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CANTANHEDE - COIMBRA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Cantanhede: sabores de terra e mar:
Dividido entre duas regiões naturais, com uma paisagem onde se movimentam gentes de vivências e formas de apropriação do espaço diferenciadas, mas ainda assim com um traço cultural comum, o Concelho de Cantanhede tem para oferecer a quem o visita um universo inesgotável de possibilidades, quer seja no contacto com a natureza quer na convivência com uma realidade socio-cultural característica. Na Gândara, com um horizonte entrecortado pelas nuances cromáticas do arvoredo e dos milheirais, é possível fruir os magníficos recantos bucólicos da sua imensa área florestal, desfrutar do branco macio dos areais e do cheiro a maresia de praias que conservam intactas as suas tradições de arte xávega, ou apreciar os sabores apaladados da caldeirada, do robalo e da sardinha na telha. Na Bairrada, que tem no leitão assado a melhor iguaria da sua rica tradição gastronómica e no vinho de Cantanhede o mais precioso néctar desta região demarcada, persistem ainda as referências a um amanho cuidado das encostas que fazem parte do nosso imaginário colectivo. A paisagem urbana, marcada por uma certa dispersão, mantém ainda um traçado onde são visíveis componentes características das ancestrais formas de organização social relacionadas com actividades agrícolas que desde tempos remotos são praticadas no concelho. A este nível, perduram ainda exemplos notáveis da popular casa gândareza, verdadeiro ex-libris da arquitectura tradicional portuguesa, ou das moradias solarengas, com janelas manuelinas triboladas ou de avental recortado, escadas de tradição setecentista e portas decoradas com brasões sabiamente esculpidos. Do ponto de vista do património edificado, um conjunto significativo de igrejas e capelas, apesar da sua arquitectura exterior simples e de linhas sóbrias, conservam no interior inúmeras referências dos estilos manuelino, renascentista e maneirista, também visíveis em alguns elementos das suas fachadas.
Por outro lado, os inúmeros exemplos de estatuária de grande valor artístico e histórico constituem um precioso testemunho da uma actividade escultória praticada no concelho e que remonta a tempos imemoriais, o que não terá sido alheio ao facto de a famosa pedra de Ançã possuir características desde sempre muitos apreciadas pelos escultores nacionais e internacionais. Actualmente, o Concelho dispõe de Postos de Turismo em Cantanhede, Ançã e Varziela (junto à Capela que constitui o único Monumento Nacional Classificado concelhio) e na Praia da Tocha durante a época balnear.
Fonte: www.cm-cantanhede.pt

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Cantanhede: sabores de terra e mar:
Dividido entre duas regiões naturais, com uma paisagem onde se movimentam gentes de vivências e formas de apropriação do espaço diferenciadas, mas ainda assim com um traço cultural comum, o Concelho de Cantanhede tem para oferecer a quem o visita um universo inesgotável de possibilidades, quer seja no contacto com a natureza quer na convivência com uma realidade socio-cultural característica. Na Gândara, com um horizonte entrecortado pelas nuances cromáticas do arvoredo e dos milheirais, é possível fruir os magníficos recantos bucólicos da sua imensa área florestal, desfrutar do branco macio dos areais e do cheiro a maresia de praias que conservam intactas as suas tradições de arte xávega, ou apreciar os sabores apaladados da caldeirada, do robalo e da sardinha na telha. Na Bairrada, que tem no leitão assado a melhor iguaria da sua rica tradição gastronómica e no vinho de Cantanhede o mais precioso néctar desta região demarcada, persistem ainda as referências a um amanho cuidado das encostas que fazem parte do nosso imaginário colectivo. A paisagem urbana, marcada por uma certa dispersão, mantém ainda um traçado onde são visíveis componentes características das ancestrais formas de organização social relacionadas com actividades agrícolas que desde tempos remotos são praticadas no concelho. A este nível, perduram ainda exemplos notáveis da popular casa gândareza, verdadeiro ex-libris da arquitectura tradicional portuguesa, ou das moradias solarengas, com janelas manuelinas triboladas ou de avental recortado, escadas de tradição setecentista e portas decoradas com brasões sabiamente esculpidos. Do ponto de vista do património edificado, um conjunto significativo de igrejas e capelas, apesar da sua arquitectura exterior simples e de linhas sóbrias, conservam no interior inúmeras referências dos estilos manuelino, renascentista e maneirista, também visíveis em alguns elementos das suas fachadas.
Por outro lado, os inúmeros exemplos de estatuária de grande valor artístico e histórico constituem um precioso testemunho da uma actividade escultória praticada no concelho e que remonta a tempos imemoriais, o que não terá sido alheio ao facto de a famosa pedra de Ançã possuir características desde sempre muitos apreciadas pelos escultores nacionais e internacionais. Actualmente, o Concelho dispõe de Postos de Turismo em Cantanhede, Ançã e Varziela (junto à Capela que constitui o único Monumento Nacional Classificado concelhio) e na Praia da Tocha durante a época balnear.
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Dividido entre duas regiões naturais, com uma paisagem onde se movimentam gentes de vivências e formas de apropriação do espaço diferenciadas, mas ainda assim com um traço cultural comum, o Concelho de Cantanhede tem para oferecer a quem o visita um universo inesgotável de possibilidades, quer seja no contacto com a natureza quer na convivência com uma realidade socio-cultural característica. Na Gândara, com um horizonte entrecortado pelas nuances cromáticas do arvoredo e dos milheirais, é possível fruir os magníficos recantos bucólicos da sua imensa área florestal, desfrutar do branco macio dos areais e do cheiro a maresia de praias que conservam intactas as suas tradições de arte xávega, ou apreciar os sabores apaladados da caldeirada, do robalo e da sardinha na telha. Na Bairrada, que tem no leitão assado a melhor iguaria da sua rica tradição gastronómica e no vinho de Cantanhede o mais precioso néctar desta região demarcada, persistem ainda as referências a um amanho cuidado das encostas que fazem parte do nosso imaginário colectivo. A paisagem urbana, marcada por uma certa dispersão, mantém ainda um traçado onde são visíveis componentes características das ancestrais formas de organização social relacionadas com actividades agrícolas que desde tempos remotos são praticadas no concelho. A este nível, perduram ainda exemplos notáveis da popular casa gândareza, verdadeiro ex-libris da arquitectura tradicional portuguesa, ou das moradias solarengas, com janelas manuelinas triboladas ou de avental recortado, escadas de tradição setecentista e portas decoradas com brasões sabiamente esculpidos. Do ponto de vista do património edificado, um conjunto significativo de igrejas e capelas, apesar da sua arquitectura exterior simples e de linhas sóbrias, conservam no interior inúmeras referências dos estilos manuelino, renascentista e maneirista, também visíveis em alguns elementos das suas fachadas.
Por outro lado, os inúmeros exemplos de estatuária de grande valor artístico e histórico constituem um precioso testemunho da uma actividade escultória praticada no concelho e que remonta a tempos imemoriais, o que não terá sido alheio ao facto de a famosa pedra de Ançã possuir características desde sempre muitos apreciadas pelos escultores nacionais e internacionais. Actualmente, o Concelho dispõe de Postos de Turismo em Cantanhede, Ançã e Varziela (junto à Capela que constitui o único Monumento Nacional Classificado concelhio) e na Praia da Tocha durante a época balnear.
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COVÕES - CANTANHEDE


