Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

AuToCaRaVaNiStA

Portal AuToCaRaVaNiStA http://www.autocaravanista.pt Coordenador jbmendes

CANGAS DE ONIS - ASTÚRIAS - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Cangas de Onis:
Prato gastronómico das Astúrias: FABADA, ou seja feijoada à Transmontana
Bebida da Região: CIDRA de Maçã.
Antes da subida a Covadonga, visitamos esta pequena Vila, para provarmos da gastronomia típica, e comprar algumas lembranças nas várias lojas comerciais existentes na localidade. Destaco os Monumentos mais importantes de Cangas de Onis, a conhecida Ponte Romana, e a igreja.




               HISTÓRIA:
Cangas de Onís é uma localidade asturiana com uma história muito rica. Apesar de apenas contar actualmente com 7000 habitantes, Cangas de Onís foi a Capital do Reino das Astúrias até ao ano de 774. Aqui residia Don Pelayo e aqui, no município de Cangas de Onís, teve lugar a famosa Batalha de Covadonga, na qual os Muçulmanos foram explusos da Cordilheira Cantábrica e onde se iniciou a Reconquista da Penísnsula. Cangas de Onís é uma bonita localidade de interior e, no seu município, respira-se história, a história da Reconquista, a história das Grutas de Covadonga. Aqui, no seu município, também se respira Natureza, com mais de 7000 hectares de Parque Nacional dos Picos de Europa, em cujos domínios se encontra o Conjunto Monumental de Covadonga.

Portal AuToCaRaVaNiStA:
www.autocaravanista.pt.vu - www.grupoautocaravanista.webs.com
Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CANGAS DE ONIS - ASTÚRIAS - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Prato gastronómico das Astúrias: FABADA, ou seja feijoada à Transmontana

Bebida da Região: CIDRA de Maçã.

Antes da subida a Covadonga, visitamos esta pequena Vila, para provarmos da gastronomia típica, e comprar algumas lembranças nas várias lojas comerciais existentes na localidade. Destaco os Monumentos mais importantes de Cangas de Onis, a conhecida Ponte Romana, e a igreja.

HISTÓRIA:

Cangas de Onís é uma localidade asturiana com uma história muito rica. Apesar de apenas contar actualmente com 7000 habitantes, Cangas de Onís foi a Capital do Reino das Astúrias até ao ano de 774. Aqui residia Don Pelayo e aqui, no município de Cangas de Onís, teve lugar a famosa Batalha de Covadonga, na qual os Muçulmanos foram explusos da Cordilheira Cantábrica e onde se iniciou a Reconquista da Penísnsula.Cangas de Onís é uma bonita localidade de interior e, no seu município, respira-se história, a história da Reconquista, a história das Grutas de Covadonga. Aqui, no seu município, também se respira Natureza, com mais de 7000 hectares de Parque Nacional dos Picos de Europa, em cujos domínios se encontra o Conjunto Monumental de Covadonga.

PORTAL AuToCaRaVaNiStA:

www.autocaravanista.pt.vu-www.autocaravanista.blogs.sapo.pt-www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CANGAS DE ONIS - ASTÚRIAS - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Prato gastronómico das Astúrias: FABADA, ou seja feijoada à Transmontana

Bebida da Região: CIDRA de Maçã.

Antes da subida a Covadonga, visitamos esta pequena Vila, para provarmos da gastronomia típica, e comprar algumas lembranças nas várias lojas comerciais existentes na localidade. Destaco os Monumentos mais importantes de Cangas de Onis, a conhecida Ponte Romana, e a igreja.

HISTÓRIA:

Cangas de Onís é uma localidade asturiana com uma história muito rica. Apesar de apenas contar actualmente com 7000 habitantes, Cangas de Onís foi a Capital do Reino das Astúrias até ao ano de 774. Aqui residia Don Pelayo e aqui, no município de Cangas de Onís, teve lugar a famosa Batalha de Covadonga, na qual os Muçulmanos foram explusos da Cordilheira Cantábrica e onde se iniciou a Reconquista da Penísnsula.Cangas de Onís é uma bonita localidade de interior e, no seu município, respira-se história, a história da Reconquista, a história das Grutas de Covadonga. Aqui, no seu município, também se respira Natureza, com mais de 7000 hectares de Parque Nacional dos Picos de Europa, em cujos domínios se encontra o Conjunto Monumental de Covadonga.

PORTAL AuToCaRaVaNiStA:

www.autocaravanista.pt.vu-www.autocaravanista.blogs.sapo.pt-www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CANGAS DE ONIS - ASTÚRIAS - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Prato gastronómico das Astúrias: FABADA, ou seja feijoada à Transmontana

Bebida da Região: CIDRA de Maçã.

