Celorico da Beira pertence à Região Centro, Distrito da Guarda. Celorico, no interior do centro histórico, à volta do Castelo, é constituída por construção puramente Medieval. Em seu redor, depara-mo-nos para além do casario em granito, a Torre do Relógio, a Igreja, e o Castelo, como elementos mais importantes do património medieval. Celorico da Beira é Sede de Concelho, e é sobejamente conhecida pelo seu queijo artesanal serrano "com certificação D.O.P." produzido com leite 100% ovelha, e que faz deste Concelho um dos mais procurados pelos turistas, para a aquisição de um genuíno queijo da Serra. Celorico da Beira, tem no edifício denominado de: Solar do queijo da Serra da Estrela, o ex-libris da história do queijo da Serra da Estrela, na sua verdadeira acepção da palavra. Para mais informação visite o site da Câmara Municipal, que reza assim:
QUEIJO SERRA DA ESTRELA
A raça ovina Bordaleira da Serra da Estrela é uma ilustre produtora de leite. Este transforma-se num néctar no fabrico do mais reconhecido queijo português – Queijo Serra da Estrela. Esta iguaria é fruto de um processo que vai mais além da simples técnica. A mão-de-obra utilizada nas queijarias é, na sua maioria, de índole familiar, o que confere um ambiente único. Os segredos vão passando das avós para as netas, numa tradição secular. As artesãs possuem um conhecimento único, mas levantam sempre um pouco a ponta o véu e deixam-nos alguns pequenos segredos do ofício. As mãos, dizem elas, devem estar sempre frias, desde o dessoramento até ao encinchamento. Em termos técnicos, o fabrico deste manjar inicia-se com uma selecção criteriosa do leite, exclusivamente fornecido pela Bordaleira da Serra da Estrela.
Posteriormente, é colocado em recipientes próprios para a formação da coalha. Esta é induzida através da utilização do cardo (retirado da flora regional), previamente moído no almofariz. Após este processo, procede-se à extracção do soro do leite – o dessoramento – a coalhada é agitada de tempos a tempos, com cuidado para não prejudicar o endurecimento do grão. Finalmente, a coalhada é pressionada levemente para se extrair o soro na quantidade desejada. É então colocada nos cinchos – o enchimento, sendo extraído o restante soro com o apoio de uma francela e onde a coalha sofre diversas viragens. Após a salga, o queijo é colocado no local onde irá permanecer durante, pelo menos, trinta dias, para a sua maturação e encascamento. Entretanto o soro do leite é aproveitado para fazer requeijão, que é saboreado com o delicioso doce de abóbora. O processo de fabrico do Queijo Serra da Estrela é inspeccionado segundo critérios rigorosos. Desta forma, obtém-se um produto altamente qualificado de uma região demarcada, com denominação de origem protegida – DOP. Além do Queijo Serra da Estrela DOP, o visitante poderá encontrar nas diversas queijarias espalhadas pelo concelho, um delicioso queijo de ovelha curado ou amanteigado, fruto de saberes ancestrais.
História de alguns Monumentos de Celorico:
O Castelo de Celorico:
O Castelo de Celorico, cuja fundação remontará aos séculos XII/XIII, é classificado tipologicamente como sendo um castelo românico-gótico. Possui duas entradas uma a oeste e outra a leste; dois cubelos adossados ao lado Sul da Muralha, um de planta quadrangular irregular e outro de planta trapezoidal irregular e originalmente possuiria uma Torre de Menagem no centro do reduto defensivo, cujos vestígios, todavia, não chegaram até aos nossos dias. Assim, a Torre que hoje subsiste deverá ser mais tardia e posterior a outra localizada no centro da praça. Quanto à cronologia de ocupação deste espaço não é unânime entre os diversos autores que já escreveram sobre o assunto. Alguns deles referem que, dado o valor estratégico do local, a primeira fortificação de Celorico terá sido um castro proto-histórico, que posteriormente terá sido romanizado. A teoria da existência de uma ocupação anterior ao período da Idade Média poderá ser corroborada pelo facto de no local existir uma epígrafe votiva de época romana, consagrada a uma divindade pré-romana.
