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Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

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IGREJA SANTUÁRIO DE SANTA LEOCÁDIA - BAIÃO - PORTO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Santuário de Santa Leocádia fica situado na freguesia com o mesmo nome, agregada atualmente (2013) à freguesia de Mesquinhata pertencente ao Concelho de Baião, Distrito do Porto.

Este Santuário tem uma referencia muito peculiar na sua torre sineira de 2 arcos, com 2 sinos distintos, todos datados de 1732 salvo erro, a data da sua refundição. Existe também uma torre sineira acoplada à própria igreja, mas inexistente o seu sino. No interior do recinto existe um cruzeiro, à altura da visita encontrava-se encerrado.

              HISTÓRIA:
Santa Leocádia dá o nome ao concelho e foi sede do senhorio de Baião.
Em Santa Leocádia existem as seguintes capelas: a de São Jorge e São Brás, pública, situada a pequena distância da igreja paroquial; a da Casa de Balde, da invocação de Nossa Senhora das Dores, pequenina e muito antiga,(foram os Senhores desta Casa,os fundadores da Confraria de Nossa Senhora do Rosário);e a da Casa da Lage, da invocação da Nossa Senhora da Conceição.
A talha destas capelas, assim como a Matriz, deve ser aproximadamente da mesma época – renascença em transição para o barroco. A Casa do Vale,mais abaixo,da família dos acima citados fidalgos ,tem uma história envolta em lenda e fama,pois aí viveu Claudino Mesquita de Sousa Pinto,o "Curandeiro",ou "Homem de Virtude",conhecido pelas muitas curas,com recurso a ervas medicinais e medicina holistica.
Há ainda a capela da Casa da Roupeira, ampla, de linhas simples e harmoniosas, mas sem ornatos artísticos. Existe no lugar de Arrabalde, uma capela que não chegou a ter altar e outra em ruínas no lugar dos Valados, cuja tribuna em puro estilo renascença foi mudada pelos proprietários para o oratório da Casa das Quartas, onde uma bula de Sé Apostólica concede que se celebre o Santo Sacrifício.
Na Igreja Matriz,é notável também o túmulo do interior(medieval);a nobreza e a robustez da torre sineira; bem como as siglas célticas da parede norte exterior,mesmo em frente da entrada do cemitério.

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MELRES - GONDOMAR - PORTO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Melres é uma freguesia Portuguesa do Concelho de Gondomar agora com a união das freguesias acoplada a Medas, distrito do Porto. De frente para o Rio Douro é uma localidade simpática com uma belissima praia fluvial e espaçoso parque de estacionamento.





              HISTÓRIA:

Melres É habitada por cerca de 4000 pessoas e ocupa uma área aproximada de 15 Km2.
As atividades predominantes são a construção civil, o pequeno comércio, a indústria e a agricultura.
O arranjo urbanístico do Largo da Feira, desempenhou um papel fundamental para o desenvolvimento turístico local, fomentado por um pequeno ancoradouro e pelas condições do local para a prática de desportos fluviais, em particular a canoagem.
Destaque para a captação de água, que permite à freguesia e ao concelho terem uma larga autonomia a esse respeito.

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FEIRA MEDIEVAL DE RIO TINTO - GONDOMAR - PORTO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Esta foi a 4ª edição da Feira Medieval de Rio Tinto 2013, realizado na Quinta das Freiras, local com condições excelentes para a exibição deste tipo de eventos medievais, porque está situada num ambiente natural próprio, bem como a edificação dentro do recinto está condizente com a época. Uma boa aposta da organização da Feira Medieval, que está a melhorar de ano para ano. Foi recriada a batalha de S. Mamede e dos confrontos entre Mouros versus Cristãos. A Lenda de Rio Tinto reza que o nome derivou desta mesma batalha, que de tão sangrenta tingiu o leito do rio de sangue, daí Rio Tinto.


De referir também que Gondomar está a celebrar o Festival Gastronómico dos Nabos, das nozes e da regueifa até ao dia 06  de Outubro.

