo, do que hoje só existem exíguos restos.
Seu nome atual deriva do árabe Safra, e o gentílico que distingue os seus habitantes é o de segedanos.

Alfonso IX de León conquista-a em 1229, perdendo-a pouco depois, até que em 1241 os exércitos de Fernando III o Santo a incorporam definitivamente à coroa de Castilla e León.
Ao longo da história, Zafra sempre conservou o seu caráter comercial, passando a ser importante foco industrial e de gado, avalizado por suas antigas e prestigiosas feiras de San Miguel, tradição que hoje tem seu melhor exemplo, ao materializar-se em sua famosa Feira Internacional de Gado, que se celebra todos os anos na primeira semana de Outubro.

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MOSTEIRO DE SINGEVERGA - S. TIRSO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Mosteiro de Singeverga é um mosteiro já do seculo XX, penso que seja uma transição do pequeno Mosteiro de Roriz para instalações de maior dimensão, digo isto pela sua proximidade. Este mosteiro é bastante conhecido pelo licor de Singeverga, que diga-se é um excelente licor, com um segredo bem guardado pelos monges beneditinos, sendo o único licor monástico fabricado pelos próprios monges nas suas instalações.
Apontamento Histórico:

ACÇÃO APOSTÓLICA E MISSIONÁRIA

Os Monges Beneditinos de Singeverga, inicialmente ligados à Congregação de Beuron, dedicaram-se ao apostolado litúrgico, cujo expoente máximo foi D. António Coelho, e à pregação.
Quando, em 1931, passaram para a Congregação da Anunciação, abriram-se à actividade missionária no Leste de Angola, onde chegaram a ter cerca de 40 monges e 11 postos missionários.


             TRABALHO

No trabalho manual, merece relevo, na acção dos Monges Beneditinos de Singeverga, o fabrico do célebre Licor de Singeverga, a Escola de Restauro, o amanho da cerca do mosteiro, para além de outros trabalhos agrícolas, de vacaria, abelhas e pomar.


O Licor de Singeverga é um licor original, preparado segundo uma antiga fórmula, resultado de longas, pacientes e comprovadas experiências. É, além disso, o único licor, em Portugal, genuinamente monástico, inteira e exclusivamente preparado pelos Monges Beneditinos do Mosteiro de Singeverga e por destilção directa de especiarias e de uma grande variedade de plantas muito aromáticas.


No antigo Mosteiro, Laboratório de Conservação e Restauro
Foram os mosteiros beneditinos, ao longos dos séculos, centros de divulgação artística, pela alta qualidade das suas obras. Os monges têm consciência do imenso património que legaram à humanidade, pois dos seus mosteiros, onde nunca faltava o SCRIPTORIUM, saíram peças de valor cultural e artístico incalculável, que ainda hoje as grandes bibliotecas e museus conservam com respeito e carinho.
Os monges de Singeverga ao empenharem-se na criação de um laboratório-atelier de restauro, fazem-no na convicção de estarem a prestar um grande contributo à causa das artes, trazendo ao conhecimento público algumas parcelas do nosso vasto e valioso património.
São muitas as obras que aqui foram recuperadas e, na sua maioria, de reconhecida qualidade. Assim foi encontrada a forma de mantermos os elos de identificação com o nosso passado glorioso, do qual também nós, beneditinos, nos orgulhamos.
Os monges de hoje, fiéis aos valores da Tradição que os seus maiores lhes legaram, procuram, dentro do possível, pautar suas vidas dentro destes princípios.
Daí a razão de ser do nosso Laboratório-atelier de Conservação e Restauro, a que chamamos de CLAUSTRUM, ou não seja ele uma derivante natural da clausura monástica beneditina
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MOSTEIRO DE SINGEVERGA - S. TIRSO

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O Mosteiro de Singeverga é um mosteiro já do seculo XX, penso que seja uma transição do pequeno Mosteiro de Roriz para instalações de maior dimensão, digo isto pela sua proximidade. Este mosteiro é bastante conhecido pelo licor de Singeverga, que diga-se é um excelente licor, com um segredo bem guardado pelos monges beneditinos, sendo o único licor monástico fabricado pelos próprios monges nas suas instalações.
Apontamento Histórico:

