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Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

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O MAIOR PRESÉPIO ANIMADO DO MUNDO - S. PAIO DE OLEIROS


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Presépio animado cavalinho está consagrado pelo Guiness "a revista dos recordes mundiais" como o maior presépio animado do mundo. São milhares de figuras que retratam não só a vida de Cristo, mas também as sátiras e cenas do quotidiano do povo Português. Um espetáculo visionário com som, luz, e água, em perfeita sintonia com a quadra natalícia que vem aí. Situado em S. Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira, no complexo industrial da fábrica "Cavalinho". O Portal AuToCaRaVaNiStA recomenda uma visita. (fotos através de telem.)


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CALDO DOS POBRES - CONFRARIA DA PANELA DE FERRO - MURTOSA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O caldo dos Pobres realizou-se na Murtosa (local de eleição da Confraria da Panela de Ferro, local onde iniciamos a 1ª Confraria em 2011) no Sábado 16 de Novembro de 2013, com tempo primaveril bastante agradável, e decorreu em grande clima de camaradagem e boa disposição, com todos os elementos a participarem de alguma forma em mais um êxito desta nossa Confraria da Panela de Ferro - Extra - do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português. A todos um bem haja por serem amigos uns dos outros, sem pretensiosismos ou vaidades bacocas sem nexo. Ninguém se melindrou pelo menú escolhido ser o Caldo dos Pobres, pelo contrário, penso que será para repetir mais para a frente. O essencial é o convívio com toda a sua envolvência humana. Tudo o resto no autocaravanismo é nada.

O Caldo dos Pobres foi uma iniciativa individual do coordenador deste Portal, em nome da Confraria da Panela de Ferro, com o intuito de simbolizar este período de carências e grandes dificuldades para muita boa gente, e penso que estamos "todos" habilitados a passar por dificuldades alguma vez na vida, seja de uma forma ou outra, mas agora com a agravante das severas medidas de austeridade impostas pelo governo, e pela situação económica grave que Portugal enfrenta atualmente. 

A recriação do caldo dos pobres, é pois uma homenagem a quem já passa mal, e a todos aqueles que de alguma forma irão passar dificuldades num futuro próximo, que é o que se adivinha a curto prazo. O caldo dos pobres apenas o é no nome, porque é bastante saboroso, muito aromático, e substancialmente alimentício. Posso assegurar que 2 malgas deste caldo arruma a fome a qualquer um, é saudável, e faz parte da dieta mediterrânica aconselhável. Um caldo a repetir, e aconselhado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA para toda a gente. 

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IGREJA DE Nª SRª DA CONSOLAÇÃO E DOS SANTOS PASSOS - GUIMARÃES


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Igreja monumental situada no centro do burgo Vimaranense fora da zona histórica, embora bastante próximo é embelezada pelo fantástico jardim da Alameda ornamentado com estátuas. A Igreja da nossa senhora da Consolação e Santos Passos é arte barroca portuguesa. O mestre do trabalho foi o arquitecto André Soares que começou o projeto no início do século XVIII.



               HISTÓRIA:
As origens da igreja remontam a uma pequena ermida, dedicada a Nossa Senhora da Consolação, mandada construir em março de 1576. Em outubro de 1785 é concluída a nova igreja, exemplar de espacialidade barroca em Guimarães, onde se acrescentaram duas torres na frontaria um século depois, bem como a escadaria e balaustrada. No decurso do século XIX foi construída a Casa do Despacho e a Capela do Senhor dos Passos, anexa à igreja.


O culto a Nossa Senhora da Consolação determina a ereção canónica da Irmandade, em dezembro de 1594, por Frei Agostinho de Jesus. Em 1878, é agraciada pelo Rei Dom Luís I com o título de Real Irmandade e prerrogativas de Capela Real. A igreja e os oratórios de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos foram classificados em 1993 como imóvel de interesse público.
Fonte: www.cm-guimaraes.pt

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LARGO DA IGREJA DE Nª SRª DA OLIVEIRA - GUIMARÃES



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Zona histórica de excelência, classificado património cultural da humanidade, situado no largo da Oliveira, é composto por vários elementos históricos denominados por: Igreja e Colegiada de Guimarães / Igreja de Nossa Senhora da Oliveira / Museu Alberto Sampaio/ Padrão do Salado/ Cruzeiro de Nª Srª da Guia, Antigos Passos do Concelho.