Fonte: http://www.jf-riotinto.pt/

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FESTA DO CALDO - QUINTANDONA - LAGARES - PENAFIEL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Festa do Caldo em Quintandona 2013, foi um belissimo evento em que o Grupo AuToCaRaVaNiStA Português participou com o alto patrocínio da Junta de Freguesia de Lagares, a quem agredecemos à pessoa do Sr. Presidente Belmiro Barbosa por toda a disponibilidade prestada para a logística deste evento, do qual gostamos muito e concerteza todos os autocaravanistas presentes nesta edição gostarão de repetir para o ano. O nosso muito obrigado a todo o Staff que esteve por tráz da organização deste evento que muito enaltece as raízes e o orgulho de ser Português.
Breve Apontamento do Caldo:
               Descrição:

A gastronomia e as artes aliam-se para lhe dar a conhecer a aldeia preservada de Quintandona.
Perca-se pelas ruas e ruelas, tachos e panelas, um bom vinho e demais iguarias e deixe-se levar por sabores e sensações, numa das mais belas aldeias de Portugal. O Caldo de Quintandona serve de mote para lhe dar a conhecer este local mágico, esquecido no tempo, onde a tradição ainda é como dantes. Divirta-se com a música, os jogos tradicionais, o teatro de rua e com a companhia de quem mais aprecia.


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LAGOA DA ERVEDEIRA - COIMBRÃO - LEIRIA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Local de Natureza pura e de lazer, com praia fluvial, e parque de merendas, confina a norte com o pinhal de Leiria, o mais antigo de Portugal, às portas da Mata do Urso, e a poucos quilómetros da única praia do concelho de Leiria, Pedrogão.




      HISTÓRIA:

A lagoa da Ervedeira situa-se na freguesia de Coimbrão, concelho de Leiria.

Tem uma extensão de 230 a 700 metros, com 2 km de margem, pelo que se situa na fronteira entre a mata do Urso e do Pedrógão, no Pinhal de Leiria. Situa-se a 6 km da praia do Pedrógão, sendo uma lagoa de água doce rodeada de pinheiros bravos e mansos, eucaliptos, rosmaninho, alecrim, samouco… Podemos ainda observar caniços na lagoa, bem como uma grande diversidade de peixes, anfíbios, répteis, mamíferos, aves… Antigamente podiamos encontrar na lagoa ruivacos, carpas, salmões e sabogas, no entanto estes peixes foram desaparecendo. Segundo se consta, em meados do século passado, algum produto químico teria morto quase a totalidade dos peixes, que foram apodrecendo nas margens. No seu lugar foram então colocados achigãs, peixe carnívoro e carpas, que ainda hoje abundam na lagoa.

Os habitantes da Ervedeira, a 2 km da lagoa, utilizavam cestos, narsas e enchalavadas (utensílios feitos pelos homens do Pedrogão que serviam para a pesca) para pescar na Lagoa e iam vender, pelas portas, o peixe à xícara. Actualmente, lá pratica-se pesca desportiva e desportos como a canoagem, além de ser utilizada como estância balnear, e ser equipado com parque de merendas..
Hoje na lagoa podemos observar vários problemas, como a eutrofização da água e uma diminuição do nível da lagoa por acumulação de sedimentos, diminuição dos níveis de pluviosidade e a realização de vários furos para captar água ao seu redor.
Fonte: Wikipédia

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ALJUBARROTA - CENTRO DE INTERPRETAÇÃO - PORTO DE MÓS - LEIRIA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, está situado no Campo de S. Jorge, a 10 metros da estrada nacional N1, localiza-se mais propriamente na povoação de São Jorge, freguesia de Calvaria de Cima, concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria.
A visita ao exterior é grátis, a visita guiada com toda a história tem um pequeno custo.

