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ABRANTES - SANTARÉM


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Abrantes é sede de concelho, e pertence ao Distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro. Apelidada de Cidade Florida, Abrantes apresenta-se com uma estrutura Histórica e Patrimonial de relevo no plano Nacional, onde se destacam fundamentalmente o seu Castelo, e as suas Igrejas. Releva-se também para o interesse autocaravanista, a area de serviço para autocaravanas no parque da Aquapolis, e que se pode vêr aquí no Portefólio do AuToCaRaVaNiStA, dedicado a Abrantes.

            HISTÓRIA:
O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada. A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l) Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...). D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles.

Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes. D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos. No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas. (... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes. Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.
Fonte: Site do Ecos do Ribatejo
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www.autocaravanista.pt.vu- www.autocaravanista.blogs.sapo.pt- www.grupoautocaravanista.webs.com
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Abrantes é sede de concelho, e pertence ao Distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro. Apelidada de Cidade Florida, Abrantes apresenta-se com uma estrutura Histórica e Patrimonial de relevo no plano Nacional, onde se destacam fundamentalmente o seu Castelo, e as suas Igrejas. Releva-se também para o interesse autocaravanista, a area de serviço para autocaravanas no parque da Aquapolis, e que se pode vêr aquí no Portefólio do AuToCaRaVaNiStA, dedicado a Abrantes.

            HISTÓRIA:
O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada. A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l) Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...). D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles.

Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes. D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos. No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas. (... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes. Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.
Fonte: Site do Ecos do Ribatejo
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HISTÓRIA:

O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada.A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l)Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...).D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles. Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes.D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos.No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas.(... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes.Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.

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O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada.A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l)Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...).D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles. Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes.D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos.No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas.(... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes.Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.

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O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada.

A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l)

Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...).

D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles. Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes.

D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos.

No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas.

(... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes.

Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.

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HISTÓRIA:


O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas.Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada.

A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização: "Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l)

Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...).

D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles. Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes.

D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos.

No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas.

(... ) Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes.

Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.

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BARRAGEM DE CASTELO DO BODE - ABRANTES







Breve Nota sobre a Barragem de Castelo do Bode

A Albufeira de Castelo do Bode, com mais de 60km de extensão é uma das maiores bacias hidrográficas do País, faz parte do riquíssimo património natural do concelho de Abrantes, sendo hoje, um dos maiores atractivos turísticos deste concelho. Criada no curso do Rio Zêzere e localizada no limite norte do concelho, assume tripla função: de espaço de lazer (possibilitando a prática de desportos, fornecimento de água e produção de energia eléctrica. Quanto à produção de energia eléctrica, saliente-se uma capacidade de armazenagem de 870hm3 e uma produção de 172,2MVA. Envolta por pinhais, a Albufeira é um local agradável e de eleição para o recreio e lazer, proporcionando o contacto com a natureza e a prática de várias actividades, como desportos náuticos (vela, remo, canoagem, kayaks, windsurf), a pesca, natação e navegação. Com um ecossistema rico, resultante da variada vegetação (pinheiro bravo, eucalipto, medronheiro, urze, oliveiras, entre outras espécies arbóreas) e das excelentes condições de desenvolvimento de espécies piscícolas, transformam este local num verdadeiro paraíso natural. Pode-se ainda avistar variadíssima avifauna característica da região, da qual salientamos o raro noitibó-de-nuca-vermelha, e a cegonha branca, assim como, apreciar a flora. A área de recreio balnear de Aldeia do Mato é uma das assinaladas no Plano de Ordenamento da Albufeira de Castelo do Bode. Em termos de observação da natureza, não dispõe ainda de um programa organizado, sendo uma vertente que se pretende desenvolver e estruturar, num futuro próximo. Para dinamizar as potencialidades da Albufeira foi criado o Parque Náutico de Recreio e Lazer de Aldeia do Mato, um espaço de lazer composto por uma piscina flutuante, cais de acostagem, equipamento para a prática de desportos náuticos, percursos fluviais e bar.

FONTE: C.M. Abrantes (http://www.turismo.cm-abrantes.pt)

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BARRAGEM DE CASTELO DO BODE - ABRANTES







