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RIO DE ONOR - BRAGANÇA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A Aldeia de Rio de Onor aqui retratada, fica em Bragança, Portugal, tem a caracteristica de fazer paredes meias com a outra Aldeia de Rio de Onor, mas esta pertencente a Sanabria, que fica apenas a 14 km do centro da Vila Histórica de Sanabria, Espanha. Uma aldeia tradicionalmente rural, que mantém ainda a traça original, destacando-se para além do casario, muito dele já restaurado, como também a sua igreja matriz.



              HISTÓRIA:


Rio de Onor – Bragança, Incluída no perímetro do Parque Natural de Montesinho é, sem dúvida, a mais emblemática aldeia da extremidade nordestina do concelho. Está delimitada pela vizinha Espanha nos flancos norte e nascente, tendo as congéneres Aveleda e Deilão a confrontar de poente e sul.</span>
Rio de Onor é um caso emblemático, reforçado pela sua posição fronteiriça, com a homónima espanhola, - Rihonor de Castilla.

As populações de ambos os lados vivem essencialmente da agricultura e da pastorícia, onde o sistema comunitário de base ainda se mantém nalguns aspetos do quotidiano da população, sob a forma de posse coletiva de alguns bens,- os campos, os moinhos, os rebanhos, e pelo modo de administração rural, levada a cabo por dois mordomos, designados pelo conselho, assembleia que reúne representantes de todas as famílias, os vizinhos – atualmente em esquema de rotação cíclica, de modo a que todos possam exercer as funções. Em Rio de Onor as suas gentes utilizam um dialeto muito próprio (o rionorês), com memória e orgulho do seu passado e vaidade nas suas tradições.
Fonte: www.cm-braganca.pt</span></span>

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BRAGANÇA - TRAZ-OS-MONTES

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

 Bragança - Traz-os-Montes, é hoje em dia uma cidade moderna, com condições para se desenvolver ainda mais, através do Polo Universitário, e das infraestruturas de apoio que entretanto Bragança foi adquirindo. Releva-se o Património Histórico edificado com destaque para o Castelo, principal pilar defensivo das linhas Nacionais, já que a fronteira com Espanha é muito próxima, a saber: Puebla de Sanábria, e Zamora. Curioso é Rio de Onor estar dividida em 2 partes, uma de Portugal e outra de Espanha, o que demonstra que a comunhão e boa vizinhança contrasta pela positiva com outros tempos de rivalidade. Tem Área de Serviço para Autocaravanas gratuita e área de pernoita situada por traz do Castelo. Vêr coordenadas na nossa Base de Dados, aqui no Portal AuToCaRaVaNiStA situada na barra lateral. 

              HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois). 


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga. Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V. Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais. 
Fonte: Enciclopédia 2000/Bragança Cidade

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BRAGANÇA

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Bragança - Traz-os-Montes, é hoje em dia uma cidade moderna, com condições para se desenvolver ainda mais, através do Polo Universitário, e das infraestruturas de apoio que entretanto Bragança foi adquirindo. Releva-se o Património Histórico edificado com destaque para o Castelo, principal pilar defensivo das linhas Nacionais, já que a fronteira com Espanha é muito próxima, a saber: Puebla de Sanábria, e Zamora. Curioso é Rio de Onor estar dividida em 2 partes, uma de Portugal e outra de Espanha, o que demonstra que a comunhão e boa vizinhança contrasta pela positiva com outros tempos de rivalidade.

HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga. Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V. Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000/Bragança Cidade

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Bragança - Traz-os-Montes, é hoje em dia uma cidade moderna, com condições para se desenvolver ainda mais, através do Polo Universitário, e das infraestruturas de apoio que entretanto Bragança foi adquirindo. Releva-se o Património Histórico edificado com destaque para o Castelo, principal pilar defensivo das linhas Nacionais, já que a fronteira com Espanha é muito próxima, a saber: Puebla de Sanábria, e Zamora. Curioso é Rio de Onor estar dividida em 2 partes, uma de Portugal e outra de Espanha, o que demonstra que a comunhão e boa vizinhança contrasta pela positiva com outros tempos de rivalidade.

HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga. Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V. Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000/Bragança Cidade

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Bragança - Traz-os-Montes, é hoje em dia uma cidade moderna, com condições para se desenvolver ainda mais, através do Polo Universitário, e das infraestruturas de apoio que entretanto Bragança foi adquirindo. Releva-se o Património Histórico edificado com destaque para o Castelo, principal pilar defensivo das linhas Nacionais, já que a fronteira com Espanha é muito próxima, a saber: Puebla de Sanábria, e Zamora. Curioso é Rio de Onor estar dividida em 2 partes, uma de Portugal e outra de Espanha, o que demonstra que a comunhão e boa vizinhança contrasta pela positiva com outros tempos de rivalidade.

HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga. Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V. Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000/Bragança Cidade

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HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)


...


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga.
Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V.
Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000

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HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)


...


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga.
Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V.
Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000

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HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)


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A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga.
Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V.
Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000

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HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)


...


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga.
Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V.
Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

Fonte: Enciclopédia 2000

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HISTÓRIA


É provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois).


Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)


...


A tradição atribui a fundação da cidade a um lendário rei Brigos, em 1906 a. C., daí lhe advindo o primitivo nome de Brigância. Mais tarde, foi dominada e reedificada pelos romanos, no tempo do imperador Augusto César que lhe terá dado o nome de Juliobriga.
Destruída na altura da guerra com os mouros, foi mandada reconstruir em 1130 por D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, no lugar de Benquerença, tendo adoptado este nome. Esta nova povoação travou novas lutas com os árabes que a destruíram. D. Sancho I repovoou-a e concedeu-lhe o primeiro foral, em 1187. Em 1199 em lutas com o rei de Castela, o monarca português, restituiu-lhe o nome de Bragança. O foral viria a ser confirmado e reformulado, em 20 de Fevereiro de 1464, pelo rei D. Afonso V.
Cidade fronteiriça, D. Dinis mandou fortificá-la, cercando-a de uma muralha e erigindo um poderoso castelo que, em 1390, D. João I mandou ampliar. Esse castelo que domina a cidade tem forma quadrangular, com cada face colocada na direcção de cada um dos pontos cardeais.

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