À altura da visita a esta bonita igreja, estava aberta e engalanada para as celebrações da Páscoa, surpreendeu-nos a riqueza da talha dourada, pela quantidade e pela qualidade. Mais uma igreja restaurada, situada entre uma paisagem rural e de uma paisagem de grandes Penedos, é uma terra de grandes tradições religiosas. Para saber mais, veja o nosso portefólio com a etiqueta: Srª da Lapa.
HISTÓRIA:
A freguesia de Soutelo situa-se a 10 km SW da sede de concelho. A área desta freguesia está documentada desde 1059, surgindo a paróquia nas Inquirições de 1220. Foi abadia da apresentação da mitra bracarense.
Vilar Chão é uma freguesia pertencente ao Concelho de Vieira do Minho Distrito de Braga. Tradicionalmente rural, Vilar Chão apresenta-se com uma igreja Matriz renovada, com a peculiar torre sineira que fica num morro separada da igreja. Aliás, merece-nos um reparo salutar, esta observação dos restauros, já que em todas as igrejas antigas que visitamos todas elas apresentavam restauros importantes, e que muito nos impressionou, já que sempre referenciamos a importância de conservar-mos aquilo que de mais valioso temos, que é o Património religioso. Quer se goste ou não, é o nosso maior tesouro turístico.
HISTÓRIA:
Situada na margem direita do rio Ave, na vertente ocidental da serra da Cabreira, dista cerca de 8 km da sede do concelho.
O topónimo está documentado desde 1059 e nas Inquirições de 1220 surge como paróquia. Foi abadia da apresentação da mitra bracarense. Nesta freguesia, o campanário está a certa distância da igreja paroquial e assenta numa penedia sobranceira ao caminho.
A ponte da Pértega, sobre um afluente do Ave, é uma ponte medieval de um só arco. O Penedo da Pinga tem como particularidade o facto de estar suspenso e dele pingar água continuamente.
Compreende os lugares de Abelheira, Ameã, Balteiro, Carreira, Igreja, Lage, Penela, Pereira, Portela e Veigas.
A freguesia de Anjos pertence ao Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga. Sem dúvida que o que ressalta à vista de quem visita esta pequena localidade de Vieira do Minho, é a sua Igreja Matriz, que foi restaurada recentemente, e apresenta-se com grande requinte e circunstancia na arte das pinturas do teto, e de uma maneira geral apresenta-se com ar fresco e renovado. Ficou por vêr Carude, uma aldeia rural de Anjos, que ficará para uma próxima visita.
HISTÓRIA:
Dista 10 Km da sede do concelho. Situa-se a 1 Km a sul da margem esquerda do rio Ave, na falda da serra da Cabreira.
A arqueologia castreja das imediações testemunha a antiguidade da freguesia, anterior à nacionalidade. A designação primitiva era de “Santa Maria dos Ladrões”. Pertenceu ao concelho de Rossas, segundo o foral manuelino de 23 de Outubro de 1514, até à extinção daquele, em 1836.
“Vadeados os dois cursos de água que se juntam na Pertega, vamos seguindo para uma nova freguesia. O nosso guia vai-nos dizendo que não é freguesia de anjos, mas de endiabrados caceteiros, mas a nossa ignorância contesta que agora já não é o que era d’antes.
Caceteiros raivosos há-os sempre e em todas as freguesias de cá, e o pior é o que hoje qualquer fedelho já trás o hediondo adminículo da pistola — o recurso dos cobardes. Da freguesia vemos à direita campos de Fundevila, um dos lugares mais ricos dela. Em frente estadeiam-se outras casas, e não são poucas as de respeitáveis proporções, arguindo ser de lavradores ricos e bem aviados. Daí a pouco vê-se ao longe a igreja paroquial. À esquerda vai seguindo sempre o dorso gigantesco da Cabreira, que vista a olho nu nos parece seca e requeimada, quando ela está aliás coberta do mais viçoso pastio.
