Lobios é um município de Espanha, pertence à província de Ourense, Comunidade autónoma da Galiza. Como está bastante perto da fronteira Portuguesa, esta localidade é praticamente invadida por Portugueses, vindos de automóvel ligeiro, ou autocaravana, este local aprazível pelas suas águas quentes naturais e termais disponibilizadas gratuitamente, é já um ponto de referencia para quem precisa de relaxar o corpo.
HISTÓRIA:
Em Junho de 2002 abriu ao público a Vila Termal de Lobios, situada na localidade de Rio Caldo. Este enclave torna este hotel balneário o local ideal para descanso, situado como está numa das paisagens mais formosas de toda a Espanha, uma das áreas naturais mais apreciadas da Galiza, o “Parque Natural de Baixia Limia-Xurés”. Fica a 70 quilómetros da capital da Província (Ourense) e a 6 km de Portugal, em pleno coração do “Parque Nacional da Peneda-Gerês”, e das cidades históricas de Ponte da Barca, Ponte de Lima e Arcos de Valdevez.
Características da água termal: bicarbonatada sódica, clorada, hipertermal e moderadamente mineralizada
Caudal de 10 litros / segundo
Temperatura de Nascente: 77,1º C.
Fonte: www.caldaria.es
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Inicio do feriado Nacional 25 de Abril 2013, com paragem para almoço em Ponte de Lima. Não podia de deixar passar o prato típico da Região, "sarrabulho" até porque já não parava por ali à cerca de 3 anos. O tempo estava de verão, bastante quente, mas agradável para um passeio digestivo pelas ruas da Vila. O dia ainda daria para esticar até Lobios Espanha. Para ver mais aceda ao nosso portefólio com a etiqueta "Ponte de Lima".
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Decorreu mais um Encontro Oficial da Confraria da Panela de Ferro, do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, desta feita a oitava (8ª), na Praia da Torreira, Distrito de Aveiro, aos 20 de Abril de 2013.
MENU DE ELEIÇÃO:Para o Almoço, Tripas à Moda do Porto, acompanhada de Arroz Branco, para o Jantar, Caldo Verde.
Convívio salutar de grande camaradagem, amizade, entre ajuda, e sobretudo ambiente familiar. Para além da Confraria Oficial, tivemos alguns convidados através do intercâmbio de quem nos recebeu na visita aos moinhos de Avanca.
Um agradecimento especial à Junta de Freguesia da Torreira pela colaboração prestada. A todos os Confrades um bem haja, por já todos estarem devidamente trajados com a indumentária oficial da Confraria da Panela de Ferro, do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português.
Esta visita à rota dos Moinhos de Avanca, só foi possível com a colaboração e empenho de várias pessoas e entidades, às quais o Grupo Autocaravanista que esteve representado por parte da sua Confraria da Panela de Ferro muito agradece.
Começamos pelos agradecimentos ao Sr. António Resende principal obreiro deste evento, ao motorista do Autocarro, Sr. Domingos Resende, que muito simpaticamente transportou os elementos do Grupo AuToCaRaVaNiStA, e da Confraria da Panela de Ferro.
Agradecemos à Fundação Benjamim Dias Costa pela cedência do transporte, à Junta de Freguesia de Avanca por todo o apoio dispensado, agradecemos igualmente à Associação Motard de Avanca que nos abriu caminho no percurso com o autocarro, à Confraria da Broa D'Avanca, e ao seu Grão Mestre, à Dona Zézinha, e restantes Senhoras que cozeram a broa, ao Snack-Bar Venâncios pela oferta da garrafa (Porto Brejo-Avanca.
Um agradecimento especial ao Sr. José Maioto, por nos ter recebido no seu moinho com pompa e circunstancia, depois das explicações do seu funcionamento, vinho, chouriço, e pão não faltaram à mesa, ao principal obreiro e financiador do Moinho de Arcã, Sr. José, aos mordomos que contribuíram com o seu esforço para a realização destas obras, dos quais o Sr. António Resende está incluído, e finalmente, uma vez mais, à Junta de Freguesia de Avanca, pelos brindes e pela simpatia inexcedível com que nos receberam. Muito obrigado a todos.
No final e depois de uns breves discursos das entidades participativas deste evento, foi lançado um repto por parte da nossa Confraria da Panela de Ferro, à Confraria da Broa D'Avanca para um intercâmbio de confrarias para Junho, o qual foi aceite, ao qual também tivemos oportunidade de agradecer ao seu Grão Mestre também presente. Desde já vamos propor o local e a data para confirmação deste evento, que pensamos ser bastante interessante, já que juntamos à mesa dois ingredientes indispensáveis em qualquer evento gastronómico digno desse nome. A ideia fica já alinhavada com proposta de data para 15 de Junho 2013. Desenvolvimentos mais para a frente.
