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AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

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AROUCA - PASSADIÇOS DO PAIVA - AVEIRO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Existem várias vertentes de interesse turístico no Concelho de Arouca, actualmente o mais visitado são os recentes passadiços do Paiva, onde poderá tirar todas as informações complementares aqui na Página Oficial uma aventura com 8 kms de passadiços, uma ponte suspensa, que começam e acabam aquí:

Coordenadas GPS:
Se começar por Espiunca:
N 40º59'34,67" - W 08º12'41,19"

Se Começar pelo Areínho:
N 40º57'9,068" - W 08º10'33.05"


Pode começar por Espiunca, ou pelo Areínho (INICIO).
Nós aconselhamos o estacionamento na Aldeia de Canelas, mas a opção é, e será sempre de cada um. A Aldeia de Xisto de Canelas tem melhores acessibilidades e melhor estacionamento. Agora escolha.



Outros pontos de interesse são de destacar como o Museu Geológico, as diversas e interessantes Aldeias de Xisto, a própria Serra da Freita, com a sua vasta natureza serrana, destacando-se as pedras parideiras, a Frecha da Mizarela, entre outras aldeias tipicamente serranas, onde o gado sabe a que horas deve recolher aos currais sozinhos.Enfim muitos e variados pontos de interesse, é só escolher.Com a inclusão dos passadiços nas rotas turisticas de Arouca, ten sido muita a afluencia dos autocaravanistas a esta localidade amiga do autocaravanismo, que tem recebido bastantes visitas de autocaravanas, e por isso a A.S.A. tem estado assim preenchida conforme documenta a foto.Para os autocaravanistas, em boa hora o Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português inaugurou em parceria com a C.M. de Arouca, a Área de Serviço para Autocaravanas, no Parque da Feira (ver nossa Base de Dados) ou procurar na nossa Página, a etiqueta AROUCA, onde temos tudo descriminado com todo o tipo de informações sobre esta linda e acolhedora localidade.


VALE BEM A PENA VISITAR AROUCA.

HISTÓRIA DE AROUCA:



O actual concelho de Arouca é composto por vinte freguesias e resultou de uma evolução que se processou ao longo de alguns séculos. Arouca herdou freguesias de concelhos suprimidos no século XIX e até concelhos na sua globalidade. O concelho de Vila Meã do Burgo deu origem à freguesia do Burgo quando, em 1817, foi anexado ao de Arouca. Com a extinção dos municípios de Alvarenga (1836) e Fermêdo (1855), Alvarenga acrescentou a Arouca as freguesias de Santa Cruz de Alvarenga, Canelas, Janarde e Espiunca e Fermêdo as freguesias de S. Miguel do Mato, Fermêdo, Escariz e Mansores. A freguesia de Covêlo de Paivó, que pertencia ao concelho de S. Pedro do Sul, foi anexada em 1917 ao concelho de Arouca. O antigo couto de Arouca, que congregava a maior parte das actuais freguesias, era constituído pelas freguesias de S. Bartolomeu - em 1846 foi desdobrada nas de S. Bartolomeu de Arouca e Santo Estêvão de Moldes - Cabreiros, Albergaria da Serra, parte da de S. Salvador do Burgo, Santa Eulália, S. Miguel de Urrô, Várzea, Rossas, Santa Marinha de Tropêço e Chave, que, com as já indicadas acima, perfazem as actuais vinte freguesias do concelho de Arouca.

O território de Arouca foi povoado desde tempos remotos, como o comprovam múltiplos vestígios pré-históricos encontrados.

É, contudo, difícil determinar e estudar os vários períodos da sua ocupação pelos nossos antepassados mais longínquos. Da época da presença e domínio dos romanos na Península Ibérica, sabemos muito pouco. Pelos vestígios arqueológicos encontrados, deve ter sofrido uma romanização tardia, talvez por estar localizada já fora das zonas mais próximas do litoral das vias de circulação Norte/Sul. Pela toponímia é atestada a permanência de populações de origem germânica (resultante das chamadas invasões bárbaras). Nomes como Sá, Saril, Alvarenga, Burgo, Escariz, Friães, Melareses, são exemplificativos. De períodos mais recentes, como as incursões muçulmanas, temos mais informações.


