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7º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS-CASTELO DE PAIVA

PROGRAMA:



   
A MAIOR FESTA DO AUTOCARAVANISMO PORTUGUÊS JÁ ESTÁ EM CONTAGEM DECRESCENTE. INTEGRADO NA FEIRA DO VINHO VERDE DO LAVRADOR E GASTRONOMIA. NÃO FALTE. 
O MELHOR VERDE TINTO DO MUNDO À SUA ESPERA. 
IMPERDÍVEL. VEJA AQUÍ A ENTREGA DOS PRÉMIOS:



Na noite de Sexta-feira, a animação estará a cargo dos Ranchos Folclóricos de S. Martinho, para além da actuação do grupo “Postas de Bacalhau ”, da presença das Concertinas Diatónicos, de Tarouca, e da Tuna da Faculdade de Medicina do Porto, registando se o Baile à Moda Antiga com os “Vale do Arda ”, uma actuação do Pião das Nicas, seguindo-se um grande espectáculo musical com o Grupo Maré Alta no palco principal, que vai manter os resistentes a dançar pela madrugada fora.

Já no  Sábado, o melhor da cozinha tradicional paivense volta a estar em evidencia à hora do almoço e jantar, com tempo para as provas dos novos vinhos e espumantes da Sub-região de Paiva, merecendo destaque em matéria de animação, a apresentação do Grupo de Gaitas Daninhas e a actuação dos Ranchos Folclórico de Castelo de Paiva e Grupo de Danças e Cantares do Paraíso, assim como a participação da Tuna Feminina da UCP, do grupo Seca Adegas, para alem do Baile à Moda Antiga com os “ Amigos da Sexta”, terminando a jornada festiva com actuação dos Tanira, uma banda portuguesa de folk rock, e a apresentação, pela noite dentro, do Conjunto Pé de Dança,  para um grande espectáculo musical no principal palco do evento.

No Domingo, ultimo dia da feira, o certame abre de manha cedo com os Bombos Independentes de Meixomil, e habituais provas de vinhos e as jornadas gastronómicas vão ser animadas com a presença do Rancho Folclórico de Bairros, assim como o 2º Encontro de Concertinas, para além de uma actuação dos Sinfo Dixie, e o bailarico popular com o Agrupamento Musical Karisma, com Ricardo Ramalho a animar o convívio de encerramento, denominado como baile dos resistentes.

Neste evento, e que marca também a VII Concentração de Autocaravanas, localizada no Parque da Feira, vão estar presentes 12 produtores de marca e 7 produtores individuais, para além de seis restaurantes ( Malhadoura, Pinhal, ANCRA, Churrasqueira Ideal, Alambique e Flor do Paraíso ) e diversos espaços dedicados ao sector do fumeiro e dos enchidos, bem como à doçaria regional paivense, e artesanato...Fonte: Castelo de Paiva On-line

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COUTO MINEIRO EM FESTA 1ª EDIÇÃO - PEDORIDO, RAIVA, PARAÍSO.



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


A convite da União de Juntas de Pedorido, Raiva, Paraíso, a Confraria da Panela de Ferro, do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português fez-se representar nesta que foi, a primeira edição do Couto Mineiro em Festa, realizada no Monte de S. Domingos. 


Este local emblemático do Concelho de Castelo de Paiva, tem no seu miradouro sobre o Douro, uma das mais espectaculares vistas paisagísticas sobre o Rio Douro, e toda a sua envolvencia num horizonte bastante largo.

Neste local, ergue-se a Capela de S. Domingos, que tem por altura das festas em sua honra, em meados de Agosto, o seu ponto mais alto no que diz respeito à devoção ao Santo, e que se traduz, em peregrinações, e promessas. 



O certificado de presença, passado ao Grupo AuToCaRaVaNiStA Português representado pela sua Confraria, foi-nos entregue pelo Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Dr. Gonçalo Rocha. 

Este certificado tem especial valor para os Confrades que estiveram presentes, bem como alguns companheiros autocaravanistas que aceitaram o convite de participação do Portal AuTocaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português. Aos participantes neste evento, a Direção agradece a presença.