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Brufe, aldeia serrana bem no coração do parque nacional da peneda gerês, bastante agreste e de muito difícil acesso, desde a localidade de Rio Homem, que é logo a seguir a S. Bento da Porta Aberta, em direção ao Concelho de Terras de Bouro, faz-se por caminhos estreitos serra acima, em alguns lugares apenas passa uma viatura, e por uns bons quilómetros. Sorte é não encontrar transito, caso contrário alguém vai ter que fazer marcha atrás até uma próxima clareira, que felizmente ainda vai surgindo no percurso de longe em longe. Por fim surge Brufe, uma aldeia perdida na serra Amarela com vistas esplendorosas a perder de vista. Aldeia actualmente a servir de residência de fim de semana em regime de turismo rural. Uma prática já corrente em quase todas as aldeias tradicionais recuperadas.
HISTÓRIA:
Brufe encontra-se na vertente da serra Amarela, em fronte com a freguesia de Carvalheira e a montante com a albufeira de Vilarinho das Furnas, onde outrora vigorou a aldeia comunitária de Vilarinho das Furnas. A aldeia de Brufe revela um elevado património rural que denuncia o enraizamento de culturas e tradições peculiares, símbolo arcaico das comunidades oriundas dos territórios de montanha.
O conjunto habitacional, organizou-se ao longo de terrenos acidentados e, hoje, constitui uma aldeia turística composta por construções arquitectonicamente simples, de sólidas paredes de alvenaria granítica e madeiramentos a ornar as varandas e janelas. Os espigueiros, eiras, sequeiras e moinhos-de-água perfazem um ambiente harmonioso, eminentemente rural.
Fonte: www.cm-terrasdebouro.pt
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O Concelho de Amares pertence ao Distrito de Braga, e é um dosconcelhos com maior património religioso de toda a região Minhota. O Mosteiro de Bouro, o Santuário de Nª Senhora da Abadia, o Mosteiro de S. André de Rendufe, são por si só a prova colossal da grandiosidade do património edificado em Amares, também pertencente a Terras de Bouro. Entre outros monumentos, destaca-se a ponte medieval sobre o rio Cávado, mais conhecida por Ponte do Porto, e a Geira Romana que se estende por grande parte das Terras de Bouro (Gerês), com marcos milenares e extensas calçadas romanas para se fazer em BTT, ou em circuito pedestre.
HISTÓRIA:
PONTE DO PORTO
Classificada como Monumento Nacional, pertence à arquitectura civil pública medieval. Este notável imóvel, com provável construção do século XIV, localiza-se na freguesia de Prozelo, sob o rio Cávado, estabelecendo a ligação de Amares à Póvoa de Lanhoso e a Braga. Localiza-se numa zona rural e é constituída por um tabuleiro plano sobre catorze arcos quebrados e plenos, com três Pegões separados por olhais.
Considerada uma grande obra de beleza e de arquitectura, a Ponte do Porto apresenta contrafortes com talhamares triangulares e talhantes rectangulares. Fonte: www.cm-amares.pt
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A aldeia Rural de Agra, embora apresente alguma ruralidade tradicional, está também ela a ser transformada em aldeia de turismo Rural, com casas restauradas por particulares que, ou alugam, ou fazem delas moradia ocasional para férias que não todos os fins de semana. Por esse motivo não se vêm muitas pessoas por lá. O gado ainda é residente, mas já em pequena escala. Os tratores também foram ocupando o lugar dos tradicionais carros de bois, que felizmente, e já não será por muito tempo, de quando em vês ainda se vislumbram em aldeias mais remotas, tais como algumas aldeias em Arouca, ou mesmo aldeias de Vale de Cambra que não fica muito longe dalí.
Nestas imediações existem ainda na região de Montalegre muita ruralidade tradicional e genuina tal qual os tempos de origem da aldeia tais como Ponteira por exemplo. Existem ainda alguns tesouros um pouco por todo o norte interior, é uma questão de nos embrenhar-mos em busca destas aldeias perdidas.
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O Santuário de São Bento da Porta Aberta fica situado em pleno pulmão da serra do Gerês, que pertence ao Município de Paredes de Coura, também conhecido por Terras de Bouro que englobam vários Municípios dos quais Paredes de Coura se inclui.
São Bento da Porta Aberta, é um Santuário pragmático, em que os muitos fieis dedicados ofertam uma variedade de peças pessoais relacionadas com as suas preces, pedidos atendidos, ou doenças. São muitos os devotos deste Santo, que diariamente é visitado por excursões vindas de todo o País e Estrangeiro. Um lugar mítico, profundamente religioso, e de grande interesse turístico. Estacionamento para Autocaravanas sem problemas.