O Centro de Interpretação está equipado com as seguintes infra-estruturas:





  • área de exposições temporárias 



  • loja 



  • cafetaria



  • parque de merendas



  • parque de Engenhos Medieval



  • parque de estacionamento



  • HISTÓRIA:
    Contexto político anterior à Batalha de Aljubarrota

    Com a morte do rei D. Fernando em 1383, o Tratado de Salvaterra de Magos, celebrado em Abril desse ano entre a rainha D. Leonor Teles, o Conde João Andeiro e o Rei de Castela, estabelece que a Coroa de Portugal passaria a pertencer aos descendentes do Rei de Castela, D. Juan I, passando a capital do Reino para Toledo. O Reino de Castela iria inevitavelmente dominar Portugal. A situação que se cria provoca mal estar e não agrada á maioria da população portuguesa.


    Analisando a crise política de 1383 a 1385, é possível referir que na sua origem esteve, em primeiro lugar, o descontentamento popular existente, resultante não só da degradação das condições de vida da generalidade da população, mas também pela perspectiva do Reino de Portugal vir a perder a sua independência.
    Este desejo de alterações foi então facilitado pelo facto de D. Leonor Teles e os seus aliados defenderem uma solução política para Portugal, não só discutível legalmente, como claramente do desagrado da grande maioria da população portuguesa.

    Em face desta circunstância, a população de Lisboa proclama D. João, Mestre de Avis, meio irmão de D. Fernando, como "regedor, governador e defensor do reino". Perante a revolta da população portuguesa em vários pontos e cidades do Reino, o Rei de Castela, em 1384, entra em Portugal. Entre Fevereiro e Outubro monta um cerco a Lisboa, por terra e por mar, com o apoio da frota castelhana. O cerco não resulta, não só pela determinação das forças portuguesas, mas também por Lisboa estar bem murada e defendida.

    Afastados momentaneamente os combates com Castela, o partido do Mestre avançou, então, para a batalha política. Reúnem-se assim em Março e Abril de 1385 as Cortes de Coimbra, que proclamam o Mestre de Avis como Rei de Portugal.

    Perante esta situação em 8 de Julho de 1385 D. Juan I, invade novamente Portugal, por Almeida, com um numeroso exército de 40.000 homens, seguindo depois por Trancoso, Celorico da Beira, Coimbra, Soure e Leiria. A esquadra castelhana havia entretanto cercado Lisboa por mar, desde Abril desse ano. O exército português, comandado por Nuno Álvares Pereira, tinha-se colocado em posição de combate. A Batalha tinha-se tornado praticamente inevitável.


    O desenrolar da Batalha

    No dia 14 de Agosto, logo pela manhã, o exército de D. João I ocupa uma posição fortíssima no terreno, escolhido na véspera por Nuno Álvares Pereira. No final da manhã chegam os castelhanos, que circulam pela estrada romana.
    Evitam o choque com os portugueses, uma vez que isso implicaria a subida de um terreno em condições extremamente desfavoráveis. Preferem tornear a forte posição portuguesa pelo lado do mar, até estacionarem na ampla esplanada de Chão da Feira. O exército português constituído por aproximadamente 7.000 homens de armas, move-se então uns dois quilómetros para Sul e inverte a sua posição de batalha para ficar de frente para o inimigo.

    Passava das 18 horas quando se deu o assalto castelhano à posição portuguesa. Uma vez iniciada a batalha, é então possível referir os cinco principais momentos do combate:

    1º- a impetuosa vanguarda do rei de Castela (na sua maior parte constituída por tropas auxiliares francesas, como claramente assegura Froissart) inicia o ataque provavelmente a cavalo, sendo rechaçada nas obras de fortificação antecipadamente preparadas pela hoste de D. João I, obras essas que constituíram uma surpresa absoluta para os seus arrogantes adversários. Para prosseguir o combate, os franceses são obrigados a desmontar (aqueles que o conseguem fazer) na frente do inimigo e, por isso, em posição absolutamente crítica.


