O Mosteiro de Santa Maria de Leça além dos bons acessos, tem uma amplitude de visão muito agradável, já que a sua implantação está isenta de outros edificios num horizonte de proximidade, o que permite ter uma visão fantástica deste imponente imóvel da história Portuguesa. De referenciar que foi neste Mosteiro que deram o nó o nosso Rei D. Fernando I com Dona Leonor Telles em 18 de Maio de 1372. Bom estacionamento e água à disposição, bem junto ao Quartel da GNR.
HISTÓRIA:
Classificado como monumento nacional, este imóvel medieval é considerado um dos melhores exemplares arquitetónicos existentes no país, de transição do estilo românico para o gótico. Com origem anterior ao séc. X, foi posteriormente (séc. XII) a primeira casa mãe dos Cavaleiros Hospitalários da Ordem de Malta em Portugal. Da construção românica resta apenas, nas traseiras da igreja, uma ala incompleta do claustro, um portal e uma janela com decoração vegetalista. Foi reedificado no séc. XIV, segundo o modelo das igrejas fortaleza. A fachada principal de estilo gótico, com ampla rosácea radiada e rematada por uma cruz da Ordem de Malta, possui torre de menagem de traça românica, coroada de ameias. No interior, dividido em três naves, podemos admirar a capela-mor com abóbada de nervuras, a capela de Nossa Senhora do Rosário ou do Ferro e os túmulos de vários cavaleiros e frades, destacando-se a arca tumular de Frei João Coelho, Grão-Mestre da Ordem, com estátua jacente da autoria de Diogo Pires, o Moço, bem como a pia batismal, cuja base é decorada por animais exóticos. No exterior, o Cruzeiro é também da autoria do mesmo mestre coimbrão. Foi neste Mosteiro que o rei D. Fernando casou com D. Leonor de Teles.
Apesar da referência documental mais antiga deste monumento datar do ano de 1003, a fundação deste mosteiro é certamente muito anterior. Seria na época apenas um pequeno cenóbio albergando uma comunidade provavelmente beneditina. No séc. XII é doado aos monges-cavaleiros da Ordem de S. João do Hospital, tornando-se assim a primeira sede desta ordem em Portugal. A estrutura gótica do monumento remonta às obras de remodelação e ampliação efectuadas no séc. XIV por iniciativa do Balio D. Frei Estevão Vasques de Pimentel.
Do mosteiro resta apenas a igreja, de planta cruciforme, ladeada por uma alta torre quadrangular, provida de balcões com matacães, a meia altura e no topo, em ângulo, seteiras, dando à igreja um aspecto de verdadeira fortaleza militar. No seu interior destaca-se, junto à campa de Frei Estêvão Vasques, uma placa de bronze, com diversos motivos decorativos e contendo o epitáfio do defunto em caracteres leoneses. Está classificado como Monumento Nacional pelo Decreto de 16.06.1910 DG 136 de 23 de Junho de 1910.
Trujillo é uma cidade com grande impacto histórico, aliás, tal como Cáceres capital de provincia, que também é um bom exemplo disso mesmo. Trujillo não estava inicialmente no nosso programa de visitas, até porque desconheciamos a beleza e a carga histórica desta cidade, foi uma boa surpresa que nos apareceu no caminho. Visita recomendadíssima pelo Portal AuToCaRaVaNiStA, com selo de excelência.
HISTÓRIA:
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km². Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo:
Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
Festas:
Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
Festas em honra da Virgem da Vitória:
Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Trujillo é uma cidade com grande impacto histórico, aliás, tal como Cáceres capital de provincia, que também é um bom exemplo disso mesmo. Trujillo não estava inicialmente no nosso programa de visitas, até porque desconheciamos a beleza e a carga histórica desta cidade, foi uma boa surpresa que nos apareceu no caminho. Visita recomendadíssima pelo Portal AuToCaRaVaNiStA, com selo de excelência.
HISTÓRIA:
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km². Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo:
Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
Festas:
Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
Festas em honra da Virgem da Vitória:
Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Trujillo é uma cidade com grande impacto histórico, aliás, tal como Cáceres capital de provincia, que também é um bom exemplo disso mesmo. Trujillo não estava inicialmente no nosso programa de visitas, até porque desconheciamos a beleza e a carga histórica desta cidade, foi uma boa surpresa que nos apareceu no caminho. Visita recomendadíssima pelo Portal AuToCaRaVaNiStA, com selo de excelência.