Neste período, os núcleos habitacionais de Arouca ficaram quase desertos de população cristã, que se refugiou em locais pouco acessíveis ou noutras paragens mais a Norte, donde só terá regressado quando, mais tarde, com os avanços da Reconquista Cristã para Sul, a instabilidade se afastou. A lenda da Srª da Mó refere-se a este período). No entanto, a história de Arouca só ganha destaque entre outras terras, a partir da fundação e posterior crescimento do seu Mosteiro e, sobretudo, após o ingresso, na sua comunidade de religiosas, de D. Mafalda, filha do nosso segundo rei, D. Sancho I. A história de Arouca não pode, por isso, dissociar-se da história do seu Mosteiro. Foi à sua sombra e à sua volta que, durante muitos séculos, grande parte do povo Arouquense viveu, trabalhou, rezou e gozou alguns dos seus poucos tempos livres.


O Mosteiro de Arouca foi erigido no século X e o seu primeiro padroeiro foi S. Pedro. Foram seus fundadores Loderigo e Vandilo, nobres de Moldes. O primitivo edifício não seria mais do que uma pequena moradia, abrigando no seu interior um pequeno número de professos de ambos os sexos. Já no século XII, com o domínio da congregação religiosa por parte de D. Toda Viegas e família, a sua riqueza e engrandecimento tornaram-se notáveis. D. Afonso Henriques, ainda antes da independência nacional, concedeu a esta fidalga e às monjas de Arouca vários privilégios e doações. Entre eles constam as cartas de couto de 1132 e de 1143. Nos primeiros anos do século XIII, o Mosteiro de Arouca passou para a posse da Coroa e D. Sancho I deixou-o em testamento a sua filha D. Mafalda. O seu ingresso na comunidade religiosa de Arouca deu-se entre 1217 e 1220. D. Mafalda levou o Mosteiro a uma época de esplendor, que o marcou para sempre, não só pela honra de nele se ter recolhido, como pelos benefícios materiais que consigo trouxe e lhe atribuíu. O Mosteiro, já apenas feminino, era o principal pólo de dinamização económica do vale de Arouca. Após a morte de D. Mafalda, em 1256, o prestígio do mosteiro continuou, evocando a sua passada protecção, a sua memória, a sua fama de santa e o seu culto. Foi beatificada em 1792. O seu corpo repousa numa urna, executada em ébano, cristal, prata e bronze, numa das alas da Igreja do Mosteiro, para onde foi trasladada em 1793.
Fonte: http://www.arouca.biz/Turismo/Concelho/Historia_20050701197/

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Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português


MUSEU DE ARTE SACRA - MOSTEIRO SANTA MAFALDA - AROUCA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Aos 26 de Outubro de 2014, o Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, depois de ter inaugurado no sábado 25, a Área de Serviço para Autocaravanas, integrado no Festival da Castanha, visitou em grupos de 50 pessoas o Museu de Arte Sacra do Mosteiro de Santa Mafalda. Foi uma agradável surpresa dado o valioso espólio alí exposto. Foi também uma agradável surpresa as instalações Monásticas, não só pelas suas enormes instalações, sobressaindo naturalmente a cozinha e os refeitórios. O Portal AuToCaRaVaNiStA recomenda uma visita, já que as fotos não são ilustrativas do real valor das peças, e do Mosteiro.

               HISTÓRIA:
Museu de Arte Sacra – Mosteiro de Santa Maria de Arouca

A instalação da vida monástica no vale de Arouca processou-se em diversas fases, mas os documentos apontam a fundação do primitivo cenóbio para a 1ª metade do século X. Tal como os demais mosteiros da época, serviu este de apoio ao desbravamento, arroteamento e extensão do domínio agrícola pelo que a sua presença se tornou vital para o desenvolvimento cultural das populações rurais vizinhas.

A rainha St.ª Mafalda, filha de D. Sancho I, recolheu-se neste mosteiro, por volta de 1220, após o casamento com Henrique de Castela, o qual nunca veio a ser consumado. A ela se ficou a dever a mudança da Ordem Beneditina para a Ordem de Cister em 1226 por bula papal, bem como o enriquecimento e engrandecimento do dito mosteiro e de toda a região circundante. 