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FORNOS DE ALGODRES - VISEU



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Fornos de Algodres, é Sede de Concelho, pertencente ao Distrito da Guarda, Portugal. Destaca-se o seu Pelourinho em frente à sede da Junta de Freguesia, Igreja e Capelas, bem como as suas casas brasonadas, e fontanários.
O topónimo principal ALGODRES, tem origem Árabe "Al Godor" que provém do plural de "GADIR" que significa lagoa, ou ribeiro. 


As povoações na hora de se instalarem, e criarem raízes, era fundamental que fosse perto de água. Não é por acaso que as grandes cidades do mundo estejam quase todas elas junto a grandes rios. Veja-se aqui, Porto e Lisboa, e exemplos como Nova York, Paris, Londres, etc.
A humanidade ao longo dos tempos, sempre permaneceu com este mesmo objectivo de vida, o mais perto da água possivel, e penso que esta é uma escolha intemporal, e incontornável. Fornos de
Algodres é banhado pelo rio mondego, e destaca-se a praia fluvial de Junqueira. Água é vida.


HISTÓRIA:

Na Idade Média dava-se o nome genérico de "Terras" a certas regiões mais ou menos extensas, a que correspondia uma circunscrição jurisdicional, compreendendo povoações mais ou menos próximas umas das outras, ligadas entre si por laços morais de interesses, fóros, tradições e costumes. Assim se dizia Terras de Riba Côa, Terras da Beira, Terras de além do Monte, etc.

As Terras de Algodres ou Região de Algodres abrangia o concelho do mesmo nome, vila e termo; Matança, vila e termo; o de Fornos, vila e termo; o de Figueiró da Granja, vila e termo; e ainda as vilas e termos de Infias e Casal do Monte.

O primeiro administrador do novo concelho unificado foi José Coelho de Albuquerque, nomeado por portaria de 24 de Fevereiro de 1836, seguiu-se António Bernardo da Silva Cabral, e depois foram-no Francisco de Melo e Sá, com o seu substituto Agostinho Pedroso de Magalhães.

A primeira Câmara do novo concelho de Fornos, já ampliado, foi composta do presidente Anacleto José de Magalhães Taveira Mosqueira, presidente interino José Coelho de Albuquerque, e vogais Francisco Ferreira de Abreu, António José do Carmo e José António Clemente.


Ora foi com as povoações e área do concelho de Algodres e concelhos limítrofes que, se constituiu em 1836, o concelho de Fornos de Algodres, depois acrescentado, em 1898, com as freguesias de Além-Mondego, Juncais e Vila Ruiva. Desceram, pois, os antigos concelhos à condição de simples freguesias e as cinco vilas de Algodres, Figueiró, Matança, Infias e Casais do Monte passaram, daí em diante, a ser designadas por ex-vilas.
Que ela emprestasse o nome às povoações do seu termo, era natural, mas a velha vila, como mais importante entre todas as da região, exercia a sua hegemonia e emprestava o seu nome ainda às outras terras e povoações que assentavam nas proximidades do seu termo, sem fazerem parte dele. Assim a vila de Fornos, apesar de viver e se administrar sobre si, com câmara e julgado próprios, viu-se, e vê-se ainda hoje, forçada, para se distinguir de outras terras com o mesmo nome, a adoptar o designativo regional de Algodres.
O concelho de Algodres compreendia oito paróquias, que lhe formavam o termo, a saber, a sede, Casal Vasco, Ramirão, Cortiçô, Vila Chã, Muxagata, Fuínhas, Sobral Pichorro e Maceira, e a todas elas, como é natural, se adicionava o determinativo de Algodres, «Cortiçô de Algodres», «Vila Chã de Algodres», «Muxagata de Algodres».
Mais tarde a designação de Terras foi substituída pela de Termo com significação mais restrita, aplicando-se este nome, como sinónimo de distrito e alfoz, a mais reduzidas circunscrições, a que se chamava concelhos. Essas circunscrições territoriais, em geral demarcadas por limites naturais, montes ou rios, subdividiam-se em sub-regiões que ainda também conservavam a mesma designação de Terras, como Terra de Alafões, Terra de Tavares, Terra de Azurara, nome genérico da sub-região, às vezes sem corresponder a nenhuma povoação, antes tomando estas aquele sobrenome, como Chãs de Tavares, Quintela de Azurara, etc., outras vezes adoptando o nome de uma povoação mais importante da área, como Terra de Algodres, Terra de Aguiar, Terra de Linhares, etc.
Fonte: www.terralusa.net

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