ACÇÃO APOSTÓLICA E MISSIONÁRIA

Os Monges Beneditinos de Singeverga, inicialmente ligados à Congregação de Beuron, dedicaram-se ao apostolado litúrgico, cujo expoente máximo foi D. António Coelho, e à pregação.
Quando, em 1931, passaram para a Congregação da Anunciação, abriram-se à actividade missionária no Leste de Angola, onde chegaram a ter cerca de 40 monges e 11 postos missionários.


             TRABALHO

No trabalho manual, merece relevo, na acção dos Monges Beneditinos de Singeverga, o fabrico do célebre Licor de Singeverga, a Escola de Restauro, o amanho da cerca do mosteiro, para além de outros trabalhos agrícolas, de vacaria, abelhas e pomar.


O Licor de Singeverga é um licor original, preparado segundo uma antiga fórmula, resultado de longas, pacientes e comprovadas experiências. É, além disso, o único licor, em Portugal, genuinamente monástico, inteira e exclusivamente preparado pelos Monges Beneditinos do Mosteiro de Singeverga e por destilção directa de especiarias e de uma grande variedade de plantas muito aromáticas.


No antigo Mosteiro, Laboratório de Conservação e Restauro
Foram os mosteiros beneditinos, ao longos dos séculos, centros de divulgação artística, pela alta qualidade das suas obras. Os monges têm consciência do imenso património que legaram à humanidade, pois dos seus mosteiros, onde nunca faltava o SCRIPTORIUM, saíram peças de valor cultural e artístico incalculável, que ainda hoje as grandes bibliotecas e museus conservam com respeito e carinho.
Os monges de Singeverga ao empenharem-se na criação de um laboratório-atelier de restauro, fazem-no na convicção de estarem a prestar um grande contributo à causa das artes, trazendo ao conhecimento público algumas parcelas do nosso vasto e valioso património.
São muitas as obras que aqui foram recuperadas e, na sua maioria, de reconhecida qualidade. Assim foi encontrada a forma de mantermos os elos de identificação com o nosso passado glorioso, do qual também nós, beneditinos, nos orgulhamos.
Os monges de hoje, fiéis aos valores da Tradição que os seus maiores lhes legaram, procuram, dentro do possível, pautar suas vidas dentro destes princípios.
Daí a razão de ser do nosso Laboratório-atelier de Conservação e Restauro, a que chamamos de CLAUSTRUM, ou não seja ele uma derivante natural da clausura monástica beneditina
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Apontamento Histórico:

ACÇÃO APOSTÓLICA E MISSIONÁRIA


Os Monges Beneditinos de Singeverga, inicialmente ligados à Congregação de Beuron, dedicaram-se ao apostolado litúrgico, cujo expoente máximo foi D. António Coelho, e à pregação.
Quando, em 1931, passaram para a Congregação da Anunciação, abriram-se à actividade missionária no Leste de Angola, onde chegaram a ter cerca de 40 monges e 11 postos missionários.

TRABALHO


No trabalho manual, merece relevo, na acção dos Monges Beneditinos de Singeverga, o fabrico do célebre Licor de Singeverga, a Escola de Restauro, o amanho da cerca do mosteiro, para além de outros trabalhos agrícolas, de vacaria, abelhas e pomar.


O Licor de Singeverga é um licor original, preparado segundo uma antiga fórmula, resultado de longas, pacientes e comprovadas experiências. É, além disso, o único licor, em Portugal, genuinamente monástico, inteira e exclusivamente preparado pelos Monges Beneditinos do Mosteiro de Singeverga e por destilção directa de especiarias e de uma grande variedade de plantas muito aromáticas.