             HISTÓRIA:
Arquitectura religiosa, românica, gótica, manuelina, maneirista, neoclássica e revivalista. Antigo mosteiro medieval posteriormente transformado em Colegiada composto por igreja envolvida, lateralmente e posteriormente pelo edifício da Colegiada, formando claustro entre eles. Deste primitivo mosteiro restam apenas alguns vestígios, nomeadamente a Sala do Capítulo e duas alas do claustro. O portal e as janelas geminadas da Sala do Capítulo apresentam arco ultrapassados, em ferradura, fruto de influência moçárabe, sentida na primeira metade do séc. 13, em Guimarães, havendo mais testemunhos no Mosteiro de Santa Marinha da Costa (v. PT010308120020). Igualmente nas molduras dos arcos do claustro e nos capitéis das colunas que os sustentam surge a mesma inspiração. (ALMEIDA, 1986). 
A igreja, fruto de uma reconstrução gótica, apresenta planta em cruz latina de três naves, com três tramos, transepto, cabeceira escalonada com capela-mor profunda, e torre sineira quadrada adossada à fachada principal, acabada posteriormente já com introdução de elementos decorativos manuelinos, nomeadamente nas janelas e nos túmulos do Dr. Pedro Esteves e Isabel Pinheiro. A fachada principal apresenta portal com arquivoltas quebradas, decoradas por pérolas e rosetas, assentes em capitéis fitomórficos, antropomórficos e zoomórficos. 
O portal é encimado por janelão, actualmente cego, e que originalmente possuiria um caixilho pétreo com a forma da Árvore de Jessé. É enquadrado por cinco arquivoltas decoradas e ritmadas por anjos coroados por baldaquinos rendilhados que servem simultaneamente de mísula à figura seguinte. Interior com naves separadas por arcaria quebrada assentes sobre pilares com colunas adossadas com capitéis antropomórficos arcaizantes, alguns idênticos aos do Mosteiro da Batalha (v. PT021004010001). 

A capela-mor remodelada no séc. 17 apresenta abóbada de caixotões maneirista, misturando elementos fruto de remodelações posteriores como é o caso do retábulo-mor rococó e da decoração neoclássica de estuques das paredes. A remodelação neoclássica que se estendeu a todo o interior da igreja foi praticamente retirada já nos restauros do séc. 20, procurando devolver o estilo gótico original, introduzindo alguns elementos neogóticos, restando apenas os retábulos laterais e colaterais e o órgão como memória neoclássica.
Foi mandada reedificar pelo rei D. João I no século XIV, em consequência de uma promessa feita à Virgem Maria pela sua vitória da Batalha de Aljubarrota.

Fontes: http://www.monumentos.pt - http://www.cm-guimaraes.pt

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ANTIGOS TANQUES DE CURTUMES SÉC. XIX - GUIMARÃES



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Este conjunto de tanques situados no centro da cidade de Guimarães, parece à primeira vista um conjunto de tanques Romanos ligados às termas, mas depois de observados todos os pormenores de perto chega-se à conclusão que são tanques de uma Fábrica de curtumes que também cedia a particulares no curtimento de peles. Esta fábrica do século XIX laborou ainda no século XX.



              HISTÓRIA:
No final da rua de Couros e entrando no Largo do Cidade podemos observar o conjunto da antiga fábrica de curtumes Mirandas, Ferreira & Carvalho, Lda que deixou de funcionar no século XX. Esta fábrica resultou da união de pequenas manufacturas que aqui laboravam de forma independente.

Se olharmos para esta estrutura vemos que é bastante irregular e diferente das outras existentes na zona de Couros. Esta característica revela-nos a sua antiguidade e assinala as práticas pré-industrais de exploração destes tanques, que pertenciam a diferentes proprietários e que eram arrendados muitas vezes individualmente aos homens dos Couros.

O balcão enquadra os tanques e a sua relação com o rio. Vale a pena apreciar a forma como a água desaparece no labirinto de estruturas onde as peles eram mergulhadas nas demoradas operações para a sua transformação em couro. Neste processo a água tinha uma papel fundamental sendo reaproveitada ao máximo entre as diferentes fases.
Propõe-se ainda uma descoberta da dimensão das lajes que, aqui e ali, servem de pavimento. Eram antigas estruturas de apoio ao curtimento das peles, onde se exerciam algumas operações e onde eram depositadas as matérias-primas e resíduos resultantes desta actividade.
Os pelames, os lagares, as lagaretas davam nome a estes tanques conforme a fase de produção. Iniciava-se com os trabalhos de ribeira que serviam para eliminar os pêlos da flor da pele e as gorduras do carnaz. As peles secas e salgadas eram mergulhadas durante vários dias num tanque maior, a lagareta ou lagaretão, para voltarem a ganhar humidade e poderem ser trabalhadas. De seguida eram colocadas nos pelames, tanques mais pequenos, onde era introduzido um preparado de cal que facilitava a remoção do pêlo. Repetia-se esta operação para retirar também todas as gorduras e resíduos de carne.
Seguia-se a fase de humada ou desencalagem, ou seja de eliminação da cal da superfície das peles, utilizando uma mistura de excrementos de pomba e de cão diluídos em água a ferver. As peles ficavam submersas neste composto durante vários dias.
O período em que as peles estavam demolho variava consoante as condições climatéricas.