    2º- ao saber do desbarato da sua linha da frente, D. Juan I decide mandar avançar o resto do exército então presente no Chão da Feira, maioritariamente também a cavalo. Ao aproximarem-se da posição portuguesa, apercebem-se de que - contrariamente ao que supunham - o combate está a ser travado a pé (ou tem de ser travado a pé, dadas as características do sistema de entrincheiramento defensivo gizado pela hoste portuguesa). Por isso, os cavaleiros castelhanos desmontam cedo e percorrem a pé o que lhes falta (escassas centenas de metros) até alcançarem os adversários. Ao mesmo tempo, cortam as suas compridas lanças, para melhor se movimentarem no corpo-a-corpo que se avizinha;

    3º- entretanto, os homens de armas de D. Juan I vão sendo crivados de flechas e de virotões lançados respectivamente pelos arqueiros ingleses e pela “ala dos namorados” portuguesa, o que, juntamente com o progressivo estreitamento da frente de batalha (devido aos abatises, às covas de lobo e aos fossos) os entorpece, embaraça e torna "ficadiços" (de acordo com Fernão Lopes) e os aglutina de maneira informe na parte central do planalto; tais foram, porventura, os minutos mais decisivos da jornada;

    4º - quanto às alas castelhanas, essas permanecem montadas, destinadas que estavam - como era tradicional na época - a ensaiar um envolvimento montado da posição portuguesa, coisa que, devido à estreiteza do planalto, apenas a ala direita (chefiada pelo Mestre de Alcântara ) terá conseguido, e mesmo assim numa fase já tardia da refrega;

    5º- o pânico apodera-se do exército castelhano, quando dentro do quadrado português, a bandeira do monarca castelhano é derrubada. Os castelhanos precipitam-se então numa fuga desorganizada. Segue-se uma curta, mas devastadora perseguição portuguesa, interrompida pelo cair da noite. D. Juan de Castela põe-se em fuga, em cima de um cavalo, juntamente com algumas centenas de cavaleiros castelhanos. Percorre nessa noite perto de meia centena de quilómetros, até alcançar Santarém, exausto e desesperado. Até à manhã do dia seguinte, milhares de castelhanos em fuga são chacinados por populares nas imediações do campo de batalha e nas aldeias vizinhas.

    O restante das forças franco-castelhanas saem de Portugal, parte passando por Santarém e depois por Badajóz e a outra parte, através da Beira, por onde tinham entrado.

    No campo de batalha, as baixas portuguesas foram cerca de 1.000 mortos, enquanto no exército castelhano se situaram em aproximadamente 4.000 mortos e 5.000 prisioneiros. Fora do campo da batalha, terão sido mortos nos dias seguintes pela população portuguesa, cerca de 5.000 homens de armas, em fuga, do exército castelhano. Devido ao significado político da Batalha e aos seus numerosos nobres e homens de armas que aí morreram, Castela permaneceu em luto por um período de dois anos.


    Consequências da Batalha de Aljubarrota

    Para a Europa, a Batalha de Aljubarrota constituiu uma das batalhas mais importantes ocorridas em toda a época medieval.

    Para Portugal, esta batalha, ocorrida no planalto de S. Jorge no dia 14 de Agosto de 1385, constituiu um dos acontecimentos mais decisivos da sua História.

    Sem ela, o pequeno reino português teria, muito provavelmente, sido absorvido para sempre pelo seu poderoso vizinho castelhano.

    Sem o seu contributo, o orgulho que temos numa história largamente centenária, configurando o estado português como uma das mais vetustas e homogéneas criações políticas do espaço europeu, não seria hoje possível.

    A vitória portuguesa em Aljubarrota permitiu também a preparação daquela que seria a época mais brilhante da história nacional - a época dos Descobrimentos - que, de outra forma, pura e simplesmente não teria ocorrido.

    A Batalha de Aljubarrota proporcionou definitivamente a consolidação da identidade nacional, que até então se encontrava apenas em formação, e permitiu ás gerações futuras portuguesas a possibilidade de se afirmarem como nação livre e independente.