No antigo Mosteiro, Laboratório de Conservação e Restauro
Foram os mosteiros beneditinos, ao longos dos séculos, centros de divulgação artística, pela alta qualidade das suas obras. Os monges têm consciência do imenso património que legaram à humanidade, pois dos seus mosteiros, onde nunca faltava o SCRIPTORIUM, saíram peças de valor cultural e artístico incalculável, que ainda hoje as grandes bibliotecas e museus conservam com respeito e carinho.
Os monges de Singeverga ao empenharem-se na criação de um laboratório-atelier de restauro, fazem-no na convicção de estarem a prestar um grande contributo à causa das artes, trazendo ao conhecimento público algumas parcelas do nosso vasto e valioso património.
São muitas as obras que aqui foram recuperadas e, na sua maioria, de reconhecida qualidade. Assim foi encontrada a forma de mantermos os elos de identificação com o nosso passado glorioso, do qual também nós, beneditinos, nos orgulhamos.
Os monges de hoje, fiéis aos valores da Tradição que os seus maiores lhes legaram, procuram, dentro do possível, pautar suas vidas dentro destes princípios.
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IGREJA ROMÂNICA DE S. PEDRO DE RORIZ - S. TIRSO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A Igreja Românica do Mosteiro de Roriz está situada na freguesia com o mesmo nome, pertencente ao Concelho de Santo Tirso. Igreja de traçado medieval, com o exterior em obras de recuperação, o interior já está recuperado, as obras começaram em 1983, todo imovel construído com pedra granítica, lavada e toda à vista, sem cimentos como convém, já nos basta algumas, muitas aberrações que se fazem em Portugal, que é cobrir o granito com cimento e tinta, para mim uma aberração total, não resistí a este comentário, como dizia, Igreja muito simples, despida ainda dos santos, cobertos com panos, mas é desta simplicidade que gosto, esta pureza patente nestas paredes limpidas, também na abóbada, o próprio portal com esculturas de animais no suporte, a idenfificar Roriz como uma aldeia de tradições rurais.

               HISTÓRIA:
                                                       A Igreja de Roriz:

As origens da Igreja de Roriz são explicadas por várias versões. Alguns autores afirmam que a data da sua fundação situa-se no século XI, enquanto que outros afirmam que a sua origem teve início na Reconquista Cristã, século VIII. De qualquer modo o primeiro documento que atesta a sua existência data de 1096. É um monumento de arquitectura maioritariamente românica.

A igreja de S. Pedro de Roriz foi classificada como monumento nacional em 1910 beneficiando de obras de restauro em 1983 levadas a efeito pela Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais.
História da Freguesia de Roriz:

Os vestígios da ocupação humana nesta Freguesia remontam à antiguidade clássica. Do período romano restam três aras, uma delas inteira, consagrada aos deuses Manes. Devido à proximidade da Citânia de Sanfins construíram-se muitas casas que alude uma curiosa toponímia de origem germânica, que representa a substituição das denominações primitivas, na época da reconquista Cristã.

Dentro dos limites da antiga e da moderna paróquia encontramos pelo menos cinco lugares com estas condições:


Roriz, que no séc. XIII escrevia-se Rooriz, Rooriz e sem nenhuma duvida um nome Germânico, este nome é genitivo do nome pessoal Rodericus.
Outros nomes que hoje estão ligados à freguesia, eles no passado mostram as origens Germânicas de Roriz que são:

•"Sendim" que pertencia a um individuo que se chamava Sandinus;
•"Singeverga" que era um nome feminino pessoal que era raro no onomástico godo e vulgar no burgúndio”;
•"Virães" segundo Joseph Piel veio de Berília;
•"Cartomil" veio do nome pessoal Cartemirus;
•"Fontão" poderá referir-se a um ribeiro que lá passou ou devido à vizinhança da estância pagã, onde derivam cultos romanizados, mas também pode ser devido ao Deus Fontanus que era um respeitado pelos habitantes da Citânia.
Roriz já foi Concelho, e é bastante conhecida pelo seu Mosteiro, Monumento Nacional. Realce também para o Mosteiro de Singeverga e o Mosteiro de Santa Escolástica, que ao longo dos anos se tornaram importantes instituições no desenvolvimento local, na educação e ainda na promoção da doçaria e licores locais, como o famoso licor de Singeverga.

