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MOSTEIRO DE SANTO ANDRÉ DE ANCEDE - BAIÃO - PORTO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Mosteiro de Santo André de Ancede está situado na freguesia de Ancede, Municipio de Baião, Distrito do Porto. Mosteiro de traçado simples com caracteristicas rurais de produção de vinho, já que está situado num espaço de enormes extenções de terrenos predominantemente vinicolas, fonte de lucro para a manutenção da ordem monástica, não descurando outras atividades agricolas indispensáveis à sobrevivencia dos monges.


HISTÓRIA:


Desde os inícios do século XII, altura em que o Mosteiro de Santo André de Ancede foi fundado, que a sua história se encontra intimamente relacionada com a produção e comercialização de vinho. Desde a época medieval que o vinho produzido no seu couto era canalizado para a cidade do Porto, integrando os circuitos comerciais do rio Douro.

Com os lucros das exportações do vinho, o Mosteiro foi-se ampliando e dignificando através da aquisição de obras de arte e das sucessivas reformulações arquitectónicas, a ponto de, no século XVIII, se ter construído o grandioso edifício dos celeiros e da adega, que juntamente com o lagar, formam hoje o espaço do Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho.

Aqui poderá visitar uma pequena exposição sobre o ciclo da vinha e do vinho, conhecer a história deste Mosteiro, conhecer a funcionalidade destes espaços e visitar a Quinta, onde se encontram 20 painéis, em mosaico natural, com os Mistérios da Vida de Cristo.

Fonte: www.cm-baiao.pt

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IGREJA SANTUÁRIO DE SANTA LEOCÁDIA - BAIÃO - PORTO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Santuário de Santa Leocádia fica situado na freguesia com o mesmo nome, agregada atualmente (2013) à freguesia de Mesquinhata pertencente ao Concelho de Baião, Distrito do Porto.

Este Santuário tem uma referencia muito peculiar na sua torre sineira de 2 arcos, com 2 sinos distintos, todos datados de 1732 salvo erro, a data da sua refundição. Existe também uma torre sineira acoplada à própria igreja, mas inexistente o seu sino. No interior do recinto existe um cruzeiro, à altura da visita encontrava-se encerrado.

              HISTÓRIA:
Santa Leocádia dá o nome ao concelho e foi sede do senhorio de Baião.
Em Santa Leocádia existem as seguintes capelas: a de São Jorge e São Brás, pública, situada a pequena distância da igreja paroquial; a da Casa de Balde, da invocação de Nossa Senhora das Dores, pequenina e muito antiga,(foram os Senhores desta Casa,os fundadores da Confraria de Nossa Senhora do Rosário);e a da Casa da Lage, da invocação da Nossa Senhora da Conceição.
A talha destas capelas, assim como a Matriz, deve ser aproximadamente da mesma época – renascença em transição para o barroco. A Casa do Vale,mais abaixo,da família dos acima citados fidalgos ,tem uma história envolta em lenda e fama,pois aí viveu Claudino Mesquita de Sousa Pinto,o "Curandeiro",ou "Homem de Virtude",conhecido pelas muitas curas,com recurso a ervas medicinais e medicina holistica.
Há ainda a capela da Casa da Roupeira, ampla, de linhas simples e harmoniosas, mas sem ornatos artísticos. Existe no lugar de Arrabalde, uma capela que não chegou a ter altar e outra em ruínas no lugar dos Valados, cuja tribuna em puro estilo renascença foi mudada pelos proprietários para o oratório da Casa das Quartas, onde uma bula de Sé Apostólica concede que se celebre o Santo Sacrifício.
Na Igreja Matriz,é notável também o túmulo do interior(medieval);a nobreza e a robustez da torre sineira; bem como as siglas célticas da parede norte exterior,mesmo em frente da entrada do cemitério.

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BAIÃO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)

O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.

Casta de eleição: Avesso

Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.

Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra

Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís entre outras individualidades.

História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.

Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.

No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.

O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.

Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.

Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.

De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.

Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.

Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.

Fonte: CM Baião

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De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)

O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.

Casta de eleição: Avesso

Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.

Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra

Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís entre outras individualidades.

História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.

Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.

No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.

O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.

Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.

Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.

De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.

Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.

Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.

Fonte: CM Baião

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De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)

O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.

Casta de eleição: Avesso

Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.

Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra

Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís entre outras individualidades.

História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.

Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.

No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.

O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.

Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.

Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.

De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.

Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.

Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.

Fonte: CM Baião

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De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)


O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.


Casta de eleição: Avesso


Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.


Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra


Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís do PS, entre outras individualidades.


História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.


Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.



No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.


O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.


Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.


Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.


De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.


Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.


Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.


Fonte: CM Baião






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De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)


O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.


Casta de eleição: Avesso


Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.


Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra


Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís do PS, entre outras individualidades.


História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.


Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.



No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.


O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.


Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.


Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.


De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.


Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.


Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.


