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LAPA DOS DINHEIROS - SEIA - SERRA DA ESTRELA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia da Lapa dos Dinheiros, onde está inserida esta Praia Fluvial da Caniça, pertence ao Município de Seia, Serra da Estrela.
O acesso a esta Praia Fluvial é muito sinuoso, zonas muito estreitas, terreno em terra batida, estava em bom estado, mas parece-me que só no verão, que foi a altura em que a visitamos. Não se aconselha mais que 2 autocaravanas para fazer esta visita. Uma praia fluvial pequena, mas muito bem tratada, com bar de apoio, e churrasqueira.

O estacionamento que existe na praia é praticamente para pessoas com deficiência motora. Estacionamento propriamente dito, não existe, terá que ser retirado e na berma do caminho em terra. Para além da praia, existe também uns percursos pedestres, uns para os mais afoitos, outros mais acessíveis.


HISTÓRIA DA ALDEIA:

Nos primeiros tempos, a população dedicava-se única e exclusivamente à pastorícia e à agricultura, sendo conhecidos os tradicionais socalcos suportados por enormes muros de granito. Actualmente a agricultura perdeu importância, estando a maioria dos campos abandonados.



Conta-se que o nome desta aldeia surgiu quando alguns homens construíam, no actual "Porto dos Bois", uma casa e por lá passaram uns caçadores que lhes disseram para virem construir as sua casas numas lapas mais abaixo, ficavam mais abrigados, e assim fizeram. Na pequena aldeia com o nome de Lapa, passou o rei D. Dinis e os habitantes ofereceram-lhe um jantar farto.


O rei perguntou-lhes qual o nome da aldeia ao que lhe responderam lapa, porque era construída numas lapas. De seguida D. Dinis perguntou como tinham feito um jantar tão farto, os habitantes responderam: "com os nossos dinheiros". Então D. Dinis ordenou que a aldeia se chamasse Lapa dos Dinheiros".



A festa de São Sebastião (segundo Domingo de Agosto) é um dos cartões de visita desta bela aldeia.
Fonte: Roteiro Turístico Seia, Serra da Estrela

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SERNANCELHE - VISEU



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Sernancelhe, é uma Vila Portuguesa, sede de Concelho, e pertencente ao Distrito de Viseu
Sernancelhe é uma Vila Histórica, com um vasto património edificado, e não só, e está bastante disperso, principalmente pelas freguesias do Município que outrora já foram sede de Concelho, como Vila da Ponte, Fonte Arcada, e a famosa Lapa, que continua a ser o Ex-Libris de Sernancelhe. Aqui deixamos alguns apontamentos sobre este território.

           HISTÓRIA:


O Concelho de Sernancelhe tem um horizonte cronológico que pode abranger cerca de cinco mil anos. Um horizonte que permite muitas e enriquecedoras viagens pela história deste povo; história indelevelmente marcada pela agricultura e pela predominância do sector primário, garantia de sustento a praticamente todos os nativos. Graças ao seu solo fecundo, Sernancelhe conheceu prosperidade e riqueza.
É uma zona de terra fértil e aprazível, pela natureza do seu solo, pelos acidentes e belezas naturais, típica de tradições, e extremamente saudável pelas suas condições climatéricas, e pela altitude, que, nos lugares mais elevados, sobe a 800 metros", relata o Abade Vasco Moreira, autor da primeira Monografia do Concelho, que diz ainda: "Foi muito bem administrado nos tempos passados, quando gozou autonomia real, e sem mistificação. Dessa administração falam, eloquentemente, a tradição e os seus monumentos - obra colossal do passado - que ainda hoje, séculos volvidos, lhe doiram o nome com reflexos da mais pura glória".

Sernancelhe foi território escolhido por várias civilizações, que por cá deixaram marcas da sua presença e permanência. Os registos existentes permitem-nos saber que o nosso Concelho foi habitado desde a pré-história. A romanização também deixou muitos vestígios, assim como a época medieval e a idade moderna.



Concelho fundado antes da nacionalidade portuguesa, conhece primeira descrição no ano de 960, através de um testamento em que D. Flâmula manda vender os seus castelos de Riba Douro e Sernancelhe. Em finais do século X, o castelo de Sernancelhe é tomado por Almansor e reconquistado pelos cristãos quando em 1055 o rei Leonês Fernando I expulsa os mouros da região. A 26 de Outubro de 1124 é atribuído o primeiro foral a Sernancelhe, que viria a ser confirmado por D. Afonso II no ano de 1220. Em 1514 D. Manuel deu novo foral ao concelho, sem que tenha introduzido alterações importantes.




Santuário de Nossa Senhora
de ao Pé da Cruz
Miradouro
No entanto, Sernancelhe conheceu ao longo da sua história várias alterações administrativas que modificaram por completo a organização do município. Fonte Arcada, Lapa, Vila da Ponte e Sernancelhe chegaram a ser vilas, tiveram juiz, tabelião, escrivão, almotacés e sargento-mor de ordenanças. A Fonte Arcada D. Sancha Vermuiz concedeu foral em 1193. Nas inquirições de D. Dinis, o julgado de Fonte Arcada possuía seis aldeias. No ano de 1855 o concelho é extinto e as suas terras são incorporadas no de Sernancelhe.