Antes da subida a Covadonga, visitamos esta pequena Vila, para provarmos da gastronomia típica, e comprar algumas lembranças nas várias lojas comerciais existentes na localidade. Destaco os Monumentos mais importantes de Cangas de Onis, a conhecida Ponte Romana, e a igreja.

HISTÓRIA:

Cangas de Onís é uma localidade asturiana com uma história muito rica. Apesar de apenas contar actualmente com 7000 habitantes, Cangas de Onís foi a Capital do Reino das Astúrias até ao ano de 774. Aqui residia Don Pelayo e aqui, no município de Cangas de Onís, teve lugar a famosa Batalha de Covadonga, na qual os Muçulmanos foram explusos da Cordilheira Cantábrica e onde se iniciou a Reconquista da Penísnsula.Cangas de Onís é uma bonita localidade de interior e, no seu município, respira-se história, a história da Reconquista, a história das Grutas de Covadonga. Aqui, no seu município, também se respira Natureza, com mais de 7000 hectares de Parque Nacional dos Picos de Europa, em cujos domínios se encontra o Conjunto Monumental de Covadonga.

PORTAL AuToCaRaVaNiStA:

www.autocaravanista.pt.vu-www.autocaravanista.blogs.sapo.pt-www.grupoautocaravanista.webs.com

Copyright AuToCaRaVaNiStA - by jbmendes

CANGAS DE ONIS


Ex-Libris gastronómico das Astúrias: FABADA -e- CIDRA.


HISTÓRIA:


La romanización fue bastante intensa a pesar de que Astures y Cántabros se unieron para luchar contra Roma. Los romanos aseguraron su dominio construyendo una calzada que unía "Lucus Asturum" con Cantabria. Restos de esta se han encontrado en Cangas de Onis, Corao, Llenín y Piedrahita; así como numerosas estelas funerarias pertenecientes a las tribus de vadinienses y orgenomescos. El cristianismo llegó en los últimos años de la romanización.

El dominio visigodo no debió de tener demasiada trascendencia a pesar de algunos hallazgos como la mina de Milagro-Onís y Covadonga.

La Reconquista

El Reino de Asturias se origina después de la rebelión de los Astures y Cántabros, representados por el Rey Pelayo que vence a los musulmanes en la batalla de Covadonga (año 722) e iniciando la Reconquista. Su primera capital será Cangas de Onís.

A Pelayo le sucederá su hijo Favila, el cual funda el monasterio de Covadonga y en el año 737 manda construir la capilla de Santa Cruz. La leyenda cuenta que Favila fue muerto por un oso en el lugar de Llueves.

El sucesor de Favila, Alfonso I, amplía las fronteras del reino repoblando con cristianos que se establecen en Margolles y Triongo.

Posteriormente viene Fruela, quien será asesinado tras 11 años de reinado en el Palacio de Cangas de Onís. Aurelio y Silo sucedieron a Fruela y este último trasladó a Pravia la capital del reino.

En 946 se cita "Kangas" como circunscripción civil y en 1115 se incluye al representante de Cangas entre los firmantes del Concilio de Oviedo.

A instancia del rey Felipe III comienza la transformación de Covadonga, pero tras un incendio en 1777 las pérdidas son catastróficas (joyas, imágenes, templo). Este hecho preocupa a Carlos III y este construye un nuevo templo, mejora las comunicaciones y fomenta la industria y artesanía, incidiendo de forma muy positiva en la vida del Concejo.

Guerra de la Independencia

En tiempos de la Guerra de la Independencia Cangas de Onís se convirtió en capital de uno de los gobiernos militares, presidido por Francisco Cortés Posada, que se forman en la provincia . Los franceses invaden varias veces el concejo; Corao, la iglesia de Abamia y la casa rectoral de la parroquia sirvieron de cuartel y centro de acción del general Bonet. Durante las Guerras Carlistas el coronel Arroyo ocupa estas tierras.

Segunda mitad del siglo XIX y siglo XX

En la segunda mitad del siglo XIX se mejoran las comunicaciones, se crea la Audiencia, es visitada por Isabel II y Alfonso XII, se crea la explotación minera de Buferrera y se construyen un tranvía de Arriondas a Cangas de Onís y la carretera de Covadonga a Los Lagos. Sin embargo tambien se produce el fenómeno de la emigración a América y cientos de cangueses van a Cuba. En esta época Cangas de Onís adquiere una gran importancia como centro judicial, comercial, militar e intelectual.
En el siglo XX el concejo centra sus objetivos en los fines turísticos, avalados tanto por sus valores culturales como paisajísticos. Es la época de creación de hoteles y refugios de montaña. Tambien se crea el Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, hoy Parque Nacional de los Picos de Europa. En 1908 se le concedió a la capital del concejo el título de ciudad.