A Torre do Relógio:
A Torre do Relógio, localiza-se em pleno centro histórico de Celorico da Beira, junto à Praça 5 de Outubro e nas proximidades da Igreja de Santa Maria. A cronologia de construção e a sua funcionalidade colocam dúvidas, dado que os autores que já se debruçaram sobre o assunto não são unânimes quanto a cronologia da sua construção e qual o verdadeiro objectivo da sua construção. Para alguns autores este edifício terá sido construído nos séculos XIV/XV, encontrando-se associado a uma barbaca, que juntamente com esta constituiria a primeira linha de defesa do Castelo de Celorico. Contudo, outros autores defendem que a cronologia de construção deste edifício é bem mais tardia, tendo ocorrido nos séculos XVI/XVII, com a função de receber um relógio público numa época onde a instalação destes equipamentos se verifica em diversas localidades de norte a sul do País. Durante as últimas décadas assistiu-se a uma progressiva degradação do edifício, até que finalmente a autarquia procedeu à requalificação deste espaço, tendo por objectivo a recuperação do relógio e tornar a Torre do Relógio um espaço cultural.
Igreja da Mesericórdia:
No Largo da Misericórdia, onde poderá entrar no interior do templo, que foi de Santo Isidoro, extinta no séc. XVI. Passa a Misericórdia quando esta instituição assistência se funda em Linhares no ano de 1576. De fundação românica, foi muito alterada no séc. XVII. Tem um retábulo de talha barroca e interessantes pinturas de transição para o séc. XVII na capela-mor e uma preciosa bandeira de procissão, que esteve presente em 1958, na Exposição Comemorativa do Nascimento da Rainha Dona Leonor, fundadora da Misericórdias, ao lado de muitas outras, foi considerada uma das mais belas do país.
Fonte: www.cm-celoricodabeira.pt
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Castelo de Vide pertence ao Distrito de Portalegre, o município é composto por 4 freguesias, e encontra-se situado no Nordeste Alentejano.
Do Cimo do Castelo de Castelo de Vide, tem-se uma panorâmica geral muito ampla e extensa, vê-se ao longe o Castelo de Marvão, e a muito poucos metros dali a Judiaria, (casario) uma comunidade muito relevante em Castelo de Vide. Casario de características puramente Alentejano, que mistura a ruralidade de um povo, com o traçado histórico de origens Árabes.
Boa Gastronomia,Vila historicamente apelativa, e relevante com boa gente. Visita recomendada.
HISTÓRIA:
Perde-se nas brumas do tempo e das lendas a razão pela qual foi criada uma praça-forte neste local. Esta dúvida que só a arqueologia poderá esclarecer com segurança, estaria possivelmente relacionada com a morfologia dos solos que juntamente com factores de estratégia de ordem territorial, uma vez que era necessário consolidar as recém conquistadas terras, levaram a que se fixasse um espaço defensivo e criar condições para possivelmente existentes e novas populações. Sabe-se por Rui de Pina que em 1299 Castelo de Vide era ainda "lugar etã maís chão q forte" ainda que desde essa data seja apelidado de "Castel da Vide" e que Afonso Sanches, filho de D. Afonso III, iniciou obras de reconstrução das muralhas que foram continuadas pelo seu irmão, D. Dinis , ficando finalmente concluídas no reinado de D. Afonso IV. Estes melhoramentos dotavam esta praça de melhores condições defensivas alargando a cintura de muralhas, abrangendo o poço inicialmente de fora protegendo a sua entrada que era feita pelo interior do burgo.
Uma linha de novas muralhas englobou a cidadela e o aglomerado populacional que já se havia estabelecido fora dela. Foi construída uma importante torre de menagem, periférica e saliente relativamente aos muros, para melhor defender o lado Sul, de mais fácil acesso e ataque. Todos estes reforços no sistema defensivo são indicativos da crescente importância que Castelo de Vide representava em termos estratégicos, tendo o s seus muros experimentado as máquinas de guerra e os assédios durante os conflitos com Castela, em que o nosso país foi fértil durante a Idade Média, como na manutenção municipalidade, adquirida em 1276 quando Castelo de Vide se libertou do termo de Marvão para formar o seu próprio concelho.
