ApontamentoAuToCaRaVaNiStA: Sempre no primeiro fim de semana de Julho. Muita festa, Brindes personalizados e Prémios a sortear pelos participantes, Tudo Grátis. Trabalhamos para o autocaravanismo por amor à camisola. O Município de Castelo de Paiva colocou à disposição do Autocaravanismo, através do Portal AuToCaRaVaNiStA, excelentes condições para esta prática nomeadamente com uma Area de Serviço para Autocaravanas, W.C. Público de suporte, e estacionamento para pernoita. Além de tudo isto, acolhe o autocaravanismo integrando o Encontro Nacional de Autocaravanas na melhor festa do Concelho. Por tudo isto a nossa presença é fundamental para agradecer este carinho especial. Compareçam, Castelo de Paiva MERECE.
Portal AuToCaRaVaNiStA: www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes
O memorial da Ermida está situado no lugar de Ermida, E.N. 106-3 na freguesia de Irivo concelho de Penafiel, Distrito do Porto. Consta que supostamente terá servido tal qual o marmoiral do Sobrado de Castelo de Paiva, de suporte às cerimónias do cortejo fúnebre de Santa Mafalda para o convento de Arouca.
HISTÓRIA:
O Memorial da Ermida seleccionado como Monumento Nacional desde 1910, está integrado no percurso turístico-cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa.
Este tipo de monumentos, embora ainda não esteja inteiramente esclarecido, deverá relacionar-se tanto com a colocação de túmulos, assim como, com a evocação da memória de alguém, como também com a passagem de cortejos fúnebres.
Monumento funerário do século XIII, constituído por uma base rectangular sobre a qual se desenvolve um arco quebrado, com aresta em toro e decoração em bolame, sendo encimado por uma cornija com friso decorado por motivos fitomórficos de folhas biseladas. No vão do arco está a pedra sepulcral, sem decoração, que, segundo Abílio Miranda, seria antropomórfica. Este túmulo tem sido erradamente atribuído a D. Sousino Alvariz ou associado à lenda de Santa Mafalda, filha do rei D. Sancho I.
O presépio vivo de Priscos atrai muitos milhares de pessoas ao fim de semana, e formam imensas filas para entrarem no recinto. Oriundos de várias regiões do País fazem-se transportar na sua maioria de autocarro, e fazem a circulação bastante difícil apesar da GNR estar constantemente a orientar o transito. São muitos os figurantes que dão vida ao presépio, que retrata as várias profissões do tempo de Cristo, com artefatos e engrenagens manuais para vários trabalhos, desde a carpintaria às tecedeiras, passando por alguns engenhos rurais. Este presépio vivo tem duas secções, a primeira na zona inferior do espaço, menos elaborada e mais dedicada aos animais e à lavoura etc. A segunda secção situa-se no adro da igreja, e nota-se que já tem outra dimensão mais interessante e mais elaborada, penso que fruto do trabalho de vários anos. Estou convencido que a a outra zona mais pobre da parte inferior irá sofrer melhorias com o passar dos anos.
HISTÓRIA:
A comunidade paroquial da freguesia de Priscos avança, no ano 2012, com a sexta edição do Presépio Vivo de Priscos, dando corpo ao projecto “Priscos: O Maior Presépio ao Vivo da Europa”.
O evento, que vai decorrer durante a época festiva do Natal junto da igreja e residência paroquial, tem como principal objectivo o reforço do sentimento de congregação entre os seus participantes, transformando as gentes de Priscos numa verdadeira comunidade. Trata-se de um exercício de profundo compromisso de comunhão e equilíbrio pessoal de intimidade de nós com os outros, um exercício de procura do tal “código secreto” de “gente que se relaciona com gente” na procura incessante da felicidade. É um projecto aberto a todos os credos, porque todo o ser humano anda à procura da sua estrada, do seu caminho, de si próprio, da sua felicidade e sentido de vida.
Vivemos num tempo em que abundam as opiniões mas faltam as ideias, um tempo em que se fala constantemente de crise, por isso, é urgente recuperar a autonomia do pensamento, o sentido de crítica, pensar o sentido da vida, da história, do tempo, da eternidade, e de nós na relação com os outros. Esta é a grande novidade que o Natal nos leva a assumir nas nossas vidas.
O Presépio ao Vivo de Priscos é uma oportunidade para fazer uma viagem ao tempo de Jesus. A um tempo com vozes, música, cheiros, sabores, sons, casas, lojas, praças e mercados e cerca de 600 participantes que dão vida a uma história sempre antiga e sempre nova.
É um espaço com cerca de 30.000 m2 de ocupação e com mais de 60 cenários, com referência às culturas egípcia, judaica e romana.
É uma história viva a ver para além do que se olha. O uso de incensos, ervas aromáticas, pão ázimo e ervas amargas, de hidromel criam um mistério que salta a história do nosso tempo... Os ferreiros a forjarem e temperar o ferro, o sapateiro a concertar sandálias rompidas, os serradores que cortam lenha, os camponeses a organizarem as ferramentas de trabalho, tecedeira no tear a jogar fios de lã, o oleiro a amassar o barro, a padeira a amassar a farinha, os pastores que cuidam dos seus rebanho, o rabino que canta salmos na sinagoga com outros sacerdotes, as vendedoras de sementes, legumes, plantas e peixe dão vida a outras vidas.
Representação de vários personagens antigos como Abraão, Sara, Moisés, Faraó, Rei David, Rei Herodes, Reis Magos, os doze apóstolos, Sagrada Família, soldados romanos, as virgens vestais, os membros do senado romano, os fariseus, saduceus e publicanos e muitos animais (cavalos, vacas, burros, ovelhas, etc.).
Os "Actores" são homens, mulheres, jovens e crianças da Paróquia de São Tiago de Priscos e muitas pessoas oriundas de vários pontos do país (Barcelos, Guimarães, Fafe, Porto, Coimbra e Lisboa).
Como grande Novidade deste ano temos, a Torre de Babel e uma grande Arca, em que todos são convidados a entrar, tendo a preocupação de não deixar ninguém de Fora. Esse é o grande mistério da gruta de Belém. O presépio ao Vivo de Priscos aponta assim uma tentativa de solução para a crise que se vive no Portugal de hoje. Temos que “deixar de ser nós e eles”. Nós os pobres ou nós os ricos, para sermos apenas nós. Trata-se de descobrir que ninguém pode ficar de fora, porque todos estamos ligados. O mistério de Natal tem essa magia de nós ligar uns aos outros! Esse é o grande nascimento do Natal, porque voltamos à origem de nós. Ficamos a saber de nós! Voltamos a sorrir!