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IGREJA ROMÂNICA DE S. PEDRO DE RORIZ - S. TIRSO

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A Igreja Românica do Mosteiro de Roriz está situada na freguesia com o mesmo nome, pertencente ao Concelho de Santo Tirso. Igreja de traçado medieval, com o exterior em obras de recuperação, o interior já está recuperado, as obras começaram em 1983, todo imovel construído com pedra granítica, lavada e toda à vista, sem cimentos como convém, já nos basta algumas, muitas aberrações que se fazem em Portugal, que é cobrir o granito com cimento e tinta, para mim uma aberração total, não resistí a este comentário, como dizia, Igreja muito simples, despida ainda dos santos, cobertos com panos, mas é desta simplicidade que gosto, esta pureza patente nestas paredes limpidas, também na abóbada, o próprio portal com esculturas de animais no suporte, a idenfificar Roriz como uma aldeia de tradições rurais.

               HISTÓRIA:
                                                       A Igreja de Roriz:

As origens da Igreja de Roriz são explicadas por várias versões. Alguns autores afirmam que a data da sua fundação situa-se no século XI, enquanto que outros afirmam que a sua origem teve início na Reconquista Cristã, século VIII. De qualquer modo o primeiro documento que atesta a sua existência data de 1096. É um monumento de arquitectura maioritariamente românica.

A igreja de S. Pedro de Roriz foi classificada como monumento nacional em 1910 beneficiando de obras de restauro em 1983 levadas a efeito pela Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais.
História da Freguesia de Roriz:

Os vestígios da ocupação humana nesta Freguesia remontam à antiguidade clássica. Do período romano restam três aras, uma delas inteira, consagrada aos deuses Manes. Devido à proximidade da Citânia de Sanfins construíram-se muitas casas que alude uma curiosa toponímia de origem germânica, que representa a substituição das denominações primitivas, na época da reconquista Cristã.

Dentro dos limites da antiga e da moderna paróquia encontramos pelo menos cinco lugares com estas condições:


Roriz, que no séc. XIII escrevia-se Rooriz, Rooriz e sem nenhuma duvida um nome Germânico, este nome é genitivo do nome pessoal Rodericus.
Outros nomes que hoje estão ligados à freguesia, eles no passado mostram as origens Germânicas de Roriz que são:

•"Sendim" que pertencia a um individuo que se chamava Sandinus;
•"Singeverga" que era um nome feminino pessoal que era raro no onomástico godo e vulgar no burgúndio”;
•"Virães" segundo Joseph Piel veio de Berília;
•"Cartomil" veio do nome pessoal Cartemirus;
•"Fontão" poderá referir-se a um ribeiro que lá passou ou devido à vizinhança da estância pagã, onde derivam cultos romanizados, mas também pode ser devido ao Deus Fontanus que era um respeitado pelos habitantes da Citânia.
Roriz já foi Concelho, e é bastante conhecida pelo seu Mosteiro, Monumento Nacional. Realce também para o Mosteiro de Singeverga e o Mosteiro de Santa Escolástica, que ao longo dos anos se tornaram importantes instituições no desenvolvimento local, na educação e ainda na promoção da doçaria e licores locais, como o famoso licor de Singeverga.

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A Igreja Românica do Mosteiro de Roriz está situada na freguesia com o mesmo nome, pertencente ao Concelho de Santo Tirso. Igreja de traçado medieval, com o exterior em obras de recuperação, o interior já está recuperado, as obras começaram em 1983, todo imovel construído com pedra granítica, lavada e toda à vista, sem cimentos como convém, já nos basta algumas, muitas aberrações que se fazem em Portugal, que é cobrir o granito com cimento e tinta, para mim uma aberração total, não resistí a este comentário, como dizia, Igreja muito simples, despida ainda dos santos, cobertos com panos, mas é desta simplicidade que gosto, esta pureza patente nestas paredes limpidas, também na abóbada, o próprio portal com esculturas de animais no suporte, a idenfificar Roriz como uma aldeia de tradições rurais.