Lentamente ocorre a expansão urbana fora das muralhas do castelo, ainda durante o século XIV. As condições da encosta Sul, com boa exposição solar e um declive mais suave, em detrimento das vertentes Norte e Oeste, mais escarpadas e ventosas, determinaram a expansão deste arrabalde. A fundação de várias igrejas e ermidas extramuros estabeleceram com o castelo eixos preferenciais de estruturação da paisagem. Assim aconteceu com o eixo de comunicação que desde a entrada do castelo procurou encosta abaixo a ermida de Santa Maria, fundada em 1311 no local da actual Matriz. Este eixo foi certamente uma das mais antigas vias de expansão, estabelecendo ainda a separação entre as duas vertentes da encosta e também entre o outro arrabalde onde a nascente, a fonte de água, já utilizada pelos habitantes do burgo em tempo de paz, determinou a expansão urbana para esta vertente, compensando assim, os declives mais acentuados e a exposição solar menos privilegiada. Não se sabe ao certo se um dos arrabaldes terá surgido primeiro que o outro, mas o mais provável será terem-se desenvolvido na mesma época vindo este a ser paulatinamente utilizado pelos judeus que de Castela e Aragão procuravam refúgio após a sua expulsão do reino vizinho.
Muitos se terão estabelecido em Castelo de Vide por estar próxima da fronteira e da portagem de Marvão, fazendo aumentar a comunidade judaica aqui existente e certamente contribuindo para o desenvolvimento que iria caracterizar a Vila. É possível ter uma ideia, ainda que um pouco falível, do desenvolvimento urbano que a vila apresentava até ao século XVI pelos desenhos de Duarte d' Armas, as mais antigas representações que se conhecem da vila, onde se pode verificar que no primeiro quartel do século XVI, ambas as vertentes da encosta se encontravam construídas. A população dedicava-se à agricultura, cultivando a vinha, o linho, a oliveira, frutas e cereais e também à criação de gado. Também a indústria da moagem aqui se desenvolveu, com várias azenhas a funcionar ao longo das ribeiras de Vide e de Nisa, assim como a indústria da fiação de lã, tendo como suporte os gados que eram criados no termo da Vila. A partir dos finais do século XV, princípios do XVI, a fiação da lã adquiriu uma tal importância, que já anteriormente a D. João III (1521-1557), era um dos principais mesteres de Castelo de Vide e os seus habitantes passaram a ser apelidados de "Cardadores," Os 885 vizinhos que possuía em 1527 subiram para 1400 em 1572, e para 1600 em 1603. Na base deste surto populacional esteve o incremento da produção agrícola, da tecelagem e do comércio com Espanha. O foral novo (D. Manuel, 1512) determina as normas sob as quais a vila deveria ser administrada. Não apenas novas leis são estabelecidas como também a administração dos espaços públicos e a organização dos respectivos limites. É neste momento que a instalação do mercado na grande praça (Rossio) foi regulamentada. Esta área, uma vez integrada no tecido urbano, cedo adquiriu o estatuto da praça principal que manteve até aos nossos dias, determinando as referências para o desenvolvimento dos novos bairros. O sistema de ruas paralelas que cresceram na encosta de São Roque a partir dos finais do século XVI, prova com clara evidência esta relação com o "Rossio" e os sinais de um esquema preconcebido. Apesar dos frequentes conflitos com Espanha, nos princípios do século XVI, a vila não viu as suas fortificações serem ampliadas. A fortaleza medieval assegurou até bastante tarde a protecção e a defesa do território adjacente. Contudo, o conflito que se seguiu aos 80 anos de domínio espanhol (de 1580 a 1640) trouxe de novo a necessidade de novas muralhas. Os trabalhos da fortificação de Castelo de Vide fizeram parte de uma campanha global de visava a renovação da totalidade da linha de fronteira. A guerra com Espanha durante 28 anos (de 1640 a 1668), foi tempo suficiente para a organização de uma operação efectiva conjunta do governo, do exército e com o precioso conhecimento de diversos engenheiros militares que introduziram as inovações da arte de fortificar francesa e inglesa. 