HISTÓRIA:
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km². Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430.Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo:
Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas.Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
Festas:
Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
Festas em honra da Virgem da Vitória:
Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria.A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal".O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario.Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs.É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Tuy Possui um valioso casco Histórico, obrigatório visitar, não só pela proximidade com Portugal, mas por tudo o que tem para oferecer aos Portugueses, desde logo combustiveis mais baratos, e gáz a metade do preço.De referenciar a area de Serviço para Autocaravanas, na zona central da cidade, e muito perto da zona histórica da cidade de Tuy.
HISTÓRIA:
Localização: Galiza
Província: Pontevedra
Fundação: Século I A.C.
Tui, é um município raiano da Espanha na comarca do Baixo Minho.Situada à beira do rio Minho, é a principal fronteira – por autoestrada e caminho-de-ferro – entre a Galiza e Portugal (Valença do Minho).O nome do município foi dado pelos romanos como Tude, e foi mencionado pelos escritores Estrabão e Ptolemeu. Durante o período visigodo, Tui foi uma das sés do pequeno reino da Galécia (actualmente correpondente à diocese de Tui-Vigo). Foi depois capital de uma das sete províncias do antigo Reino da Galiza até 1833.Hoje o centro do município fica perto da Loja de São Telmo. No alto do montezinho, a catedral preserva o período românico no seu vestíbulo principal, e o período gôtico no seu vestíbulo ocidental.A cidade tem dois museus, um dedicado a arqueologia e à arte sacra, e o outro é o museu diocesano.
A cidade de Tui é dividida em onze paróquias: Areas, Baldráns, Caldelas, Guillarei, Malvas, Paramos, Pazos de Reis, Pexegueiro, Randufe, Rebordáns e Ribadelouro.
Tuy Possui um valioso casco Histórico, obrigatório visitar, não só pela proximidade com Portugal, mas por tudo o que tem para oferecer aos Portugueses, desde logo combustiveis mais baratos, e gáz a metade do preço.De referenciar a area de Serviço para Autocaravanas, na zona central da cidade, e muito perto da zona histórica da cidade de Tuy.
HISTÓRIA:
Localização: Galiza
Província: Pontevedra
Fundação: Século I A.C.
Tui, é um município raiano da Espanha na comarca do Baixo Minho.Situada à beira do rio Minho, é a principal fronteira – por autoestrada e caminho-de-ferro – entre a Galiza e Portugal (Valença do Minho).O nome do município foi dado pelos romanos como Tude, e foi mencionado pelos escritores Estrabão e Ptolemeu. Durante o período visigodo, Tui foi uma das sés do pequeno reino da Galécia (actualmente correpondente à diocese de Tui-Vigo). Foi depois capital de uma das sete províncias do antigo Reino da Galiza até 1833.Hoje o centro do município fica perto da Loja de São Telmo. No alto do montezinho, a catedral preserva o período românico no seu vestíbulo principal, e o período gôtico no seu vestíbulo ocidental.A cidade tem dois museus, um dedicado a arqueologia e à arte sacra, e o outro é o museu diocesano.
A cidade de Tui é dividida em onze paróquias: Areas, Baldráns, Caldelas, Guillarei, Malvas, Paramos, Pazos de Reis, Pexegueiro, Randufe, Rebordáns e Ribadelouro.
Tuy Possui um valioso casco Histórico, obrigatório visitar, não só pela proximidade com Portugal, mas por tudo o que tem para oferecer aos Portugueses, desde logo combustiveis mais baratos, e gáz a metade do preço.De referenciar a area de Serviço para Autocaravanas, na zona central da cidade, e muito perto da zona histórica da cidade de Tuy.
HISTÓRIA:
Localização: Galiza
Província: Pontevedra
Fundação: Século I A.C.