A presença do folão, equipamento mecânico introduzido no século XIX, permitiu um grande avanço tecnológico que reduziu em muito o tempo de execução dos trabalhos de ribeira.
Após a fase de limpeza, seguia-se o demorado e complexo processo de curtimenta, que permitia tornar a pele imputrescível através da aplicação de substâncias vegetais com propriedades tanantes. Em Guimarães o produto mais utilizado era a casca de carvalho alvarinho que vinha do concelho de Fafe.
No lagar com águas limpas colocavam-se, em camadas alternadas, as peles estendidas e envolvidas por casca de carvalho moída.
Nesta fase entrava o curtidor, grande conhecedor das características das peles e a quem cabia o controle de todo processo. Os sucessivos banhos de casca podiam demorar até 3 meses.
Este processo terminava com a lavagem à perna dos couros, feita por homens descalços, que dentro dos tanques pisavam as peles.


Depois de escorridos os couros, passava-se à fase de acabamento ou aparelho, que normalmente era feita em espaços interiores ou cobertos, as denominadas casinhas, e que variava consoante a finalidade do produto. Nesta fase entravam os surradores, um grupo muito especializado e bem pago.
Durante 30 minutos surrava-se o couro com a pissara, sobre tábuas, para lhe retirar a humidade e o excesso de tanino. Este era um trabalho que exigia perícia e muita força física até à mecanização do processo em meados do século XX.

Seguia-se o processo de secagem, que podia durar cerca de um mês.

Posteriormente os couros eram engraxados com sebo para esticar a pele e cobrir eventuais manchas e após uma última secagem nas varandas e tendais, os couros podiam ainda ser pintados.

Por fim os couros eram classificados pela sua qualidade, agrupados em costais amarrados por uma corda e armazenados.


Fonte: http://www.guimaraesturismo.com

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CONVENTO DE S. FRANCISCO DE GUIMARÃES - GUIMARÃES


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A Venerável Ordem Terceira de S. Francisco de Guimarães está instalada no Convento e Igreja de S. Francisco de Guimarães, na cidade berço em Guimarães, pertencente ao Distrito de Braga. Esta ordem exerce aqui nas instalações do Convento várias atividades sociais, bem como alberga no seu museu todo o valioso espólio exposto. Vêr todos os itens relacionados com esta Igreja de S. Francisco de Guimarães aqui no portefólio do Portal AuToCaRaVaNiStA com a etiqueta "Guimarães".

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RELICÁRIO DE SÃO GUALTER - PATRONO DE GUIMARÃES - GUIMARÃES



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

S. Gualter, é o padroeiro de Guimarães e os restos mortais estão expostos em urna na Igreja de S. Francisco de Guimarães. S. Gualter permaneceu 43 anos em Guimarães até à sua morte no ano de 1259. 

HISTÓRIA:
Frei Gualter chegou a Guimarães em 1216 e fixou a sua morada numa choupana, edificada na encosta do Monte de Santa Catarina (Penha), ao pé de uma fonte, posteriormente chamada de Fonte Santa ou Fonte de São Gualter, designações que perduram até hoje. Viviam de esmolas e devido à sua generosidade e amor ao próximo, eram muito estimados pela população que habitava na Vila. Quiseram por isso os Vimaranenses que os frades residissem mais perto do burgo, de modo que, ainda no mesmo ano da sua chegada, fixaram-se num local mais próximo, chamado São Francisco o Velho ou Minhotinho, e aí faleceu e foi sepultado S. Gualter em 1259.
Depois da morte de S. Gualter, foi doado no ano de 1271, aos religiosos de S. Francisco um novo convento, encostado aos muros da Vila, tendo os frades dado entrada na nova casa a 25 de Novembro desse ano. Nessa noite, tentou o Cabido da Colegiada de Guimarães apropriar-se do corpo de S. Gualter, falecido há poucos anos e tido em grande veneração, sepultado em campa rasa no cemitério de S. Francisco o Velho, facto que logo se fez constar e levou os franciscanos a pô-lo em segurança, primeiro num sepulcro de pedra e mais tarde num relicário que acompanhava os frades sempre que estes mudavam de residência.
No ano de 1322, o Infante D. Afonso ao combater contra seu pai, o rei D. Dinis, pôs cerco a Guimarães. Ficando o convento de S. Francisco encostado aos muros da Vila, permitia aos homens de D. Afonso o reforço dos combates, o que levou o rei a ordenar a sua demolição, temendo novos confrontos, e ordenando que fosse de novo construído a uma distância de segurança.
O novo convento foi construído onde ainda hoje se encontra, Igreja e Claustros de São Francisco, no ano de 1400, por licença do rei D. João I, e para aqui foram trazidos os restos mortais do padroeiro da cidade, São Gualter.