Breve Nota sobre a Barragem de Castelo do Bode

A Albufeira de Castelo do Bode, com mais de 60km de extensão é uma das maiores bacias hidrográficas do País, faz parte do riquíssimo património natural do concelho de Abrantes, sendo hoje, um dos maiores atractivos turísticos deste concelho. Criada no curso do Rio Zêzere e localizada no limite norte do concelho, assume tripla função: de espaço de lazer (possibilitando a prática de desportos, fornecimento de água e produção de energia eléctrica. Quanto à produção de energia eléctrica, saliente-se uma capacidade de armazenagem de 870hm3 e uma produção de 172,2MVA. Envolta por pinhais, a Albufeira é um local agradável e de eleição para o recreio e lazer, proporcionando o contacto com a natureza e a prática de várias actividades, como desportos náuticos (vela, remo, canoagem, kayaks, windsurf), a pesca, natação e navegação. Com um ecossistema rico, resultante da variada vegetação (pinheiro bravo, eucalipto, medronheiro, urze, oliveiras, entre outras espécies arbóreas) e das excelentes condições de desenvolvimento de espécies piscícolas, transformam este local num verdadeiro paraíso natural. Pode-se ainda avistar variadíssima avifauna característica da região, da qual salientamos o raro noitibó-de-nuca-vermelha, e a cegonha branca, assim como, apreciar a flora. A área de recreio balnear de Aldeia do Mato é uma das assinaladas no Plano de Ordenamento da Albufeira de Castelo do Bode. Em termos de observação da natureza, não dispõe ainda de um programa organizado, sendo uma vertente que se pretende desenvolver e estruturar, num futuro próximo. Para dinamizar as potencialidades da Albufeira foi criado o Parque Náutico de Recreio e Lazer de Aldeia do Mato, um espaço de lazer composto por uma piscina flutuante, cais de acostagem, equipamento para a prática de desportos náuticos, percursos fluviais e bar.

FONTE: C.M. Abrantes (http://www.turismo.cm-abrantes.pt)

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Breve Nota sobre a Barragem de Castelo do Bode

A Albufeira de Castelo do Bode, com mais de 60km de extensão é uma das maiores bacias hidrográficas do País, faz parte do riquíssimo património natural do concelho de Abrantes, sendo hoje, um dos maiores atractivos turísticos deste concelho. Criada no curso do Rio Zêzere e localizada no limite norte do concelho, assume tripla função: de espaço de lazer (possibilitando a prática de desportos, fornecimento de água e produção de energia eléctrica. Quanto à produção de energia eléctrica, saliente-se uma capacidade de armazenagem de 870hm3 e uma produção de 172,2MVA. Envolta por pinhais, a Albufeira é um local agradável e de eleição para o recreio e lazer, proporcionando o contacto com a natureza e a prática de várias actividades, como desportos náuticos (vela, remo, canoagem, kayaks, windsurf), a pesca, natação e navegação. Com um ecossistema rico, resultante da variada vegetação (pinheiro bravo, eucalipto, medronheiro, urze, oliveiras, entre outras espécies arbóreas) e das excelentes condições de desenvolvimento de espécies piscícolas, transformam este local num verdadeiro paraíso natural. Pode-se ainda avistar variadíssima avifauna característica da região, da qual salientamos o raro noitibó-de-nuca-vermelha, e a cegonha branca, assim como, apreciar a flora. A área de recreio balnear de Aldeia do Mato é uma das assinaladas no Plano de Ordenamento da Albufeira de Castelo do Bode. Em termos de observação da natureza, não dispõe ainda de um programa organizado, sendo uma vertente que se pretende desenvolver e estruturar, num futuro próximo. Para dinamizar as potencialidades da Albufeira foi criado o Parque Náutico de Recreio e Lazer de Aldeia do Mato, um espaço de lazer composto por uma piscina flutuante, cais de acostagem, equipamento para a prática de desportos náuticos, percursos fluviais e bar.

FONTE: C.M. Abrantes (http://www.turismo.cm-abrantes.pt)

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A Albufeira de Castelo do Bode, com mais de 60km de extensão é uma das maiores bacias hidrográficas do País, faz parte do riquíssimo património natural do concelho de Abrantes, sendo hoje, um dos maiores atractivos turísticos deste concelho. Criada no curso do Rio Zêzere e localizada no limite norte do concelho, assume tripla função: de espaço de lazer (possibilitando a prática de desportos, fornecimento de água e produção de energia eléctrica. Quanto à produção de energia eléctrica, saliente-se uma capacidade de armazenagem de 870hm3 e uma produção de 172,2MVA. Envolta por pinhais, a Albufeira é um local agradável e de eleição para o recreio e lazer, proporcionando o contacto com a natureza e a prática de várias actividades, como desportos náuticos (vela, remo, canoagem, kayaks, windsurf), a pesca, natação e navegação. Com um ecossistema rico, resultante da variada vegetação (pinheiro bravo, eucalipto, medronheiro, urze, oliveiras, entre outras espécies arbóreas) e das excelentes condições de desenvolvimento de espécies piscícolas, transformam este local num verdadeiro paraíso natural. Pode-se ainda avistar variadíssima avifauna característica da região, da qual salientamos o raro noitibó-de-nuca-vermelha, e a cegonha branca, assim como, apreciar a flora. A área de recreio balnear de Aldeia do Mato é uma das assinaladas no Plano de Ordenamento da Albufeira de Castelo do Bode. Em termos de observação da natureza, não dispõe ainda de um programa organizado, sendo uma vertente que se pretende desenvolver e estruturar, num futuro próximo. Para dinamizar as potencialidades da Albufeira foi criado o Parque Náutico de Recreio e Lazer de Aldeia do Mato, um espaço de lazer composto por uma piscina flutuante, cais de acostagem, equipamento para a prática de desportos náuticos, percursos fluviais e bar.

FONTE: C.M. Abrantes (http://www.turismo.cm-abrantes.pt)

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