Tui, é um município raiano da Espanha na comarca do Baixo Minho.Situada à beira do rio Minho, é a principal fronteira – por autoestrada e caminho-de-ferro – entre a Galiza e Portugal (Valença do Minho).O nome do município foi dado pelos romanos como Tude, e foi mencionado pelos escritores Estrabão e Ptolemeu. Durante o período visigodo, Tui foi uma das sés do pequeno reino da Galécia (actualmente correpondente à diocese de Tui-Vigo). Foi depois capital de uma das sete províncias do antigo Reino da Galiza até 1833.Hoje o centro do município fica perto da Loja de São Telmo. No alto do montezinho, a catedral preserva o período românico no seu vestíbulo principal, e o período gôtico no seu vestíbulo ocidental.A cidade tem dois museus, um dedicado a arqueologia e à arte sacra, e o outro é o museu diocesano.
A cidade de Tui é dividida em onze paróquias: Areas, Baldráns, Caldelas, Guillarei, Malvas, Paramos, Pazos de Reis, Pexegueiro, Randufe, Rebordáns e Ribadelouro.
A cidade de TARIFA, pertencente á Região Adm. de Cádiz, é o ponto do continente europeu mais próximo de Marrocos. Tarifa está a apenas 14 km de África.No município de Tarifa situa-se o ponto mais meridional de Espanha e do continente Europeu. Cidade Fortemente armada, exactamente pela proximidade com Marrocos. Muitas embarcações artesanais, são encontradas, nas praias da envolvencia, pelas sucessivas tentativas dos Marroquinos, virem dar á Costa Espanhola, na expectativa de melhorarem as suas vidas. Os fortes ventos e ondulação que se fazem sentir na zona, são muitas das vezes fatais para quem se aventura em pouco mais que uma jangada de Bidons de plástico.
HISTÓRIA:
Cultura e monumentos de Tarifa. O centro de Tarifa está declarado como Bem de Interesse Cultural, pela presença de construções Árabes que dão a Tarifa uma beleza especial, na praia de Bolonia a cidade Romana de Baelo Claudia é um tesouro do Património Cultural da província de Cádis.O centro histórico de Tarifa, delimitado pelas muralhas medievais , foi declarado como Bem de Interesse Cultural no ano 2003. O conjunto que formam as ruas estreitas e os antigos edifícios de origem árabe que levantam a cidade e nalguns casos estão misturados edifícios de umas épocas com outras dando a esta localidade gaditana uma beleza especial onde vislumbra-la é um prazer. Ao chegar ao centro da cidade o primeiro que encontramos é a Puerta de Jerez que foi construída no século XIII e provavelmente debaixo da alçada e controle Benimerí já que foram nestas datas que se fizeram as ampliações da muralha de defesa até à zona do Arrabal. A sua estrutura mantém-se bem conservada.Do reinado de Abderramán III sabe-se que foi o inicio da construção do Castelo Castillo de los Guzmanes, e terminou de ser construído no ano 960 e com muitas reformas ao largo da sua história. O mais destacado está no seu interior e é a Torre de Guzman El Bueno.
Entre os edifícios religiosos talvez o mais importante seja a Igreja de São Mateus ( Iglesia de San Mateo) que começou a ser construída no século XVI de estilo gótico momento em que o Marquês de Tarifa retirou os subsídios de construção. A fachada principal é uma obra de estilo Barroco do famoso arquitecto gaditano Torcuato Cayon. Outros templos dignos de ser mencionados são a Igreja de Santa Maria que originalmente foi uma mesquita, e a Igreja de São Francisco que foi edificada sobre outro templo no ano 1797 com fachada Barroco e Neoclássica. Além do Castelo Castillo de Los Guzmanes, a outra fortaleza da localidade é o Castelo de Santa Catalina. Este forte mais actual foi construído em 183 para combater a invasão dos Franceses por Napoleão. Como parte do sistema defensivo da cidade foram construídas durante a idade média e o século XVI as Torres Almenaras que actualmente ainda existem 8 Torres. Algumas delas sao a Torre de la Peña que já existia e a Torre Cabo de Gracia que hoje em dia é um farol e foi mandada construir em 1577.
Fora da zona urbana mas dentro do município de Tarifa está a cidade Romana de Baelo Claudia, junto à impressionante praia virgem de Bolonia. Esta zona que foi um dia uma Cidade Romana, estas antigas edificações são um dos tesouros do património da província de Cádis. Um dos principais protagonistas históricos da cultura romana nesta zona onde actualmente este enclave de grande atracção turística tem um imenso valor educativo e devido a esta antiga cidade podemos conhecer a ciência certa o traçado de um centro urbano romano tradicional como é o Cardus Maximus e o Decumanus Maximus ambos representativos do urbanismo romano. O imperador Claudio deu foral , o titulo de Município, e na sua época destacava a industria de salgar peixe. Os templos da cidade eram os que compunham a Triada Capitolina (Jupier, Juno e Minerva) e um dedicado à Deusa Isis de origem Egípcia. Existe um centro interpretativo e museu junto aos restos romanos que durante todo o ano fazem visitas animadas e teatro representando a época romana.