Fonte: Ler mais em: http://ordemsaofrancisco.webnode.pt

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IGREJA DE S. FRANCISCO - GUIMARÃES - BRAGA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Igreja de S. Francisco de Guimarães, tem um espólio religioso invejável, talvez um dos maiores tesouros a nível Nacional no que concerne a relicários, com partes ósseas e outras partes físicas dos Santos encrostadas nesses mesmo relicários. Destaque para o corpo incorrupto e exposto em urna vitrina, de S. Gualter falecido em 1259, que daremos um destaque individual neste Portal. Destaque também para a tumba de Dª. Constança de Noronha, casada em segundas núpcias com D.Afonso, primeiro Duque de Bragança, filho natural de D.João I, entre 1420, ano do seu casamento (ou, mais provavelmente, depois de 1461, ano em que enviuvou) e 1480, ano da sua morte.
A seguir neste Portal: Veja os relacionados, São Gualter, (Urna) e Convento de S. Francisco de Guimarães, (Arte Sacra etc.)
Ler mais sobre a Venerável Ordem Terceira de São Francisco: http://ordemsaofrancisco.webnode.pt

              HISTÓRIA:


Convento e Igreja de São Francisco de Guimarães, é uma construção que está localizada no distrito de Braga, concelho de Guimarães, freguesia de São Sebastião. O edifício foi construído no início do século XV, por licença do Rei D. João I, tendo este tomado sob sua guarda e protecção o convento, e aqui tendo permanecido os Frades Menores de São Francisco até 1834, quando por ordem do rei D. Pedro IV, foram extintas as ordens religiosas em Portugal, passando nessa data para propriedade da Venerável Ordem Terceira de São Francisco, uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que presta actualmente à comunidade serviços nas valências de Lar de Idosos e Creche/Infantário.


Sem nunca descurar a actividade assistencial, sua principal razão de ser, a Venerável Ordem Terceira tem dedicado a melhor atenção ao riquíssimo património artístico que alberga no conjunto dos seus edifícios, preservando, com os indispensáveis cuidados, as peças do seu espólio cultural, que lhe foi legado por muitos séculos de história.
S. Francisco de Assis veio à Península Ibérica em 1213, passando por Guimarães, onde foi recebido pela Rainha D. Urraca, esposa do Rei D. Afonso II. De regresso a Itália, enviou para Portugal, Frei Zacarias e Frei Gualter, acompanhados de dois franciscanos, cabendo a Frei Gualter o encargo de fundar um convento em Guimarães.
Frei Gualter chegou a Guimarães em 1216 e fixou a sua morada numa choupana, edificada na encosta do Monte de Santa Catarina (Penha), ao pé de uma fonte, posteriormente chamada de Fonte Santa ou Fonte de São Gualter, designações que perduram até hoje. Viviam de esmolas e devido à sua generosidade e amor ao próximo, eram muito estimados pela população que habitava na Vila.




S. GUALTER O PADROEIRO DA CIDADE:


Quiseram por isso os Vimaranenses que os frades residissem mais perto do burgo, de modo que, ainda no mesmo ano da sua chegada, fixaram-se num local mais próximo, chamado São Francisco o Velho Minhotinho, e aí faleceu e foi sepultado S. Gualter em 1259.
Em 1627, era tal o estado de degradação do templo que obrigou o guardião da Ordem, Frei Manuel de Jesus, a encarar o seu restauro, iniciativa a que a generosidade dos fiéis respondeu da melhor maneira. Foi um dos muitos restauros que se prolongaram até ao século XX.
Esta informação é muito esclarecedora: por um lado, constata-se que, na origem (ou pelo menos a meados do século XVII), tinha a igreja paredes laterais desproporcionadamente baixas quando comparadas com a altura da nave, dando origem a um telhado desmesuradamente inclinado: a tal ponto que os operários só muito dificilmente lá podiam ir para as necessárias reparações. A parede exterior da igreja não teria, pois, quatro janelões idênticos aos quatro laterais da ábside: a menos, evidentemente, que, em alterações introduzidas anteriormente, fosse rebaixada a parede da igreja com a consequente destruição dos

janelões, acentuando desmedidamente o declive do telhado. Por outro lado, ficamos a saber que a igreja dispunha de um al-pendre que se enchia, e não bastava, durante a realização dos ofícios divinos. Esse alpendre existia ainda nos princípios do século XVIII, diz a Corografia.


Fonte: http://ordemsaofrancisco.webnode.pt/

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