Na igreja nada vimos digno de especial referência pelo seu cunho artístico. (...) Casas de relevo por seu valor artístico ou histórico, não as há. Perto da residência (paroquial) fica a que foi do famoso comandante de tropas eleiçoeiras em dias da Monarquia, o saudoso Manuel Barroso, hoje propriedade de seus filhos. Manuel Barroso, homem de um certo valor, era pai do padre Júlio Barroso, outro guerrilheiro sans peur et sans reproche, que por mais de uma vez sublevou em Guimarães o Regimento de Infantaria 20, ao tempo das incursões monárquicas. Já ambos estão no reino da verdade. Agora, recuando, subamos de novo à serra, e tornemos para a freguesia de Rossas. Santa Maria dos Anjos tem também escola pública. É abundante de gado caprino e vacum. Colhe muito milho; vinho em menor proporção”, assim descrevia o padre Alves Vieira, em 1925, a freguesia de Anjos, no seu livro “Vieira do Minho”.
A freguesia de Anjos inclui os lugares de Cabo, Carude, Carvalha, Cernados, Code-çais, Fundevila, Outeiro, Pomar Grande, Portela, Rojói e Souto.
Mais de setenta anos depois da obra de Alves Vieira, podemos agora admitir uma especial referência ao aglomerado rural de Carude, que inclui casas exemplares da arquitectura rural da freguesia.
Fonte: www.cm-vminho.pt
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A Freguesia de Fontarcada que dá o nome ao seu maior tesouro, o Mosteiro de Fontarcada, templo Românico e Monumento Nacional de elevada riqueza iconográfica do século XI.
Salientamos ainda a importância deste Mosteiro que foi o palco de uma revolta popular muito conhecida, a revolta da Maria da Fonte, ocorrida em 1846. Mais um grande Monumento a acrescentar aos vários monumentos do Românico que o portal tem vindo a divulgar nos últimos tempos.
HISTÓRIA:
Igreja Românica de Fontarcada
Lugar: Mosteiro
Freguesia: Fontarcada
Cronologia: Século XIII
Tipologia: Arquitectura Religiosa / Igreja
Descrição:
Templo românico do séc. XIII, constitui uma admirável unidade arquitectónica decorativa e simbólica, das austeras tradições beneditinas, representadas pelo ramo de Cister aos explendores de Cluny.
Perfeito exemplar do românico tardio do Minho, tanto no seu interior como exterior, destaca-se a sua riqueza iconográfica, com realce para os símbolos que indicam a presença de Deus.
Segundo José Carlos Leite, o Mosteiro de Fontarcada situa-se num lugar em pleno meio rural, paisagísticamente belo, de modo a oferecer o isolamento propício à contemplação.
As particularidades que a caracterizam são: a nave proporcionalmente mais alta do que o normal e uma ampla e alta capela-mor com uma espacialidade nova e razoável luminosidade, um portal axial com colunas finas, prismáticas e redondas assentes sobre alta sapata corrida e o tipo de representação do Agnus Dei no tímpano. A capela-mor é um excelente exemplo da força e riqueza do românico.
Em 1910 o Mosteiro de Fontarcada é classificado como monumento nacional.
Grau: MN Monumento Nacional
Decreto: 16-06-1910, DG 136 de 23-06-1910
História e Locais de Interesse
Freguesia de Fontarcada dista 2 km da sede do concelho, Póvoa de Lanhoso, tem cerca de 1900 habitantes e é formada pelos lugares de Arrifana, Costa, Cruzeiro, Devesa, Mosteiro, Padim, Paredes, Ponte, Santa Luzia, Simães, Valbom e Várzeas. Nesta Freguesia destaca-se um Monumento Nacional - Mosteiro de Fontarcada, templo Românico de elevada riqueza iconográfica do século XI.
É de ressaltar que este mesmo Mosteiro foi o palco de uma revolta popular muito conhecida, a revolta da Maria da Fonte, ocorrida em 1846.
De elevada riqueza religiosa, esta Freguesia conta também com a existência de várias capelas tais como: capela em honra de S. João (Valbom), capela em honra de Santa Luzia (Santa Luzia), capela em honra de Santo António (Arrifana) e capela em honra de S. Francisco (Simães), onde anualmente são celebradas as festas respeitantes ao Santos referidos.