No século XVI, D. Melícia de Melo, a penúltima abadessa perpétua, encetou uma época próspera que se refletiu nas numerosas alfaias litúrgicas mandadas executar pelo mosteiro e demais obras artísticas, estando a ela ligada a construção da já desaparecida capela de S. Bartolomeu, orago da freguesia.



Com a morte da última freira em 1886, instituiu-se a Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda para preservar o culto e evitar maiores delapidações do que restava das anteriores riquezas do convento, com as quais veio a fundar, em 1933, o Museu de Arte Sacra. Este museu ocupa grande parte do edifício do Mosteiro de Arouca. 


É considerado um dos melhores museus particulares, no seu género, em toda a Península Ibérica, no qual, para além de múltiplos objetos de culto, paramentos, peças de imobiliário e manuscritos litúrgicos, se podem encontrar peças raríssimas de escultura, pintura, tapeçaria e ourivesaria.
Atualmente o Mosteiro de Santa Maria, considerado monumento nacional, está sob a responsabilidade do Ministério da Cultura.

Contactos
Museu de Arte Sacra
Terreiro de Santa Mafalda
4540 - 108 AROUCA
Tlf/Fax. 256 943 321
museu.arte.sacra@mail.telepac.pt
http://museu-de-arouca.pt.vu

Horários
Aberto de terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h00 às 17h00
Encerra às segundas e feriados
Visitas: marcação prévia por telefone.
Fonte: http://www.geoparquearouca.com/?p=museus&sp=arte_sacra

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ÁREA DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS - MUNICÍPIO DE AROUCA

InfoAuToCaRaRaVaNiStA:


Mais uma Nova Área de Serviço para Autocaravanas desenvolvida e concretizada pelo Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, através de uma concertação de ideias com a edilidade da C.M. Arouca. Sem dúvida um Município estratégico para o Autocaravanismo amante da Natureza, e do Turismo Rural - AROUCA. Foi um namoro difícil de 3 anos, que se iniciou em 2011, e concretizou-se em 2014. A Área de Serviço já está funcional, neste momento por motivo das festividades da Feira das Colheitas a A.S.A. está ocupada pelos carroceis, mas logo que terminem as festividades a Área de Serviço ficará funcional a 100%.



Na primeira reunião de Câmara em 2011, com a Srª Vereadora, com o pelouro do Turismo, Drª Margarida Belém, o coordenador do Portal AuToCaRaVaNiStA foi acompanhado pelo companheiro e amigo do STAFF AuToCaRaVaNiStA, Rui Santos Silva, que entretanto faleceu, e por esse motivo o Portal AuToCaRaVaNiStA na pessoa do seu coordenador, dedica-lhe esta singela homenagem em sua memória, através da concretização deste projeto da Área de Serviço para Autocaravanas no Munícipio de Arouca. Um bem haja a todos os intervenientes, e o nosso especial muito obrigado a toda a Edilidade da C.M.Arouca, nas pessoas do Sr. Presidente, Dr. José Artur Tavares Neves, e da Srª Vereadora Drª Margarida Maria Sousa Correia Belém. O Turismo Itinerante, através das coordenadas GPS desta A.Serviço, estará agora na Rota do riquíssimo património de todo o Município Arouquense. 



Coordenadas GPS:


N 40º55'33" W 08º15'01"


Parque da Feira na zona destinada a pesados. Mais desenvolvimentos brevemente.


Vejam o nosso portefólio dedicado ao Município de AROUCA,
(CLICK AQUI)

UM AUTENTICO OÁSIS NATURAL E MÁGICO AO SEU ALCANCE. MAIS, PROVAVELMENTE O MELHOR DESTINO NACIONAL, EM TURISMO RURAL E NATURAL.


ÁREAS DE SERVIÇO PORTAL AuToCaRaVaNiStA -
Grupo AuToCaRaVaNiStA Português:
1 - CASTELO DE PAIVA - 2 - AROUCA - 3 - OLIVEIRA DE AZEMÉIS.