    Fonte: http://www.fundacao-aljubarrota.pt

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    FESTA DO CALDO 2013 - ALDEIA RURAL E PRESERVADA DE QUINTANDONA

    FESTA DO CALDO 2013
    De 13 a 15 de Setembro de 2013
    APOIO: JUNTA DE FREGUESIA DE LAGARES
    CONVITE:
    O Portal Autocaravanista convida todos os membros do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português até um limite máximo de 20 Autocaravanas, e por ordem de entrada, a participarem no encontro AuToCaRaVaNiStA na Festa do Caldo na Aldeia Preservada de Quintandona - Penafiel. 
    Os lugares estão reservados apenas para os inscritos. Com o apoio da Junta de Freguesia de Lagares na pessoa do Sr. Presidente Belmiro Barbosa. Um grande bem haja pelo apoio e disponibilidade na logística deste encontro.
    Inscrições através do E-mail: portalautocaravanista@hotmail.com - Só para membros do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português


    Entrada no aparcamento 6ª Feira 13 de Setembro de 2013.
    INSCRIÇÕES ESGOTADAS - GPS - N 41 08 01 W 8 22 49


    PALCO PRINCIPAL
    SEXTA, 13
    Banda Musical de Lagares
    Banda Musical de Rio Mau
    Roncos do Diabo
    SÁBADO, 14
    Velha Gaiteira
    Galandum Galundaina
    Pé na Terra
    DOMINGO, 15
    Grupos Folclóricos:
    Galego
    Ordins
    Pousaflores
    Girasol
    Raízes
    PALCO DA FEIRA
    SEXTA, 13
    Cavaquinhos de Lagares
    Dunya
    SÁBADO, 14
    Propagode
    Canários de Balselhas
    Adufeiras do Paúl
    DOMINGO, 15
    Grupo Etnográfico Cantar é Viver
    Orquestra Cinfanense
    Zingamocho
    CASA DA VIÚVA
    SEXTA, 13
    Recanto
    Helena Madeira
    Trio L'aspiration
    SÁBADO, 14
    Trio L'aspiration
    Pedro Viana e Sérgio Henrique
    2 ao Quadrado
    DOMINGO, 15
    Oscar Ribeiro
    Carlos Batista
    Rui Pedro
    CASA DO XINÉ
    SEXTA, 13
    Grupo Teatro da Sobreira
    Tiago Pereira por Tiago Pereira Este povo que ainda canta
    SÁBADO, 14
    Quem conta um conto…
    Contos na eira
    DOMINGO, 15
    Quem conta um conto…
    Oficina de Guitarras Amarantinas
    PELAS RUAS & WORKSHOPS
    SEXTA, 13
    Gaitas Daninhas
    comoDEantes
    SÁBADO, 14
    Zés Pereiras de S.Julião, Fonte Arcada e Recarei.
    Gaita borralheira
    Caretos de Vila Boa
    Contos na Eira
    Gaitas Daninhas
    comoDEantes
    DOMINGO, 15
    Zés Pereiras de S.Julião, Fonte Arcada e Recarei.
    Workshop Guitarras Amarantinas
    Gaita borralheira
    Caretos de Vila Boa
    comoDEantes
    · EMENTA ·
    PRATOS
    SEXTA, 13
    Bifanas
    Fêveras grelhadas
    Porco no espeto
    Caldo verde
    Caldo à lavrador
    Caldo de nabos
    Papas
    SÁBADO, 14
    Bifanas
    Fêveras grelhadas
    Porco no espeto
    Caldo verde
    Caldo à lavrador
    Caldo de nabos
    Papas
    Feijoada
    DOMINGO, 15
    Bifanas
    Fêveras grelhadas
    Porco no espeto
    Vitela no espeto
    Caldo verde
    Caldo à lavrador
    Caldo de nabos
    Papas
    Feijoada
    Cozido à portuguesa
    BEBIDAS
    SEXTA, 13
    Vinho da região
    Cerveja
    Sumos
    Água
    MIJO DE JEBO
    SÁBADO, 14
    Vinho da região
    Cerveja
    Sumos
    Água
    MIJO DE JEBO
    DOMINGO, 15
    Vinho da região
    Cerveja
    Sumos
    Água
    MIJO DE JEBO
    SOBREMESAS
    SEXTA, 13
    Leite creme
    Sopas secas
    SÁBADO, 14
    Leite creme
    Sopas secas
    DOMINGO, 15
    Leite creme
    Sopas secas
    P'lo coordenador do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português - jbmendes  



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