1641 foi o ano do início de uma longa campanha de trabalhos em Castelo de Vide, no entanto, só após uma década decorrida a linha fortificada por bastiões começou a ter forma, repondo uma frágil barreira de paliçadas que, em muitos pontos, constituía a única forma de defesa. A realização destes trabalhos, nos princípios do século XVIII, teve como consequência, a partir de então, uma forte restrição da expansão urbana da vila. O tecido urbano foi crescendo gradualmente preenchendo o centro com casas senhoriais que foram construídas pela aristocracia e nobreza. Além da longa linha de muralhas abaluartadas, os trabalhos incluíram o envolvimento da antiga fortaleza medieval com uma linha de baluartes e revelins, a construção de uma outra fortaleza (1705) na colina de São Roque e a adaptação da antiga cidadela às exigências da artilharia e aos novos sistemas defensivos. De 1704 a 1708 outro conflito com Espanha infringiu diversas destruições na região. Em Castelo de Vide a fortificação serviu novamente os seus desígnios, no entanto, muitas partes ficaram bastante destruídas, em particular a torre de menagem medieval que ficou muito arruinada. Em 1710, sendo governador da praça militar Manuel de Azevedo Fortes, uma outra linha abaluartada foi terminada com vista à protecção do Convento de São Francisco, de duas igrejas e de um pequeno bairro que ficou exterior aquando da primeira fortificação. Durante o século XVIII a vila sofreu um desenvolvimento urbanístico lento, com a maior parte das construções a tornarem-se compactas uma vez que, eram constrangidas no interior das muralhas. O número das residências e o conjunto da população atingiu o seu máximo no fim do século (1700 fogos com 7000 habitantes). Embora não ocorram novas obras de conservação nas muralhas a partir do século XVIII, Castelo de Vide continuou até meados do século XIX com a imagem inalterada, passando por um período de declínio das industrias de tecelagem (em parte devido à criação das manufacturas em Portalegre), com as ocupações militares e consequentes destruições espanholas e francesas e a guerra civil, tendo tido um papel activo na nossa história militar, erguendo-se contra os franceses e participando nas lutas civis que avassalaram Portugal durante o século XIX Quando, em 1823, a guarnição militar saiu definitivamente de Castelo de Vide, os baluartes e muralhas foram abandonados ou vendidos a proprietários privados. Em 1836 é suprimido o município de Póvoa e Meadas que passa a estar integrado no de Castelo de Vide. A situação foi invertida quando alguns factores de progresso produziram novamente um impulso no desenvolvimento, algumas vezes a custo de destruição de elementos com valor como é o caso de em 1852 justificaram, a demolição de um imponente arco romano da Aramenha, o qual tinha sido trazido do concelho vizinho de Marvão e reconstruído para ser a principal entrada forte do séc. XVIII no perímetro fortificado. Algumas obras públicas, que passaram pela construção das novas estradas para Marvão, em 1878para a estação do caminho de ferro que ligava Lisboa a Madrid e a que fazia a circunvalação à Vila e que passava pela Quinta do Prado onde eram aplicadas novas tecnologias na agricultura e no fabrico de "champanhe" por parte da família Le Coq. Um novo período de ascensão económica e social começa a perceber-se em meio do século XX, com um aumento do turismo nesta região tendo por base as águas minerais abundantes e diversificadas das várias nascentes que traziam os forasteiros a esta Vila, bem como a posterior engarrafamento e comercialização da água proveniente da Fonte da Mealhada. Pela primeira vez desde o meio do século XVIII cresce o tecido habitacional com a construção de vários bairros extramuros. O casario branco, as inúmeras fontes, os solares oitocentistas, os portais góticos, as 12 igrejas (das 31 existentes no Concelho), os parques e jardins, os recantos pitorescos de construções de arquitectura.