HISTÓRIA:
A IRMANDADE DE S. BENTO DA PORTA ABERTA:
A Irmandade de S. Bento da Porta Aberta é a Instituição - com personalidade jurídica canónica e civil - responsável pela ordenação do culto que as almas devotas tributam ao Santo Patriarca e também pela manutenção de defesa de todo o seu património. A Mesa Regente da Irmandade é eleita pelos irmãos e de entre eles, homologada depois, pelo Senhor Arcebispo Primaz. As preocupações e trabalhos dos responsáveis incidem, também, na melhoria de todas as condições indispensáveis ao bom acolhimento e apoio aos peregrinos que, em multidão, acorrem ao Santuário para venerar São Bento e cumprir as promessas feitas.
É gratificante para a nossa fé cristã o exemplar comportamento dos fiéis devotos que, de longe e de perto, por atalhos e carreiros, rumam ao trono do Santo Taumaturgo. Os Santos são "presença" de Deus entre os homens e "escada" para chegar ao "Pai Nosso que está nos Céus"... Os fieís devotos de São Bento entendem e vivem esta doutrina e, para isso, têm no Santuário, à sua disposição, serviços religiosos e os meios espirituais indispensáveis.
O acolhimento exige meios logísticos capazes... estes existem em boas condições. A saúde e o bem estar são indispensáveis... A Irmandade a tudo tem prestado a melhor atenção através dos permanentes cuidados médicos e de enfermagem e cuidadosa preparação dos parques. A ecologia e o lazer, através do melhor ordenamento dos espaços, são meios indispensáveis para o equilíbrio fisíco e psíquico dos peregrinos e visitantes.
A tudo a Irmandade presta atenção para que, em S. Bento, todos sintam a paz almejada. Aos peregrinos e visitantes e a quantos procuram em S. Bento da Porta Aberta o repouso espiritual e fisíco, a Irmandade saúda e deseja uma óptima estadia.
Presidente da Irmandade
Monsenhor Cónego Doutor Eduardo de Melo Peixoto
S. BENTO
São Bento nasceu na cidade italiana de Núrsia, em 24 de Março do ano 480. Filho de uma família nobre e cristã, é enviado para Roma para completar os estudos. Decepcionado com o estilo de vida da cidade, parte para o monte Subiaco, onde numa gruta, durante 3 anos, se dedica à reflexão. Seguidamente, funda a Ordem Beneditina, cujo lema está espalhado na celebre regra "Ora et Labora" - Reza e Trabalha. Após uma vida consagrada a Deus e aos outros, realizando prodígios e milagres, morre a 21 de Março de 547. Proclamado como "Padroeiro da Europa" e Patriarca dos Monges do Ocidente, atrai milhares de peregrinos a cada santuário onde é venerado. A sua imagem caracterizada pela figura do corvo, remete-nos para um dos episódios da sua vida, o pão envenenado, que lhe foi oferecido como presente por Florêncio, seu discípulo, e que o Santo sabia estar envenenado. Por isso mandou que o corvo, que habitualmente aparecia por ali, o levasse para longe, para que ninguém o pudesse encontrar.
GEIRA ROMANA
Foi no ano de 215 antes de Cristo que um exército romano entrou, pela primeira vez, no Noroeste da Península Ibérica, contudo, só em 137 antes de Cristo é que ocorreu o primeiro conflito armado entre os Brácaros (principal povo da região) e as legiões....
PARQUE NACIONAL DA PENEDA GERÊS
O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) localiza-se na região Norte de Portugal (Minho-Lima, Cávado, Alto Trás-os-Montes) abrangendo os concelhos de Arcos de Valdevez, Montalegre, Ponte da Barca, Terras de Bouro e Melgaço....
Fonte:www.serra-do-geres.com
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Rossas é uma Vila pertencente a Vieira do Minho, Distrito de Braga. Destacam-se algumas Áreas de Lazer banhadas pelo rio Ave, aldeias de turismo rural da qual destacamos Agra, o Pelourinho no centro de Rossas, e alguns imóveis de origem romana como Pontes e outros de origem medieval, como o Pelourinho. Rossas foi sede de concelho entre 1510 e 1836
À altura tinha como freguesias agregadas, Anjos, e Rossas. Em 1836 perdeu a concessão de Concelho, e foi agregada como Freguesia ao Concelho de Vieira do Minho. Ficaram naturalmente outros pontos por visitar, mas ficará para uma outra oportunidade.</span></span></span>
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Terras de Bouro é uma Vila Portuguesa pertencente ao Distrito de Braga, região Norte.