HISTÓRIA:

A Igreja de Roriz:


As origens da Igreja de Roriz são explicadas por várias versões. Alguns autores afirmam que a data da sua fundação situa-se no século XI, enquanto que outros afirmam que a sua origem teve início na Reconquista Cristã, século VIII. De qualquer modo o primeiro documento que atesta a sua existência data de 1096. É um monumento de arquitectura maioritariamente românica.

A igreja de S. Pedro de Roriz foi classificada como monumento nacional em 1910 beneficiando de obras de restauro em 1983 levadas a efeito pela Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais.

História da Freguesia de Roriz:


Os vestígios da ocupação humana nesta Freguesia remontam à antiguidade clássica. Do período romano restam três aras, uma delas inteira, consagrada aos deuses Manes. Devido à proximidade da Citânia de Sanfins construíram-se muitas casas que alude uma curiosa toponímia de origem germânica, que representa a substituição das denominações primitivas, na época da reconquista Cristã.

Dentro dos limites da antiga e da moderna paróquia encontramos pelo menos cinco lugares com estas condições:


Roriz, que no séc. XIII escrevia-se Rooriz, Rooriz e sem nenhuma duvida um nome Germânico, este nome é genitivo do nome pessoal Rodericus.
Outros nomes que hoje estão ligados à freguesia, eles no passado mostram as origens Germânicas de Roriz que são:

•"Sendim" que pertencia a um individuo que se chamava Sandinus;
•"Singeverga" que era um nome feminino pessoal que era raro no onomástico godo e vulgar no burgúndio”;
•"Virães" segundo Joseph Piel veio de Berília;
•"Cartomil" veio do nome pessoal Cartemirus;
•"Fontão" poderá referir-se a um ribeiro que lá passou ou devido à vizinhança da estância pagã, onde derivam cultos romanizados, mas também pode ser devido ao Deus Fontanus que era um respeitado pelos habitantes da Citânia.
Roriz já foi Concelho, e é bastante conhecida pelo seu Mosteiro, Monumento Nacional. Realce também para o Mosteiro de Singeverga e o Mosteiro de Santa Escolástica, que ao longo dos anos se tornaram importantes instituições no desenvolvimento local, na educação e ainda na promoção da doçaria e licores locais, como o famoso licor de Singeverga.

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NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO - SANTO TIRSO

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Concebida pelo arquitecto Korrodi, contruída em 1934 sob a inspiração românica-gótica. Todos os anos se realiza, junto do esplendoroso Santuário, uma romaria em honra da Santa, em 15 de Agosto."

Parque de Lazer de Nossa Senhora da Assunção

Sobranceiro à cidade de Santo Tirso, o Monte de Nossa Sra. da Assunção, localizado na freguesia de Monte Córdova, possui características paisagísticas de elevado valor e um grande potencial turístico. Apresenta uma área florestal considerável onde subsistem espécies folhosas de interesse relevante. Pela panorâmica excelente que do Monte se avista, pela sua proximidade à cidade e núcleos urbanos limítrofes, e pelas romarias que possui é, desde há muito, local de convívio, encontro, peregrinação e estadia.
A "Sala de Visitas", uma zona da mata bem conservada, "recebe" escolas, associações e outros grupos, que utilizam este espaço para os seus convívios, palestras e verdadeiras lições sobre a Natureza. Aqui encontra-se, pontualmente, um local para os jogos de pista, um rochedo para escaladas e os trilhos para as caminhadas, uma flor, uma bolota.

HISTÓRIA:

Localiza-se no alto do Monte da Assunção, numa área arborizada com uma excelente vista panorâmica sobre a cidade de Santo Tirso. Este templo foi concebido pelo arquitecto Korrodi em 1919 para substituir a Capela Velha. Construção de granito, em estilo neo-românico, de planta cruciforme de acordo com os gostos revivalistas da segunda metade do sé. XIX. Telef. 252898262 Como chegar : Através da A3, se vem do Porto ou Valença, saída para Santo Tirso. Siga a ER.319 em direcção a Paços de Ferreira.

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