A nossa Base de Dados actualizada das Áreas de Serviço para Autocaravanas AQUI:

P'lo coordenador do Portal AuToCaRaVaNiStA - jbmendes

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SENHORA DA MÓ - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Monte daSenhora da Mó, faz-se por caminhos estreitos e sinuosos, com subidas de grandeelevação. No cimo do monte, deparamos com espaço para estacionamento para cercade 20 autocaravanas para lotar todo o espaço disponivel. Tem bar aberto, emesas para pic-nic. O santuário encontrava-se aberto. Daquí parti para asAldeias Tradicionais de Janarde, Meitriz e Covelo de Paivô, todas pertencentesa Arouca,  as quais pode vêr no Slideshow do nosso portefólio. 


Breveapontamento Histórico:

Situa-se, por estrada, a cerca de 8 Km. da Vila de Arouca.Eleva-se rapidamente à altitude de 711 m. Do seu cume desfruta-se umadeslumbrante vista panorâmica sobre o vale de Arouca. No seu ponto mais elevadoexiste uma capela dedicada a Nossa Sra. Da Mó, de contornos muitocaracterísticos e que se presume ser do séc. XVI. A festa em honra de NossaSra. Da Mó, comemora-se nos dias 7 e 8 de Setembro.

Em Arouca,Nossa Senhora da Mó é considerada advogada dos campos, das colheitas e dosanimais e protectora contra as secas e as trovoadas.

 Diz-setambém que a Senhora «tem mais seis irmãs», por igual número serem as ermidasde invocação mariana que se avistam da sua capela, localizadas nos montes emredor: Senhora do Monte; Senhora da Laje; Senhora das Amoras; Senhora doCastelo; Senhora Guia e Santa Maria do Monte.


 Outrora, durante aromaria, decorria uma feira junto da ermida, situada no alto da serra da Mó,acendiam-se fogueiras de pinhas, que ardiam a noite inteira, e fazia-se,segundo parece, uma procissão desde Arouca até ao santuário.
 Hoje, emvez das fogueiras da noite do dia 7, o povo reúne-se na chamada «Casa da Ceia»,ao lado da capela, para tomar parte na já tradicional «bacalhoada arouquense» alembrar, talvez, os piqueniques de tempos idos. No dia 8 é celebrada missapelas onze horas, seguida de procissão, a cumprir o ritual de dar a volta                     aoantigo cruzeiro
.
A imagemprimitiva da Senhora da Mó, em pedra de Ançã, com o Menino ao colo –supostamente do século XIV – encontra-se num nicho aberto na parede da capela.Posteriormente, foram-lhe acrescentados o pequenino arcão e a mó, em madeira,que se vêem a seus pés - em alusão à «lenda do cristão e do mouro» -  àsemelhança dos atributos que apresenta a imagem actual, que se encontra noaltar-mor e que sai na procissão. No templo veneram-se ainda as imagens deNossa Senhora das Neves e de Santa Bárbara.

 A lendade Nossa Senhora da Mó conta que no ano de 1027 um cristão de Arouca, feitoprisioneiro dos Mouros, foi amarrado com uma corda dentro de um arcão do milho,com a pedra de uma mó colocada por cima e um mouro sentado nela, assim semantendo à espera da morte.
 Pediuentão à Virgem que lhe valesse, acontecendo que a arca com o cristão, a mó e omouro apareceram, por milagre, junto da capela. Ao ouvir o sino, espanta-se omouro por se encontrar num lugar religioso e desconhecido, e pede ao cristãoque não lhe faça mal e aquele assim faz.
 A lendaencontra-se retratada num grande quadro em madeira (ex-voto) pintado em 1827,que se encontra na capela.
Do livro“Festas e Tradições Portuguesas”, Vol. VII - Edição Círculo de Leitores

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SENHORA DA MÓ - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Monte daSenhora da Mó, faz-se por caminhos estreitos e sinuosos, com subidas de grandeelevação. No cimo do monte, deparamos com espaço para estacionamento para cercade 20 autocaravanas para lotar todo o espaço disponivel. Tem bar aberto, emesas para pic-nic. O santuário encontrava-se aberto. Daquí parti para asAldeias Tradicionais de Janarde, Meitriz e Covelo de Paivô, todas pertencentesa Arouca,  as quais pode vêr no Slideshow do nosso portefólio. 


