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NOSSA SENHORA DA PENEDA GERÊS - ARCOS DE VALDEVES

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Imponente e magestoso surge o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, em Arcos de Valdevez, na freguesia de Gavieira, a caminho da vila de Melgaço, à primeira vista parece-nos o Senhor dos Remédios em Lamego, já que a semelhança é muito recalcada, seja na escadaria, seja nas capelas que retratam a crucificação e paixão de Cristo. Tem como data provável de inicio da sua construção, finais do século XVIII, a julgar pela data inscrita na coluna existente ao cimo da escadaria de acesso. Acredita-se que neste local tenha existido uma pequena ermida construída para lembrar a aparição da Senhora da Peneda, cujo culto foi crescendo e motivou a construção do santuário.
Este lugar de culto é constituído pelo designado, escadório das virtudes, com estatuária que representa a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datada de 1854, a igreja principal, terminada em 1875, o grande terreiro, o terreiro dos evangelistas e a escadaria com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo. A Festa da Senhora da Peneda é anual, tem a duração de uma semana, entre dia 31 de Agosto e oito de Setembro.

Lenda da Peneda:
A Senhora da Peneda terá aparecido a cinco de Agosto de 1220, a uma criança que guardava algumas cabras, a Senhora apareceu-lhe sob a forma de uma pomba branca e disse-lhe para pedir aos habitantes da Gavieira, para edificarem naquele lugar uma ermida. A pastorinha contou aos seus pais, mas estes não deram crédito à história. No dia seguinte quando guardava as cabras no mesmo local, a Senhora voltou a aparecer, mas sob a forma da imagem que hoje existe, e mandou a criança ir ao lugar de Roussas, pedir para trazerem uma mulher entrevada há dezoito anos, de nome, Domingas Gregório, que ao chegar perto da imagem recuperou a saúde.
Fonte: http://www.guiadacidade.com/

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ARCOS DE VALDEVEZ - VIANA DO CASTELO

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Arcos de Valdevez é sede de Concelho, pertence ao Distrito de Viana do Castelo, é atualmente uma Vila moderna e arejada, tem uma magnífica vista noturna, com a luz amarela a espelhar o rio sobre a ponte, misturando o verde dos jardins com o susurrar das aguas, os espaços de lazer bem ordenados, e a zona histórica. Local aprazível de grande qualidade para visitar.



              HISTÓRIA:
O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro. A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515. A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.
Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt

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ARCOS DE VALDEVEZ - VIANA DO CASTELO

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Arcos de Valdevez é sede de Concelho, pertence ao Distrito de Viana do Castelo, é atualmente uma Vila moderna e arejada, tem uma magnífica vista noturna, com a luz amarela a espelhar o rio sobre a ponte, misturando o verde dos jardins com o susurrar das aguas, os espaços de lazer bem ordenados, e a zona histórica. Local aprazível de grande qualidade para visitar.



              HISTÓRIA:
O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro. A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515. A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.
Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt

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Arcos de Valdevez é atualmente uma Vila moderna e arejada, tem uma magnífica vista noturna, com a luz amarela a espelhar o rio sobre a ponte, misturando o verde dos jardins com o susurro das aguas, os espaços de lazer bem ordenados, e a zona histórica.

HISTÓRIA:

O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro. A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515. A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.

Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt

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Arcos de Valdevez é atualmente uma Vila moderna e arejada, tem uma magnífica vista noturna, com a luz amarela a espelhar o rio sobre a ponte, misturando o verde dos jardins com o susurro das aguas, os espaços de lazer bem ordenados, e a zona histórica.

HISTÓRIA:

O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro. A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515. A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.

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BREVE HISTÓRIA:


O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.
A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.
As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.
A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro.
A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515.
A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.


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O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.
A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.
As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.
A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro.
A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515.
A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.


Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt


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O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.
A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.
As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.
A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro.
A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515.
A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.


Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt


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A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.
As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.
A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro.
A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515.
A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.


Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt


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O território de Arcos de Valdevez apresenta uma vasta panóplia de espaços, onde o convívio entre História milenar, Natureza e intervenção humana assumem uma peculiar feição, por trajectos que se estendem por uma mancha de território de cerca de 450 metros quadrados, uma das mais significativas do país.
A relação histórica entre a ocupação humana dos espaços e a organização natural dos mesmos assume no caso do vale do Rio Vez um papel de primordial importância. As múltiplas áreas de regadio e de terrenos férteis proporcionados pelo rio e seus afluentes e a existência de amplos anfiteatros naturais, opondo zonas de serra e de planície, favoreceu desde muito cedo o estabelecimento de comunidades humanas neste espaço.
As primeiras fixações, ocorridas entre os finais do Vº e inícios do IIIº milénio antes de Cristo, são verificadas arqueologicamente nas dezenas de monumentos funerários (mamoas e antas) existentes no aro do concelho, observáveis, por exemplo, no Núcleo Megalítico do Mezio, bem como nas manifestações de arte rupestre, notavelmente representada na estação arqueológica do Gião. O período proto-histórico e de ocupação romana revela vestígios diversos, não só na toponímia local, mas, sobretudo, na quantidade significativa de recintos defensivos e habitacionais, os "castros", existentes por todo o concelho, e onde os casos de Ázere, Álvora e Cendufe serão, provavelmente, os mais conhecidos.
A Idade Média trás consigo uma organização do território e do espaço que será também ela um reflexo das condicionantes naturais e da geografia. A distribuição das paróquias medievais e dos primeiros mosteiros aproveita os recursos das áreas planálticas e de monte, como os casos exemplares dos mosteiros de Ermelo (cisterciense) e Santa Maria de Miranda (de base beneditina). As áreas de serrania facilitaram a fixação das populações baseadas essencialmente numa tradição de pastorícia e de uso sazonal, recuperada pelas actuais "brandas" e "inverneiras". A montanha favoreceu o desenvolvimento de recursos naturais abundantes, sobretudo de caça diversa, que juntamente com a sua posição estratégica de fronteira, cedo impeliram os primeiros monarcas nacionais a visitar e a incentivar a fixação de populações nessas zonas. Espelho da importância como via de comunicação natural entre o Norte do pais e a vizinha Galiza, é o número significativo de pontes de origem medieval, representadas, entre outras, em exemplares únicos como os de Vilela e Cabreiro.
A sua posição estratégica natural destacou as terras de Valdevez como lugar primordial de organização militar e social, atestada já em documentação dos Séculos X e XI. Apesar de abandonado em meados do Século XIII, o castelo de Santa Cruz, em Vila Fonche, sobranceiro à actual vila, foi um dos primeiros elementos de suporte à fixação humana nesta zona precisa, solidificada pela fácil comunicação das diferentes vias que confluíam na ponte medieval do Rio Vez, e favorecendo, deste modo, o desenvolvimento de um pólo urbano dinâmico e fundamental, que já em 1258 controlava uma mancha geográfica próxima da do actual concelho de Arcos de Valdevez. A importância de toda esta área como vector de evidente desenvolvimento leva D. Manuel I a conceder foral à vila em 1515.
A reforma liberal oitocentista viria a traçar os limites definitivos do actual concelho, com a introdução das áreas de Soajo, Ermelo e Gavieira.


Fonte: cm-arcosdevaldevez.pt


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