Fonte: CM Baião






COPYRIGHT AuToCaRaVaNiStA

BAIÃO



De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)


O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.


Casta de eleição: Avesso


Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.


Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra


Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís do PS, entre outras individualidades.


História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.


Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.



No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.


O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.


Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.


Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.


De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.


Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.


Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.


Fonte: CM Baião






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BAIÃO



De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)


O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.


Casta de eleição: Avesso


Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.


Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra


Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís do PS, entre outras individualidades.


História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.


Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.



No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.


O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.


Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.


Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.


De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.


Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.


Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.


Fonte: CM Baião






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BAIÃO



De salientar o Ex-libris de Baião que é: (Minha opinião)


O VINHO VERDE - Um espectáculo, 13º, pouca acidez, agradável ao paladar. UMA BOMBA.


Casta de eleição: Avesso


Doçaria tradicional: Doce da Teixeira, e laranja da Pala.


Gastronomia: Anho assado com arroz de forno-Pratos combinados com o fumeiro da terra


Este ano a convite do Presidente da C.M.Baião, esteve presente Nuno Assís do PS, entre outras individualidades.


História e Património


O património de Baião não pode resumir-se em poucas linhas porque é resultado de uma longa história que se perde na bruma dos tempos.


Para já não falar de alguns vestígios da fase em que os homens apenas sabiam caçar e colher os frutos silvestres, é do período Neolítico (pedra nova, polida), com mais de cinco mil anos que nos ficou um vasto conjunto de monumentos megalíticos (pedras grandes) e de outros testemunhos ( vasos, lâminas, machados, contas de colar...) constituindo o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira, cujo ex - líbris é o Monumento Nacional Dólmen de Chã de Parada 1, em Ovil.



No decorrer dos milénios e dos séculos, passando sobre as idades dos metais e as civilizações antigas até ao domínio dos romanos, esses testemunhos foram-se acumulando e dando conta das mudanças operadas no modo de viver das populações locais ou para aqui deslocadas.


O Tesouro de Baião, um dos melhores conjuntos primitivos de joalharia em ouro, a quantidade de Castros (alguns romanizados, com destaque para o do Cruito, no Gôve), os caminhos romanos, o marco miliário, as epígrafes, as necrópoles, as aras dedicadas a Júpiter, são outros tantos exemplos da riqueza patrimonial que nos conta muitas histórias de uma longa história e que nos transporta a imaginação para outras que o rigor da ciência ainda não descobriu e deixa por conta de curiosas lendas.


A introdução do cristianismo apresenta bem cedo as suas marcas e o mosaico polícromo paleo - cristão de Frende é caso raro no noroeste peninsular.


Foi na passagem da Alta para a Baixa Idade Média que, à sombra do Castelo de Matos, nasceu a Terra de Baião, tenência de uma das mais nobres e antigas famílias ligadas à fundação de Portugal.


Desse período vêm os Mosteiros de Santa Maria de Ermelo, em Ancede, junto ao Douro, cujas ruínas da igreja estão classificadas, com a sua linda janela gótica, e o Mosteiro de Santo André de Ancede, que foi sede de um Couto enriquecido constantemente até à extinção das ordens religiosas. O conjunto da Igreja, Capela da Senhora do Bom Despacho, Quinta e Convento dá-nos a conhecer muito mais do que a actividade religiosa dos frades que por ali passaram, particularmente nos aspectos culturais e económicos da região.


De todas as igrejas e capelas se pode recordar muita outra história e apreciar algumas valiosas peças da arte sacra. Na paroquial de Valadares, por exemplo, conservam-se ainda vestígios muito raros de pintura a fresco datados do século XV. E não se pode esquecer que antes do concelho de Baião ter a configuração actual havia também o da Teixeira, onde o Pelourinho ali está como lembrança desses tempos.


Mas também com raízes ancestrais foram contribuindo para a ocupação e desenvolvimento do território várias famílias nobres de que resultou outro aspecto interessante da humanização da paisagem: algumas dezenas de solares e casas apalaçadas que enriquecem a arquitectura do concelho. Algumas emprestam a sua fidalguia de bem receber ao turismo de habitação.


A “Casa de Tormes” constitui exemplo à parte e único, porque, sendo antes de “Vila Nova”, o seu nome actual lhe vem da fantasia de Eça de Queiroz, que assim a imortalizou em “A Cidade e as Serras”. E deste jeito se fala também da relação privilegiada que Baião tem com outros escritores como Soeiro Pereira Gomes, Camilo, Visconde de Vila Moura, Augustina , Alves Redol e António Mota ou ainda, com o Cinema de Manoel de Oliveira.


Património é também a literatura popular, o folclore, a gastronomia e os vinhos, mas o melhor que tem esta terra é, sem dúvida, a sua gente, como se poderá comprovar com uma simples maneira de o fazer: visitando Baião.


Fonte: CM Baião






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