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Covões foi palco de mais uma festa gastronómica dedicada ao tradicional Leitão desta região. O assador era de Covões, e teve a nossa aprovação. Degustamos uma boa dose de feijoada de leitão, e outra de leitão com batata cozida e laranja, o vinho para regar o repasto também ele lá da terra,"Adega Cooperativa de Cantanhede" um maduro Reserva de 97 premium. Por estas paragens diz.se que o tradicional leitão da bairrada nasceu na Freguesia de Covões Concelho de Cantanhede Distrito de Coimbra. Digamos que a gastronomia de Covões é muito boa, melhor ainda acompanhada pelo bom vinho da Região.

HISTÓRIA:

Freguesia de Covões
Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes). São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos. Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas. De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996. Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.

Fonte: j.f. covões - http://www.cm-cantanhede.pt/ 

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Covões foi palco de mais uma festa gastronómica dedicada ao tradicional Leitão desta região. O assador era de Covões, e teve a nossa aprovação. Degustamos uma boa dose de feijoada de leitão, e outra de leitão com batata cozida e laranja, o vinho para regar o repasto também ele lá da terra,"Adega Cooperativa de Cantanhede" um maduro Reserva de 97 premium. Por estas paragens diz.se que o tradicional leitão da bairrada nasceu na Freguesia de Covões Concelho de Cantanhede Distrito de Coimbra. Digamos que a gastronomia de Covões é muito boa, melhor ainda acompanhada pelo bom vinho da Região.

HISTÓRIA:

Freguesia de Covões
Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes). São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos. Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas. De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996. Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.

Fonte: j.f. covões - http://www.cm-cantanhede.pt/ 

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Freguesia de Covões


Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes).
São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos.
Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas.
De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996.
Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.




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Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes).
São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos.
Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas.
De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996.
Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.




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Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes).
São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos.
Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas.
De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996.
Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.




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Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes).
São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos.
Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas.
De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996.
Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.




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Freguesia bastante antiga, Covões, segundo alguns autores, deve o seu nome ao facto de se situar numa região de vales pouco profundos que, vistos do horizonte, dão a sensação de pequenas covas (covonnes).
São inúmeras as referências a esta freguesia na documentação medieval. Num documento de 14 Dezembro de 1271, era já citado o lugar Môtargado (ou Môtarcado), hoje Monte Arcado, que será a povoação mais antiga da actual freguesia. Seadouro, Espinheira e Covões são também referenciados em documentos do século XIV. Do numeramento populacional de 1527, os povoados de Môtarcado, Covôes e Malhada reuniam já 299 vizinhos.
Em relação ao património da freguesia, merece destaque a Igreja matriz, de construção anterior a 1558, com uma torre sineira inaugurada em 1727. Esta Igreja possui alguns elementos de grande interesse arquitectónico, com especial realce para a imagem de Santo António, escultura em pedra de Ançã, feita em 1558 por João de Ruão, que custou 2000 réis à Sé de Coimbra, bem como as imagens de S. Brás, S. Sebastião e S. João, todas do século XIV, e ainda alguns retábulos oitocentistas.
De salientar também os cruzeiros de Covões e Monte Arcado: o primeiro construído no século XVI e o segundo (antigo pelourinho ?...por se situar no largo contíguo ao "Curral do Concelho"), datado de 1698, tendo sido destruído e posteriormente reconstruído e remodelado em 1940, 1955, 1980 e 1996.
Merece ainda destaque o "Monumento ao Músico", homenagem do povo aos músicos e a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram, estão e irão estar ligados à Sociedade Filarmónica local, colectividade fundada em 13 de Junho de 1868.




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