A actividade nesta Freguesia é constante como podemos constatar pelos vários movimentos existentes como: Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Fontarcada, Associação Cultural Recreativa e Desportiva da Juventude de Simães, o Rancho Folclórico Maria da Fonte, o Corpo Nacional de Escutas (Agr. 726), A Associação de Guias de Portugal, o Grupo Fonte Jovem e a Fraternidade Nuno Álvares Pereira.
Existe também a Casa de Trabalho de Fontarcada, que é uma instituição de Solidariedade Social, afamada pelas suas tapeçarias, bordados em linho, feitos de forma artesanal por deficientes.
Calvos é uma pequena freguesia do concelho de Póvoa do Lanhoso, que por coincidencia cruzamo-nos no seu caminho, e ainda bem, porque foi aqui que o grupo assistiu a uma pequena e bonita cerimónia, que por ser diferente o modo da sua celebração, foi um belo inicio desta viagem Pascal, que culminaria na bênção das autocaravanas, que estava programada para Terras do Bouro.
A dois passos da Vila da Póvoa de Lanhoso encontramos a pequena freguesia de Calvos, cuja história se perde no tempo.
Terra onde o verde da natureza se alia ao urbanismo dos tempos modernos, onde o campo e a cidade se conjugam numa beleza impar!
Terra que foi berço dos mais nobres e inteligentes seres do Minho, tais como o Professor Gonçalo Sampaio, o Benemérito António Lopes, filho de Calvenses legítimos e também terra onde o Falso D.Miguel passou!
Terra que vive ao ritmo das notas da sua música, terra que viu nascer, criar, viver e morrer músicos! Terra que sabe fazer música, aldeia que toda ela é um compasso de vida e alegria!
Gente simples, gente humilde, que carrega no rosto um amor profundo à sua terra e aos seus!
Gente que sabe o que é amar a sua terra, as suas gentes! Gente hospitaleira, amável!
Gente que transborda música na sua alma e a transmite de geração em geração!
Gente que, como ninguém, apoia as suas instituições, os seus grupos e preserva o seu património.
Gente que faz a história de um povo duma terra chamada SÃO GENS DE CALVOS!
Actividades de Lazer
Calvos é uma aldeia multifacetada, onde você pode encontrar tudo o que anseia!
Depois de chegar a Calvos por via da Vila, você entra no lugar da Confraria, primeiro lugar da Freguesia, local bem situado e airoso, mas não deixe de passar pela Avenida da Chã, bem lá no alto! Aí veja a panorâmica da Vila da Póvoa de Lanhoso.
Segue em direcção ao Café Restaurante de Calvos, localizado no centro da freguesia, o ponto de encontro das nossas gentes. Tome aí o seu pequeno almoço.
Sobe em direcção à Santa Marta, onde pode encontrar a capela dedicada a esta Santa, mas que teve como primeiro Orago São Tiago. Fruto de um projecto de recuperação, a capela e zona envolventes são dignas de uma visita sua.
Desce pela Rua da Santiaga até à Rua do Fundão onde vai encontrar casas simplesmente belas, onde o antigo se alia à modernidade!
Deixe-se ficar pela Quinta Maria da Fonte, antiga Casa Senhorial, onde gerações e gerações de Calvenses passaram , trabalhando os seus campos.
Entre nos espaços da quinta e observe a grandiosidade dos espaços. Faça aí o seu almoço e experimente um passeio equestre de charrete, ou aulas em picadeiro. Os passeios a cavalo como os de charrete apresentam itinerários pelas freguesias de Calvos e Fontarcada, onde poderá desfrutar de uma paisagem rural tipicamente minhota com os campos verdejantes acompanhados pelas vinhas. Um ponto de referência é sem dúvida o Carvalho Secular, o mais antigo da Península Ibérica, assim como todo o espaço envolvente. Os percursos também se estendem até à vila da Póvoa de Lanhoso. Também é possível andar a cavalo e de charrete pela propriedade do Hotel. Caso seja necessário poderá ser acompanhado pelo monitor.
Mas antes disso, vá pela Rua da Amareira, em direção ao Carvalho de Calvos, o nosso maior ex-libris, e juntamente com a sua família observe a imponência do carvalho secular.