A cidade de TARIFA, pertencente á Região Adm. de Cádiz, é o ponto do continente europeu mais próximo de Marrocos. Tarifa está a apenas 14 km de África.No município de Tarifa situa-se o ponto mais meridional de Espanha e do continente Europeu. Cidade Fortemente armada, exactamente pela proximidade com Marrocos. Muitas embarcações artesanais, são encontradas, nas praias da envolvencia, pelas sucessivas tentativas dos Marroquinos, virem dar á Costa Espanhola, na expectativa de melhorarem as suas vidas. Os fortes ventos e ondulação que se fazem sentir na zona, são muitas das vezes fatais para quem se aventura em pouco mais que uma jangada de Bidons de plástico.
HISTÓRIA:
Cultura e monumentos de Tarifa. O centro de Tarifa está declarado como Bem de Interesse Cultural, pela presença de construções Árabes que dão a Tarifa uma beleza especial, na praia de Bolonia a cidade Romana de Baelo Claudia é um tesouro do Património Cultural da província de Cádis.O centro histórico de Tarifa, delimitado pelas muralhas medievais , foi declarado como Bem de Interesse Cultural no ano 2003. O conjunto que formam as ruas estreitas e os antigos edifícios de origem árabe que levantam a cidade e nalguns casos estão misturados edifícios de umas épocas com outras dando a esta localidade gaditana uma beleza especial onde vislumbra-la é um prazer. Ao chegar ao centro da cidade o primeiro que encontramos é a Puerta de Jerez que foi construída no século XIII e provavelmente debaixo da alçada e controle Benimerí já que foram nestas datas que se fizeram as ampliações da muralha de defesa até à zona do Arrabal. A sua estrutura mantém-se bem conservada.Do reinado de Abderramán III sabe-se que foi o inicio da construção do Castelo Castillo de los Guzmanes, e terminou de ser construído no ano 960 e com muitas reformas ao largo da sua história. O mais destacado está no seu interior e é a Torre de Guzman El Bueno.
Entre os edifícios religiosos talvez o mais importante seja a Igreja de São Mateus ( Iglesia de San Mateo) que começou a ser construída no século XVI de estilo gótico momento em que o Marquês de Tarifa retirou os subsídios de construção. A fachada principal é uma obra de estilo Barroco do famoso arquitecto gaditano Torcuato Cayon. Outros templos dignos de ser mencionados são a Igreja de Santa Maria que originalmente foi uma mesquita, e a Igreja de São Francisco que foi edificada sobre outro templo no ano 1797 com fachada Barroco e Neoclássica. Além do Castelo Castillo de Los Guzmanes, a outra fortaleza da localidade é o Castelo de Santa Catalina. Este forte mais actual foi construído em 183 para combater a invasão dos Franceses por Napoleão. Como parte do sistema defensivo da cidade foram construídas durante a idade média e o século XVI as Torres Almenaras que actualmente ainda existem 8 Torres. Algumas delas sao a Torre de la Peña que já existia e a Torre Cabo de Gracia que hoje em dia é um farol e foi mandada construir em 1577.
Fora da zona urbana mas dentro do município de Tarifa está a cidade Romana de Baelo Claudia, junto à impressionante praia virgem de Bolonia. Esta zona que foi um dia uma Cidade Romana, estas antigas edificações são um dos tesouros do património da província de Cádis. Um dos principais protagonistas históricos da cultura romana nesta zona onde actualmente este enclave de grande atracção turística tem um imenso valor educativo e devido a esta antiga cidade podemos conhecer a ciência certa o traçado de um centro urbano romano tradicional como é o Cardus Maximus e o Decumanus Maximus ambos representativos do urbanismo romano. O imperador Claudio deu foral , o titulo de Município, e na sua época destacava a industria de salgar peixe. Os templos da cidade eram os que compunham a Triada Capitolina (Jupier, Juno e Minerva) e um dedicado à Deusa Isis de origem Egípcia. Existe um centro interpretativo e museu junto aos restos romanos que durante todo o ano fazem visitas animadas e teatro representando a época romana.