Breveapontamento Histórico:

Situa-se, por estrada, a cerca de 8 Km. da Vila de Arouca.Eleva-se rapidamente à altitude de 711 m. Do seu cume desfruta-se umadeslumbrante vista panorâmica sobre o vale de Arouca. No seu ponto mais elevadoexiste uma capela dedicada a Nossa Sra. Da Mó, de contornos muitocaracterísticos e que se presume ser do séc. XVI. A festa em honra de NossaSra. Da Mó, comemora-se nos dias 7 e 8 de Setembro.

Em Arouca,Nossa Senhora da Mó é considerada advogada dos campos, das colheitas e dosanimais e protectora contra as secas e as trovoadas.

 Diz-setambém que a Senhora «tem mais seis irmãs», por igual número serem as ermidasde invocação mariana que se avistam da sua capela, localizadas nos montes emredor: Senhora do Monte; Senhora da Laje; Senhora das Amoras; Senhora doCastelo; Senhora Guia e Santa Maria do Monte.


 Outrora, durante aromaria, decorria uma feira junto da ermida, situada no alto da serra da Mó,acendiam-se fogueiras de pinhas, que ardiam a noite inteira, e fazia-se,segundo parece, uma procissão desde Arouca até ao santuário.
 Hoje, emvez das fogueiras da noite do dia 7, o povo reúne-se na chamada «Casa da Ceia»,ao lado da capela, para tomar parte na já tradicional «bacalhoada arouquense» alembrar, talvez, os piqueniques de tempos idos. No dia 8 é celebrada missapelas onze horas, seguida de procissão, a cumprir o ritual de dar a volta                     aoantigo cruzeiro
.
A imagemprimitiva da Senhora da Mó, em pedra de Ançã, com o Menino ao colo –supostamente do século XIV – encontra-se num nicho aberto na parede da capela.Posteriormente, foram-lhe acrescentados o pequenino arcão e a mó, em madeira,que se vêem a seus pés - em alusão à «lenda do cristão e do mouro» -  àsemelhança dos atributos que apresenta a imagem actual, que se encontra noaltar-mor e que sai na procissão. No templo veneram-se ainda as imagens deNossa Senhora das Neves e de Santa Bárbara.

 A lendade Nossa Senhora da Mó conta que no ano de 1027 um cristão de Arouca, feitoprisioneiro dos Mouros, foi amarrado com uma corda dentro de um arcão do milho,com a pedra de uma mó colocada por cima e um mouro sentado nela, assim semantendo à espera da morte.
 Pediuentão à Virgem que lhe valesse, acontecendo que a arca com o cristão, a mó e omouro apareceram, por milagre, junto da capela. Ao ouvir o sino, espanta-se omouro por se encontrar num lugar religioso e desconhecido, e pede ao cristãoque não lhe faça mal e aquele assim faz.
 A lendaencontra-se retratada num grande quadro em madeira (ex-voto) pintado em 1827,que se encontra na capela.
Do livro“Festas e Tradições Portuguesas”, Vol. VII - Edição Círculo de Leitores