Não deixe de subir a Avenida da Igreja, passando pela Escola Primária, junto a um braço do Rio Ave, apreciando a beleza das suas margens!
Ao fundo, já começa a ver a nossa imponente Igreja Paroquial, que pela sua posição, altaneira e sobranceira, é uma das mais vistosas do concelho!
A seus pés, tem a parte baixa da Freguesia!
Lá perto, visite as Boticas de Cima e de Baixo, com as suas casas antigas, e infelizmente abandonadas!
Passe pela calçada Romana e imagine-se naqueles tempos. Quando tiver oportunidade faça o Itinerário Pedestre “Via Romana XVII”
Em direcção a Fontarcada, visite os lugares de Paredes e Picoto. Quando tiver oportunidade faça o Itinerário Pedestre “Maria da Fonte”
Em direcção a Serzedelo, deslumbre-se com a beleza do lugar da Quinta do Sol e siga até Nasce, onde pode encontrar um bonito vale, todo ele recheado de boas gentes.
Se tem o vício da caça, dê um saltinho ao campo de tiro e queime lá uns cartuchos e depois aprecie os bons petiscos e vinho do restaurante.
Em Nasce, nasceu a Banda dos Bravos, hoje Banda de Calvos, que leva o nome da Freguesia, mundo fora!
Por isso, este povo de Nasce sabe tão bem apreciar e acarinhar a sua Banda!
Acabe a sua visita no Torrão, descendo à Capela de Nossa Senhora da Encarnação, situada entre inúmeras árvores que lhe fazem uma sombra ímpar.
Lá, deixe-se relaxar apreciando a natureza e o chilrear dos pássaros.
Faça o caminho inverso e vá até ao Carvalho de Calvos. Aprecie a sua longevidade e imponência. Aproveite a sombra de um dia de calor. Se a sede apertar, tem o Bar do Carvalho à sua disposição decorado com elementos musicais, símbolo e orgulho desta terra com gerações de músicos. Enquanto os seus filhos se divertem no parque infantil, também pode apreciar o pôr do sol ou fazer exercícios na pista de manutenção.
Se a estadia for demorada, passe a noite no Hotel Rural e sinta o prazer do acordar numa aldeia minhota.
Quem por aqui passa, passa a fazer parte desta terra. Boa estadia e boas memórias futuras.
Fonte: www.freguesiadecalvos.pt
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A Freguesia de Travassos pertence ao Concelho de Póvoa do Lanhoso, e é conhecido pelo seu Museu do Ouro. No mesmo complexo funciona simultaneamente uma casa destinada a turismo rural. Este museu do ouro, destina-se sobretudo a explicar o trabalho e as técnicas da filigrana e do trabalho minucioso do ouro. Destaca-se também uma exposição de diversos artefactos em ouro. Visitamos ainda a igreja matriz de Travassos, por estarmos na semana Santa, e porque o nosso roteiro a ela dedicada assim o permitia, já que as igrejas estavam todas abertas e decoradas para a celebração da Páscoa.
HISTÓRIA:
O Museu do Ouro, foi criado em 2001 na freguesia de Travassos, Póvoa de Lanhoso (considerada a capital da filigrana), é um espaço de visualização dedicado à valorização e dignificação do trabalho artesanal do ouro. Nesta freguesia de Travassos conservam-se ainda em funcionamento diversas oficinas artesanais. Para além de um importante espólio documental (resultando do trabalho e pesquisa do ourives Francisco de Carvalho e Sousa), o museu promove diversas actividades alusivas a esta arte.
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A Senhora da Lapa fica situada na Freguesia de Soutelo, pertencente ao Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga. Este Santuário invulgar fica numa cumeada do monte de Penamourinha, com subida a pedir primeira e segunda, estradas estreitas em asfalto, transitáveis quanto baste. Por estar situado bastante alto, em tempo de chuva formam-se nevoeiros que dificultam a visão do horizonte, que é naturalmente bastante apelativo neste aprazível local. Esta, é concerteza uma viagem a repetir mais lá para a frente.