A cidade de TARIFA, pertencente á Região Adm. de Cádiz, é o ponto do continente europeu mais próximo de Marrocos. Tarifa está a apenas 14 km de África.No município de Tarifa situa-se o ponto mais meridional de Espanha e do continente Europeu. Cidade Fortemente armada, exactamente pela proximidade com Marrocos. Muitas embarcações artesanais, são encontradas, nas praias da envolvencia, pelas sucessivas tentativas dos Marroquinos, virem dar á Costa Espanhola, na expectativa de melhorarem as suas vidas. Os fortes ventos e ondulação que se fazem sentir na zona, são muitas das vezes fatais para quem se aventura em pouco mais que uma jangada de Bidons de plástico.
HISTÓRIA:
Cultura e monumentos de Tarifa. O centro de Tarifa está declarado como Bem de Interesse Cultural, pela presença de construções Árabes que dão a Tarifa uma beleza especial, na praia de Bolonia a cidade Romana de Baelo Claudia é um tesouro do Património Cultural da província de Cádis.O centro histórico de Tarifa, delimitado pelas muralhas medievais , foi declarado como Bem de Interesse Cultural no ano 2003. O conjunto que formam as ruas estreitas e os antigos edifícios de origem árabe que levantam a cidade e nalguns casos estão misturados edifícios de umas épocas com outras dando a esta localidade gaditana uma beleza especial onde vislumbra-la é um prazer. Ao chegar ao centro da cidade o primeiro que encontramos é a Puerta de Jerez que foi construída no século XIII e provavelmente debaixo da alçada e controle Benimerí já que foram nestas datas que se fizeram as ampliações da muralha de defesa até à zona do Arrabal. A sua estrutura mantém-se bem conservada.Do reinado de Abderramán III sabe-se que foi o inicio da construção do Castelo Castillo de los Guzmanes, e terminou de ser construído no ano 960 e com muitas reformas ao largo da sua história. O mais destacado está no seu interior e é a Torre de Guzman El Bueno.
Entre os edifícios religiosos talvez o mais importante seja a Igreja de São Mateus ( Iglesia de San Mateo) que começou a ser construída no século XVI de estilo gótico momento em que o Marquês de Tarifa retirou os subsídios de construção. A fachada principal é uma obra de estilo Barroco do famoso arquitecto gaditano Torcuato Cayon. Outros templos dignos de ser mencionados são a Igreja de Santa Maria que originalmente foi uma mesquita, e a Igreja de São Francisco que foi edificada sobre outro templo no ano 1797 com fachada Barroco e Neoclássica. Além do Castelo Castillo de Los Guzmanes, a outra fortaleza da localidade é o Castelo de Santa Catalina. Este forte mais actual foi construído em 183 para combater a invasão dos Franceses por Napoleão. Como parte do sistema defensivo da cidade foram construídas durante a idade média e o século XVI as Torres Almenaras que actualmente ainda existem 8 Torres. Algumas delas sao a Torre de la Peña que já existia e a Torre Cabo de Gracia que hoje em dia é um farol e foi mandada construir em 1577.
Fora da zona urbana mas dentro do município de Tarifa está a cidade Romana de Baelo Claudia, junto à impressionante praia virgem de Bolonia. Esta zona que foi um dia uma Cidade Romana, estas antigas edificações são um dos tesouros do património da província de Cádis. Um dos principais protagonistas históricos da cultura romana nesta zona onde actualmente este enclave de grande atracção turística tem um imenso valor educativo e devido a esta antiga cidade podemos conhecer a ciência certa o traçado de um centro urbano romano tradicional como é o Cardus Maximus e o Decumanus Maximus ambos representativos do urbanismo romano. O imperador Claudio deu foral , o titulo de Município, e na sua época destacava a industria de salgar peixe. Os templos da cidade eram os que compunham a Triada Capitolina (Jupier, Juno e Minerva) e um dedicado à Deusa Isis de origem Egípcia. Existe um centro interpretativo e museu junto aos restos romanos que durante todo o ano fazem visitas animadas e teatro representando a época romana.