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ALDEIA MÁGICA DE DRAVE - ALDEIA DO XISTO - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A aldeia de xisto de Drave, é certamente uma aldeia perdida na serra, uma aldeia mágica e encantada, que surprende quem a visita. Para lá chegar terá que passar as antigas minas de Regoufe e respectiva aldeia, que já dei conhecimento aqui, e só após a travessia da ponte que separa Regoufe e junta a serra da Freita da Gralheira, com S. Macário à vista, é que se começa verdadeiramente "a escrever" o trilho e a história de Drave . É nesta encruzilhada de serras que está situada a aldeia mágica e encantada de Drave.
Percurso muitissimo sinuoso de fragas encrustadas no caminho
pedregoso com xisto solto à mistura, e que dificulta este percurso pedestre, único para lá chegar. Acredito, que de moto seja 4x4 ou simplesmente 2 rodas, chegará lá muito mais partido que a pé, para não falar na máquina que o transporta, que certamente chegará em muito mau estado. Já que falamos de acessos e transportes actuais, para se chegar a Drave, será facil de constatar pelos trilhos do caminho, que as pedras mais irregulares, e que são uma constante, estão polidas e rasgadas, das rodas das carroças, que naquele tempo faziam o percurso de Drave para Regoufe e vice-versa.
A história imaginária que cada um de nós poderá realizar no nosso subconsciente, e à medida que vamos avançando no caminho, traduz-se numa realidade de vida muito rude e de muito trabalho, gloriosamente desempenhada pela população que lá vivia. Destaca-se a família Martins, principal obreira desta aldeia (vêr descrição mais abaixo).É necessariamente imperioso, fazer-se referencia ao espaço paradisíaco natural que envolve esta aldeia, razão porque se diz mágica, e evidenciar o laborioso trabalho de carolice que os escuteiros têm feito, para que a aldeia não se descaracterize e caia no abandono e desmoronamento do casario, que diga-se na verdade, precisa de bastantes intervenções e financiamento para a sua recuperação.
Apoios ao nivel da Câmara e do Estado, são primordiais e essenciais, já que é urgente a sua intervenção para não perdermos esta que é uma aldeia original e mítica, única em Portugal. Para finalizar, quem lá vai a primeira vez, não sabe para o que vai, em termos de dificuldade, essa é uma realidade inquestionável, mas quem vai, não se arrepende do sacrifício dispendido. Não recomendado para pessoas com algumas dificuldades físicas. Aliás, pode comprovar ao chegar lá, e pela amostra de apenas subir o início de Regoufe, até avistar a beleza da planicie da Serra lá no cimo. Depois deste primeiro embate, decidir se quer fazer o restante que não é muito, só 8 kms de terreno sinuoso e irregular. Atenção que só estou a alertar, nunca a desmotivar. Força companheiros, força nas canetas que vale a pena.

            HISTÓRIA:

Aldeia de Drave:
Aldeia típica em que as casas são feitas de pedra, denominada pedra Lousinha, sendo a sua cobertura de xisto. Os arruamentos são irregulares e a aldeia situa-se no fundo da montanha. O lugar de Drave, fica situado a 1000 metros de altitude, praticamente isolado dos lugares vizinhos, com fracos acessos, impraticáveis durante o inverno. Drave foi berço da família Martins, que se conhece desde 1700, tendo o padre João Nepomuceno de Almeida Martins, tomado a iniciativa de realizar neste local em 1946, a primeira reunião familiar, que trouxe até aqui mais de 500 parentes, desde então esta reunião tem-se vindo a realizar de 2 em 2 anos, tendo já sido publicada a monografia da família. Actualmente esta aldeia tem sido ponto de encontro de escuteiros, que com muita frequência a visitam.
FONTE: Junta de Freguesia de Covêlo de Paivô
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ALDEIA MÁGICA DE DRAVE - ALDEIA DO XISTO - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A aldeia de xisto de Drave, é certamente uma aldeia perdida na serra, uma aldeia mágica e encantada, que surprende quem a visita. Para lá chegar terá que passar as antigas minas de Regoufe e respectiva aldeia, que já dei conhecimento aqui, e só após a travessia da ponte que separa Regoufe e junta a serra da Freita da Gralheira, com S. Macário à vista, é que se começa verdadeiramente "a escrever" o trilho e a história de Drave . É nesta encruzilhada de serras que está situada a aldeia mágica e encantada de Drave.
Percurso muitissimo sinuoso de fragas encrustadas no caminho
pedregoso com xisto solto à mistura, e que dificulta este percurso pedestre, único para lá chegar. Acredito, que de moto seja 4x4 ou simplesmente 2 rodas, chegará lá muito mais partido que a pé, para não falar na máquina que o transporta, que certamente chegará em muito mau estado. Já que falamos de acessos e transportes actuais, para se chegar a Drave, será facil de constatar pelos trilhos do caminho, que as pedras mais irregulares, e que são uma constante, estão polidas e rasgadas, das rodas das carroças, que naquele tempo faziam o percurso de Drave para Regoufe e vice-versa.
A história imaginária que cada um de nós poderá realizar no nosso subconsciente, e à medida que vamos avançando no caminho, traduz-se numa realidade de vida muito rude e de muito trabalho, gloriosamente desempenhada pela população que lá vivia. Destaca-se a família Martins, principal obreira desta aldeia (vêr descrição mais abaixo).É necessariamente imperioso, fazer-se referencia ao espaço paradisíaco natural que envolve esta aldeia, razão porque se diz mágica, e evidenciar o laborioso trabalho de carolice que os escuteiros têm feito, para que a aldeia não se descaracterize e caia no abandono e desmoronamento do casario, que diga-se na verdade, precisa de bastantes intervenções e financiamento para a sua recuperação.
Apoios ao nivel da Câmara e do Estado, são primordiais e essenciais, já que é urgente a sua intervenção para não perdermos esta que é uma aldeia original e mítica, única em Portugal. Para finalizar, quem lá vai a primeira vez, não sabe para o que vai, em termos de dificuldade, essa é uma realidade inquestionável, mas quem vai, não se arrepende do sacrifício dispendido. Não recomendado para pessoas com algumas dificuldades físicas. Aliás, pode comprovar ao chegar lá, e pela amostra de apenas subir o início de Regoufe, até avistar a beleza da planicie da Serra lá no cimo. Depois deste primeiro embate, decidir se quer fazer o restante que não é muito, só 8 kms de terreno sinuoso e irregular. Atenção que só estou a alertar, nunca a desmotivar. Força companheiros, força nas canetas que vale a pena.

