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11ª CONFRARIA DA PANELA DE FERRO - GRUPO AuToCaRaVaNiStA PORTUGUÊS



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Decorreu aos 22 de Fevereiro de 2014, mais uma grandiosa festa da Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, desta feita nas instalações da Habitovar - Ovar. Esteve na mesa mais uma iguaria da gastronomia mais tradicional de Portugal com o cozido à Portuguesa, escolhido para celebrar o carnaval. Estreou-se também pela primeira vez a luz da candeia a petróleo, que serviu sobretudo de ensaio para ambientes ao ar livre, já que o petróleo em espaços fechados não é muito convidativo. Já deu para vêr que o próximo que será ao ar livre vai ser um verdadeiro espetáculo de luz, a fazer reviver tempos idos e não muito distantes dos nossos avós.

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CIVIDADE DE TERROSO - PÓVOA DE VARZIM


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Localizado a poucos quilómetros do centro da Póvoa do Varzim, a Cividade de Terroso situa-se no ponto mais alto de Terroso, onde o turista pode dali contemplar todo um horizonte sobre a cidade da Pòvoa do Varzim. O acesso não é muito facilitado, já que emborca numa estrada sem saída, e o estacionamento só dá para cerca de 6 automóveis, ou 3 autocaravanas. 

A Cividade de Terroso é uma das mais importantes estações arqueológicas da Cultura Castreja do Noroeste Peninsular. Ocupada desde o séc. IX a.C. até ao séc. III - IV d.C. é um local de fundamental interesse para o estudo do povoamento desta região. O seu estatuto de protecção é o de Imóvel de Interesse Público, pelo D.L. 44.075 de 5/12/61.



CIVIDADE:

Rocha Peixoto realizou os primeiros trabalhos arqueológicos na Cividade em 1906 - 1907 e os vestígios encontrados revelaram a importância histórica do local que, depois da sua morte, ficou entregue ao abandono e somente em 1980 foram retomadas as escavações em Terroso. O reinício dos trabalhos foi levado a cabo pelo Prof. Dr. Armando Coelho F. da Silva e continuados pelo Dr. José Manuel Flores Gomes, do Gabinete Municipal de Arqueologia da Póvoa de Varzim.


Após anos de trabalho é possível definir o horizonte da ocupação e povoamento da Cividade permitindo alguma compreensão sobre as suas origens e abandono. O início da ocupação ter-se-á dado nos finais da Idade do Bronze e prolongou-se até à Romanização, estando bem patentes nas estruturas postas a descoberto e no espólio obtido na Cividade, todas as fases desta longa presença.



Estes trabalhos arqueológicos e os de conservação e de limpeza da estação são apoiados anualmente pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. Os resultados destas pesquisas encontram-se expostos no Núcleo de Arqueologia do Museu Municipal de Etnografia e História da Póvoa de Varzim.

O Núcleo interpretativo da Cividade de Terroso foi inaugurado no dia 28 de Junho de 2004.

O edifício de apoio dispõe de uma recepção, um pequeno auditório /sala de projecções e área de trabalho.


Para se realizarem visitas ao pólo da Cividade de Terroso, as pessoas deverão contactar o Museu Municipal, através do telefone 252 090 002.



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AZENHA QUINHENTISTA - VILA DO CONDE



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A leitura que retiro desta azenha ligada aos Marqueses de Vila Real, para além da sua funcionalidade que era a de moer milho, dá-me a sensação pela sua localização, que também serviria de posto de vigilância. Mas isso sou só eu a divagar.
AZENHA QUINHENTISTA:
Acesso: Margem esquerda do rio Ave, acesso pelo Monte de Sant'Ana, Azurara, Vila do Conde
Coordenadas GPS: 41º 21' 04.60" N; 8º 44' 08.18" W

Apresenta planta retangular simples e regular. A porta principal, orientada a Sul, é encimada pela pedra de armas dos Marqueses de Vila Real, que no século XVI mandaram reconstruir a Azenha. É um dos poucos exemplares de azenhas quinhentistas subsistentes e que se singulariza no contexto urbano crescente em que se insere.

Fonte: www.cm-viladoconde.pt


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IGREJA E CONVENTO DE SANTA CLARA - VILA DO CONDE


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Convento de Santa Clara é sem dúvida uma grandiosa obra religiosa, não só pela sua majestosa dimensão, mas também por toda a sua envolvencia, como a Igreja que guarda os túmulos dos seus fundadores, bem como pela construção do segundo maior aqueduto existente em Portugal, com uma extensão de alguns quilómetros de arcos de construção granítica deste aqueduto, apenas para levar a água ao Mosteiro. Grande Monumento Nacional digno de ser apreciado e contemplado. Recomendado a todos os turistas pelo Portal AuToCaRaVaNiStA.


                 HISTÓRIA:

Convento de Santa Clara

Acesso: Largo D. Afonso Sanches
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja do Convento de Santa Clara
Coordenadas GPS: 41º 21' 09.99" N; 8º 44' 22.91" W



Embora fundado em 1318 por D. Afonso Sanches e D. Teresa Martins, o edifício que conhecemos trata-se de uma construção do século XVIII, já que, desde meados do século XVII, o edifício se encontrava à beira da ruína e sem condições para as freiras que aí viviam. No entanto, dados os graves problemas que o país atravessou em oitocentos e com a extinção das ordens monásticas, as obras ficaram incompletas. Entre 1929/1932, a Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais levou a cabo obras de intervenção e conclusão das fachadas, neste que é um dos mais emblemáticos monumentos de Vila do Conde.


Igreja do Convento de Santa Clara e Túmulos dos Fundadores

Acesso: Largo D. Afonso Sanches
Proteção: Monumento Nacional, Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 junho 1910, ZEP, DG 145 de 23 junho 1960
Coordenadas GPS: 41º 21' 11.03" N; 8º 44' 22.28" W
O início das obras deste monumento religioso de características góticas, manuelinas, barrocas e rococó, verificou-se em 1318. Apresenta planta de cruz latina de nave única, com transepto de grandes dimensões. 


No exterior, destaque para a cabeceira poligonal, bem como uma grande rosácea de tipo radiante. No interior, a nave é coberta de caixotões de talha octogonal ricamente decorados. De assinalar também a Capela dos Fundadores, onde se encontram os seus túmulos, de estilo manuelino e o órgão rococó. O coro baixo é corrido por um cadeiral de duas filas e preserva dois retábulos com pinturas. O coro-alto é coberto por teto em abóbada de berço coberta revestida por caixotões de talha fortemente decorados.
Fonte: www.cm-viladoconde.pt

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