HISTÓRIA:
Conta a história que no ano de 1805 Nossa Senhora da Lapa surgiu diante de uma pequena pastorinha, sabendo do ocorrido, o pai da criança deslocou-se ao local a fim de constatar o acontecimento. Quando a sua filha apontou para o local da aparição, lá estava a Nossa Senhora novamente.
Rapidamente a notícia da aparição se espalhou pelas localidades mais próximas, iniciando as romarias no primeiro dia do mês de Junho.
Em 10 de Junho de 1805 reuniram-se mais de quinhentas pessoas neste local. Dado o enorme fluxo de peregrinos, o abade Rodrigues Ramos ordenou a construção de um altar por baixo do bloco granítico onde a imagem de Nossa Senhora tinha surgido. Ordenou também que a área em redor fosse convenientemente preparada para receber o maior fluxo de peregrinos possível.
É um Santuário dedicado a Nossa Senhora da Lapa, com peregrinação no 2º domingo de Julho. No limite poente da cumeada do monte de Penamourinha, João Gonçalves e sua mulher Margarida da Silva mandaram edificar, em 1694, a capela da Senhora da Lapa, aproveitando os afloramentos graníticos do local.
O pequeno templo corresponde a uma cavidade sob rochas, a “lapa”, encerrada com parede de cantaria granítica, formando uma fachada de desenho arquitectónico simples, onde se distinguem os vãos moldurados das janelas e da porta, sendo esta sobrepujada por um nicho onde se abriga uma pequena imagem de Nossa Senhora, com uma cartela na base onde se gravou a data 1694.
Uma porta em grade, colocada em 1898, dá acesso ao interior, onde se sobrepõem diversas soluções decorativas, destacando-se várias inscrições gravadas no tecto rochoso e o quadro encaixilhado com a história do santuário, escrita pelo padre José Maria Machado em 1851. O recinto do santuário, que se distribui por dois patamares, incorpora um coreto, instalações de apoio à romaria e fontes. Esta capela está referenciada nas “Memórias Paroquiais” de 1758. Referências bibliográficas: Capela 2003, 458; Vieira 2000, 367-372.
Fonte: repositorium.sdum.uminho.pt/.
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A Páscoa deste ano de 2013, foi igualmente celebrada pelo Grupo AuToCaRaVaNiStA (incrições limitadas a 6 autocaravanas) tal-qual como no ano passado, igualmente por terras Lusas, e mui nobre região nortenha. Desta feita fizemos um itinerário que começou em Póvoa do Lanhoso, e andou à volta pelo Gerês - Vieira do Minho - Terras de Bouro, à descoberta das aldeias perdidas. Para já, apenas vamos tratar da divulgação das celebrações Pascais do Grupo AuToCaRaVaNiStA, representado apenas por esta curta delegação, mas em representação oficial de todo o Grupo, e que teve a visita do Sr. Padre Fernando Bento Sousa, pároco da igreja Matriz de Terras do Bouro, que acedeu à nossa solicitação feita já na semana anterior à Páscoa, em que o Sr. Padre disponibilizou-se imediatamente, e ainda teve a amabilidade de vir de propósito com o seu compasso em viaturas privadas, dar a benção aos autocaravanistas, e às respetivas autocaravanas, que estavam ali aparcadas desde Sábado à noite, com este objetivo e esta finalidade. Para o Sr. Padre Fernando Bento Sousa, o nosso abraço de reconhecimento, e agradecimento.
Seguiu-se a tradicional missa Pascal, celebrada pelo Sr. Padre Fernando, e que o Grupo assistiu no Sábado à noite antes da pernoita, e depois de um passeio pedestre pela localidade. Depois da bênção no Domingo de manhã, um repastado almoço no Restaurante Rio Homem, as escolhas passaram por "Cabrito Assado à Padeiro" e "Posta Barrosã".
Diga-se em abono da verdade, que a tarde estava soalheira, em contraste com noticias que recebíamos mais a litoral norte, que estava de intempérie. Pelas 15H00 começamos o percurso em direção a casa, já com muita chuva pelo caminho. Um passeio que no início parecia arriscado por motivos de previsão de mau tempo, mas que veio a ser um ótimo passeio, do agrado de todos quantos participaram nele.
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