            HISTÓRIA:

Aldeia de Drave:
Aldeia típica em que as casas são feitas de pedra, denominada pedra Lousinha, sendo a sua cobertura de xisto. Os arruamentos são irregulares e a aldeia situa-se no fundo da montanha. O lugar de Drave, fica situado a 1000 metros de altitude, praticamente isolado dos lugares vizinhos, com fracos acessos, impraticáveis durante o inverno. Drave foi berço da família Martins, que se conhece desde 1700, tendo o padre João Nepomuceno de Almeida Martins, tomado a iniciativa de realizar neste local em 1946, a primeira reunião familiar, que trouxe até aqui mais de 500 parentes, desde então esta reunião tem-se vindo a realizar de 2 em 2 anos, tendo já sido publicada a monografia da família. Actualmente esta aldeia tem sido ponto de encontro de escuteiros, que com muita frequência a visitam.
FONTE: Junta de Freguesia de Covêlo de Paivô
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ALDEIA DO XISTO DE COVELO DE PAIVÔ - AROUCA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Covelo de Paivô é mais uma das inúmeras Aldeias Tradicionais do Concelho de Arouca. Preserva ainda intactas as raízes rurais da lavoura e das pastagens do gado que findo o dia regressa aos currais, é comum ver-se nos caminhos encruzilhados da Aldeia cabritinhos a brincarem uns com os outros, enquanto os seus progenitores pastam para darem bom leite para os alimentar. Arouca não é tradicionalmente um produtor de queijo, antes do bom fumeiro e da boa carne com certificação Arouquesa, uma das melhores carnes Nacionais e quiçá do mundo. Esta foi já uma segunda passagem, já que na anterior não a visitei no seu interior, e por esse motivo não recolhí fotos.
HistóriaA origem de povoados nesta região é anterior à fundação da nacionalidade e mesmo ao domínio Romano, pois em 1946 foi encontrado em Regoufe uma pulseira de ouro com o peso de 171 gramas, formada por dois troncos de cone, ligados pela parte mais estreita, com o diametro, num dos bordos externos de 67,5 milímetros e no outro de 69,5 milímetros, e com 30 milímetros de altura, por dentro é lisa e por fora tem junto de cada bordo dois sulcos paralelos e pequenas incisões oblíquas, aos grupos de 13. Esta pulseira do período Romano encontra-se no Museu de Arte Sacra em Arouca.As aldeias da freguesia pertenceram à freguesia de São Martinho das Moutas. Constituída a freguesia, eclesiasticamente ficou como curato da apresentação do vigário de São Martinho das Moutas, que fazia parte do concelho de Lafões, passando mais tarde para o concelho do Sul, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando para o concelho de São Pedro do Sul, mas, pela lei nº 653, de 16 de Fevereiro de 1917, foi anexada ao concelho de Arouca.No lugar de Regoufe desta freguesia explorou-se volfrâmio durante a 2ª Grande Guerra, pela companhia Inglesa.A agricultura e a pastorícia têm ainda hoje um papel importante nesta região de paisagens virgens e incomparáveis da qual a aldeia tradicional da Drave e o Rio Paivó, com as suas águas cristalinas fazem parte integrante.
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ALDEIA DO XISTO DE COVELO DE PAIVÔ - AROUCA