Em 18 de Junho de 1740, e por portaria emitida de Queluz, D. João V elevou a Lapa à categoria de Vila. O foral viria a ser dado a 26 de Maio de 1781 por D. Maria I. O concelho da Lapa durou pouco mais de um século, tendo sido extinto também em 1885.

Vila da Ponte
A Vila da Ponte foi reconhecida como Vila no ano de 1661 por D. Afonso VI. Elevando-a a cabeça de condado, doa-a a Francisco de Melo Torres e nomeia-o Conde da Ponte. O Conde dá autonomia municipal a Vila da Ponte e manda colocar as suas armas na casa da cadeia e erguer o pelourinho na Praça. No ano de 1855 a vila é extinta e incorporada no concelho de Sernancelhe.





Igreja matriz de Vila da Ponte
Em 1896 Sernancelhe, já formado como concelho, perde as freguesias de Caria e da Rua e chega mesmo a perder, por dois meses, a sua autonomia como concelho. Seria, no entanto, o ano em que Sernancelhe viria a formar-se tal como hoje o conhecemos, com dezassete freguesias e cerca de 220 quilómetros quadrados.
Fonte: www.cm-sernancelhe.pt



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PRAIA FLUVIAL DO VIMIEIRO - S. PEDRO D'ALVA/S. P. DO MONDEGO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Praia Fluvial do Vimieiro de S. Pedro D'alva, outrora conhecido como S. Pedro de Farinha Podre, agora, união de freguesias de S. Paio do Mondego, e S. Pedro D'alva, pertencentes ao Concelho de Penacova, Distrito de Coimbra.
Esta praia fluvial é bastante mais vistosa de Inverno devido a um maior caudal da água, que transborda em forma de cascata, e dá uma imagem muito mais apelativa para uma visita. A nora existente, e a roda do moinho, já estão deterioradas e não funcionam, o que é uma pena.

Destacamos no centro de S. Pedro D'alva, o Pelourinho, a Capela dedicada a S. Pedro, e a Igreja Matriz, entre outros interesses patrimoniais.

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HÁ FESTA NA ALDEIA - UL - OLIVEIRA DE AZEMÉIS


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
"DEPOIS"
A 15ª Confraria da Panela de Ferro, desta vez integrada no Há Festa na Aldeia em Ul Oliveira de Azeméis, uma iniciativa da Adritem, da Junta de Freguesia, e da Câmara Municipal, decorreu de uma forma que superou largamente as expectativas. não só pelo espaço que nos foi atribuído, (Casa das Artes) bem como a paisagem envolvente que era idílica, e nos transportou para outra época na recriação que fizemos do caldo dos pobres, em panelas de ferro Portuguesas de 3 pernas, em fogo de lenha.

Esta Confraria da Panela de Ferro, do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, tem vindo a crescer exponencialmente, e a seguir o caminho da evolução, e para isso, estamos a estruturar, para que num futuro que se quer próximo, venha a ser oficial, e com sede própria. Estamos também a desenvolver ações paralelas no sentido de valorizar ainda mais a nossa Confraria. Estamos a reverter a Confraria, para um conceito mais cultural e lúdico.



A Direcção está a esforçar-se nesse sentido, e já existem algumas perspectivas positivas que nos levam a pensar que será uma realidade a médio prazo. Temos actualmente alguns Confrades empenhados, imbuídos do mesmo espírito do seu coordenador, que é simplesmente trabalhar para o colectivo, apenas com o objetivo de criar condições para que possamos preservar as tradições da gastronomia Portuguesa. através das panelas de ferro, e de receitas de comida tradicional dessa mesma época.

Por último destacar aqui o empenho pessoal no exito desta iniciativa do nosso Confrade Domingos Oliveira, sem o qual nada disto teria sido possivel.
A Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português preserva a tradição da gastronomia Portuguesa.

Secção: Confraria da Panela de Ferro
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Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
"ANTES"
É já no próximo fim de semana de 1
1 a 13 de Setembro, que se realiza o Há Festa na Aldeia, no espaço molinológico de Ul, no qual a Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, fará uma confraria aberta a todos quantos queiram participar. Iremos recriar o caldo dos pobres, nas antigas panelas de ferro Portuguesas de 3 pernas, cozinhado a lenha, o qual distribuiremos gratuitamente até rotura do mesmo. Os interessados terão que trazer a malga. Lembramos que neste espaço, para além da variada gastronomia nas tasquinhas, haverá fornadas de pão de UL a sair constantemente. Esta é uma festa das tradições, haverá visitas guiadas à rota dos moleiros, mercado tradicional, jogos tradicionais, teatro, animação, cortejos, muitos trajes há moda antiga, e por tanto, traga também o seu.
.
SE GOSTA DA IDEIA, E QUER PROVAR O NOSSO CALDO DOS POBRES DE OUTROS TEMPOS, ENTÃO APAREÇA, NÃO CUSTA NADA.

A 15ª Confraria da Panela de Ferro, será aberta a todos os autocaravanistas que queiram participar.
PARQUE RESERVADO PARA AUTOCARAVANAS

 Coordenadas GPS - N 40º 48' 50"       W  08º 29' 44"

Com a especial colaboração para este evento do Confrade Domingos Oliveira
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