Curioso é que o município de Terras de Bouro não tem Tribunal pelo que as dezassete freguesias que o compõe pertencem às circunscrições dos Concelhos de Amares, Vieira do Minho, e Vila Verde. Vila pequena, pacata, de predominantemente rural, e tem a cidade de Braga como principal fornecedor de trabalho. Estacionamento para Autocaravanas mesmo ao fundo da Vila, passando a capela centenária, mesmo em frente à Câmara Municipal. Sossego é palavra de ordem, a poucos metros fica situado o quartel da G.N.R.
HISTÓRIA:
O concelho de Terras de Bouro, situado em pleno coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês e percorrido pelas bacias do Cávado e Homem, é riquíssimo em história, tradições e paisagens deslumbrantes. A fauna e a flora variadas, os recursos termais, hidrológicos, a oferta de condições naturais e artificiais para a prática de desportos de montanha e náuticos, fazem de Terras de Bouro uma região de procura turística por excelência.
Associadas a estas potencialidades encontramos instituições e infra-estruturas que tornam este território de montanha bem conhecido, com referência no país e no mundo, a saber pelo santuário do S. Bento da Porta Aberta com as suas romarias, o Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas, as termas e a serra do Gerês como ponto nevrálgico e emblemático do Parque Nacional, as albufeiras da Caniçada e de Vilarinho das Furnas, a via Romana XVIII (Geira), que ligava Bracara Augusta a Astorga com o conjunto de miliários epigrafados e sua história multissecular, a fronteira da Portela do Homem e o relacionamento ancestral com os povos da Galiza, o Centro de Artesanato de Covide e de Brufe, o Centro Náutico de Rio Caldo, a Água do Fastio, o turismo no espaço rural, os miradouros e as cascatas na serra do Gerês. Para acolhimento, Terras de Bouro oferece dezenas de unidades hoteleiras, Pousada da Juventude, Parques de Campismo e modalidades de alojamento de turismo rural, que constituem as mais valias das nossas aldeias, revitalizadas no âmbito do programa de iniciativa Leader. Em toda a região, na sua vasta rede de restaurantes, pensões e hotéis, podemos apreciar a gastronomia minhota e a genuinidade dos pratos da terra, tão exaltados no X Congresso de Gastronomia do Minho (1999), destacando-se o “Cozido de Feijão com Couves” e os “pastéis de Santa Eufémia”, cujos produtos agro-alimentares e artesanais, encontram-se no Centro de Promoção de Produtos Regionais, sito em Covide.
A acrescentar a estas potencialidades há a oferta de um conjunto de actividades de animação, como a rede de trilhos pedestres “Na senda de Miguel Torga” implementada pela autarquia, bem como outras modalidades de turismo activo e de aventura promovidas pelas empresas de Animação Turística, sedeadas no território concelhio. Mas, há muito mais para oferecer aos visitantes e turistas que, ao entrar na região, quer seja pelas pontes de Rio Caldo, por Caldelas ou até pela Portela do Homem, vindo de Ourense (Espanha) e Ponte da Barca, serão bem recebidos com apreciáveis paisagens naturais e culturais. (...) O concelho de Terras de Bouro aparece-nos profundamente dividido em dois grandes conjuntos, de base geográfica; (...) Um primeiro conjunto é integrado pelas freguesias da serra, profundamente marcado pelo arcaísmo dos seus modos de vida e cultura; o segundo das freguesias de meia encosta, ou Ribeira, mais ricas e de agricultura mais variada, com outras disponibilidades e aberturas culturais" refere Viriato Capela, sobre o concelho de Terras de Bouro. No percurso histórico, especificamente no período da denominação romana, Terras de Bouro guarda um espólio de valor reconhecido, a nível nacional e internacional, incidindo na Via Nova XVIII – Geira Romana – que ligava a capital da Província de Bracara Augusta – Braga – a Astorga – Espanha.
A partir do século V, Norte de Portugal foi tomado por vários povos, desde os Suevos, os Vesígodos e os Muçulmanos. Um dos mais notáveis padrões desse acontecimento, enquadrando-se no século V, é Bouro ou Boyro, na linguagem popular, designação territorial que ficou solidamente vinculada a uma vasta região que dá pelo nome de Terras de Bouro. O acto heróico dos Búrios farão parte integrante da génese desta região, que da sua ocupação e permanência, durante épocas, deixaram de herança a nomeação toponímica, por serem as terras dos Búrios, com a evolução linguística originou Terras de Bouro. Na época medieval, as comunidades de Terras de Bouro beneficiaram da Carta de privilégio de D. Dinis, que patenteava um contrato oneroso, revelando uma singular importância política na administração territorial portuguesa. Esta Terra de Boyro que D. Manuel consagrou atribuindo-lhe o Foral em 1514, revela ser uma região com um povo determinado e de luta na conquista territorial. Actualmente, este legado histórico, ainda está presente no ordenamento territorial, nas tradições e na identidade cultural de Terras de Bouro.
Fonte: www.cm.terrrasdebouro.pt
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