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Covelo de Paivô é mais uma das inúmeras Aldeias Tradicionais do Concelho de Arouca. Preserva ainda intactas as raízes rurais da lavoura e das pastagens do gado que findo o dia regressa aos currais, é comum ver-se nos caminhos encruzilhados da Aldeia cabritinhos a brincarem uns com os outros, enquanto os seus progenitores pastam para darem bom leite para os alimentar. Arouca não é tradicionalmente um produtor de queijo, antes do bom fumeiro e da boa carne com certificação Arouquesa, uma das melhores carnes Nacionais e quiçá do mundo. Esta foi já uma segunda passagem, já que na anterior não a visitei no seu interior, e por esse motivo não recolhí fotos.
HistóriaA origem de povoados nesta região é anterior à fundação da nacionalidade e mesmo ao domínio Romano, pois em 1946 foi encontrado em Regoufe uma pulseira de ouro com o peso de 171 gramas, formada por dois troncos de cone, ligados pela parte mais estreita, com o diametro, num dos bordos externos de 67,5 milímetros e no outro de 69,5 milímetros, e com 30 milímetros de altura, por dentro é lisa e por fora tem junto de cada bordo dois sulcos paralelos e pequenas incisões oblíquas, aos grupos de 13. Esta pulseira do período Romano encontra-se no Museu de Arte Sacra em Arouca.As aldeias da freguesia pertenceram à freguesia de São Martinho das Moutas. Constituída a freguesia, eclesiasticamente ficou como curato da apresentação do vigário de São Martinho das Moutas, que fazia parte do concelho de Lafões, passando mais tarde para o concelho do Sul, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando para o concelho de São Pedro do Sul, mas, pela lei nº 653, de 16 de Fevereiro de 1917, foi anexada ao concelho de Arouca.No lugar de Regoufe desta freguesia explorou-se volfrâmio durante a 2ª Grande Guerra, pela companhia Inglesa.A agricultura e a pastorícia têm ainda hoje um papel importante nesta região de paisagens virgens e incomparáveis da qual a aldeia tradicional da Drave e o Rio Paivó, com as suas águas cristalinas fazem parte integrante.
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HistóriaA origem de povoados nesta região é anterior à fundação da nacionalidade e mesmo ao domínio Romano, pois em 1946 foi encontrado em Regoufe uma pulseira de ouro com o peso de 171 gramas, formada por dois troncos de cone, ligados pela parte mais estreita, com o diametro, num dos bordos externos de 67,5 milímetros e no outro de 69,5 milímetros, e com 30 milímetros de altura, por dentro é lisa e por fora tem junto de cada bordo dois sulcos paralelos e pequenas incisões oblíquas, aos grupos de 13. Esta pulseira do período Romano encontra-se no Museu de Arte Sacra em Arouca.As aldeias da freguesia pertenceram à freguesia de São Martinho das Moutas. Constituída a freguesia, eclesiasticamente ficou como curato da apresentação do vigário de São Martinho das Moutas, que fazia parte do concelho de Lafões, passando mais tarde para o concelho do Sul, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando para o concelho de São Pedro do Sul, mas, pela lei nº 653, de 16 de Fevereiro de 1917, foi anexada ao concelho de Arouca.No lugar de Regoufe desta freguesia explorou-se volfrâmio durante a 2ª Grande Guerra, pela companhia Inglesa.A agricultura e a pastorícia têm ainda hoje um papel importante nesta região de paisagens virgens e incomparáveis da qual a aldeia tradicional da Drave e o Rio Paivó, com as suas águas cristalinas fazem parte integrante.

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