Fonte: www.cm-castelodevide.pt
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Cádiz é uma cidade costeira de Espanha, com belas praias bem cuidadas, como quase todas, de areias brancas e limpas, e extenso areal, neste caso em particular, servido por bar, restaurante de apoio, e com WC público. Em matéria de estacionamento é mal servido por ter poucos lugares. Relativamente perto da cidade, está servido por transportes públicos a toda a hora, é bastante fácil fazer-se a transição da praia para a cidade. Zona histórica de excelência com bastante comércio espalhado por toda a zona histórica, e pela cidade de uma maneira geral. Cidade com muito património histórico para visionar e explorar.
HISTÓRIA:
A cidade de Cádiz foi fundada pelos Fenícios no ano 1100 a.C.. Nessa altura, era um porto mercantil dedicado ao comércio de matérias-primas como o estanho, a prata ou o âmbar. Após o reinado árabe, no século XVI, a cidade começou a prosperar devido à sua situação estratégica, ideal para o comércio com o Novo Mundo. Tanto assim foi que duas das históricas viagens de Cristóvão Colombo rumo à América sairam desta cidade. A época mais próspera de Cádiz decorreu durante os séculos XVIII e XIX. Muitos dos edifícios mais importantes desta cidade datam desta época. Para além disso, Cádiz tem sido o cenário de importantes acontecimentos históricos, como a invasão de Sir Francis Drake. A primeira Constituição Espanhola, popularmente conhecida como "La Pepa", foi assinada nesta cidade em 1812. Ainda actualmente, Cádiz mantém o seu espírito liberal permanecendo como uma cidade viva e aberta.
Fonte: www.costasur.com
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Logo à entrada da cidade, existe um grande parque desportivo, que acolhe o estacionamento dos autocarros, e autocaravanas, existindo no final do parque uma area de serviço para autocaravanas, bem como lugares para pernoita. Para visitar a Cidade, não é necessária a deslocação da autocaravana, já que fica relativamente perto do centro histórico e comercial.
HISTÓRIA:
A presença humana no território que hoje em dia corresponde à cidade de Cáceres remonta à Pré-história. Na zona de Calerizo existem várias escavações onde foram encontradas pinturas de mãos humanas com a particularidade de ter o dedo mindinho amputado. Mas foi, sem dúvida, no século I a.C., aquando da fundação romana, da capital administrativa do local, Norba Caesarina, junto da via de comunicação mais importante da zona (depois conhecida como Via da Prata), que a cidade conheceu os primeiros tempos de prosperidade. No século V, os visigodos arrasaram a cidade e até ao século IX não se ouviu mais falar de Cáceres. Os muçulmanos aproveitaram a localização estratégica, na qual tinha assentado a colónia romana, para construir uma base militar para fazer frente aos cristãos vindos do norte durante a época da Reconquista. A denominação árabe do território é incerta, mas entre elas Hizn Qazrix o Al Qazrix é o nome mais provável. No século XII, devido ao avanço dos cristãos, a cidade foi fortificada com uma muralha de adobe. Esta não serviu de muito pois o rei Afonso IX, monarca do Reino de Leão, tomou a cidade anos depois a 23 de Abril de 1229, dia de São Jorge, que desde então é o padroeiro da cidade. A partir desse momento, Cáceres começa a transformar-se, construindo igrejas no lugar das mesquitas e palácios cristãos sobre os palácios muçulmanos. Com algumas modificações desde o século XVIII, a cidade chega aos nossos dias quase sem alterações, sendo uma das cidades monumentais mais bem conservadas do Mundo. Património A cidade de Cáceres foi considerada o terceiro Conjunto Monumental Europeu em 1968 e Património da Humanidade pela UNESCO em 1986. Entre outros monumentos podemos destacar: Monumentos religiosos Concatedral de Santa Maria Igreja São Mateus Igreja de Santiago Igreja de São João Palácios Palácio de Moctezuma Palácio dos Golfines de Arriba Palácio dos Golfines de Abajo Casa del Sol Palácio do Carvajal Museus Museu Provincial de Cáceres Casa-Museu Guayasamín Casa Pedrilla Museu VOSTELL Museu Árabe Yusuf Al Burch Elementos de fortificação Arco de la Estrella y del Cristo Torres de Sande Torre de Bujaco Torre das Cegonhas