CANGAS DE ONIS


Ex-Libris gastronómico das Astúrias: FABADA -e- CIDRA.


HISTÓRIA:


La romanización fue bastante intensa a pesar de que Astures y Cántabros se unieron para luchar contra Roma. Los romanos aseguraron su dominio construyendo una calzada que unía "Lucus Asturum" con Cantabria. Restos de esta se han encontrado en Cangas de Onis, Corao, Llenín y Piedrahita; así como numerosas estelas funerarias pertenecientes a las tribus de vadinienses y orgenomescos. El cristianismo llegó en los últimos años de la romanización.

El dominio visigodo no debió de tener demasiada trascendencia a pesar de algunos hallazgos como la mina de Milagro-Onís y Covadonga.

La Reconquista

El Reino de Asturias se origina después de la rebelión de los Astures y Cántabros, representados por el Rey Pelayo que vence a los musulmanes en la batalla de Covadonga (año 722) e iniciando la Reconquista. Su primera capital será Cangas de Onís.

A Pelayo le sucederá su hijo Favila, el cual funda el monasterio de Covadonga y en el año 737 manda construir la capilla de Santa Cruz. La leyenda cuenta que Favila fue muerto por un oso en el lugar de Llueves.

El sucesor de Favila, Alfonso I, amplía las fronteras del reino repoblando con cristianos que se establecen en Margolles y Triongo.

Posteriormente viene Fruela, quien será asesinado tras 11 años de reinado en el Palacio de Cangas de Onís. Aurelio y Silo sucedieron a Fruela y este último trasladó a Pravia la capital del reino.

En 946 se cita "Kangas" como circunscripción civil y en 1115 se incluye al representante de Cangas entre los firmantes del Concilio de Oviedo.

A instancia del rey Felipe III comienza la transformación de Covadonga, pero tras un incendio en 1777 las pérdidas son catastróficas (joyas, imágenes, templo). Este hecho preocupa a Carlos III y este construye un nuevo templo, mejora las comunicaciones y fomenta la industria y artesanía, incidiendo de forma muy positiva en la vida del Concejo.

Guerra de la Independencia

En tiempos de la Guerra de la Independencia Cangas de Onís se convirtió en capital de uno de los gobiernos militares, presidido por Francisco Cortés Posada, que se forman en la provincia . Los franceses invaden varias veces el concejo; Corao, la iglesia de Abamia y la casa rectoral de la parroquia sirvieron de cuartel y centro de acción del general Bonet. Durante las Guerras Carlistas el coronel Arroyo ocupa estas tierras.

Segunda mitad del siglo XIX y siglo XX

En la segunda mitad del siglo XIX se mejoran las comunicaciones, se crea la Audiencia, es visitada por Isabel II y Alfonso XII, se crea la explotación minera de Buferrera y se construyen un tranvía de Arriondas a Cangas de Onís y la carretera de Covadonga a Los Lagos. Sin embargo tambien se produce el fenómeno de la emigración a América y cientos de cangueses van a Cuba. En esta época Cangas de Onís adquiere una gran importancia como centro judicial, comercial, militar e intelectual.
En el siglo XX el concejo centra sus objetivos en los fines turísticos, avalados tanto por sus valores culturales como paisajísticos. Es la época de creación de hoteles y refugios de montaña. Tambien se crea el Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, hoy Parque Nacional de los Picos de Europa. En 1908 se le concedió a la capital del concejo el título de ciudad.

CANGAS DE ONIS


Ex-Libris gastronómico das Astúrias: FABADA -e- CIDRA.


HISTÓRIA:


La romanización fue bastante intensa a pesar de que Astures y Cántabros se unieron para luchar contra Roma. Los romanos aseguraron su dominio construyendo una calzada que unía "Lucus Asturum" con Cantabria. Restos de esta se han encontrado en Cangas de Onis, Corao, Llenín y Piedrahita; así como numerosas estelas funerarias pertenecientes a las tribus de vadinienses y orgenomescos. El cristianismo llegó en los últimos años de la romanización.

El dominio visigodo no debió de tener demasiada trascendencia a pesar de algunos hallazgos como la mina de Milagro-Onís y Covadonga.

La Reconquista

El Reino de Asturias se origina después de la rebelión de los Astures y Cántabros, representados por el Rey Pelayo que vence a los musulmanes en la batalla de Covadonga (año 722) e iniciando la Reconquista. Su primera capital será Cangas de Onís.

A Pelayo le sucederá su hijo Favila, el cual funda el monasterio de Covadonga y en el año 737 manda construir la capilla de Santa Cruz. La leyenda cuenta que Favila fue muerto por un oso en el lugar de Llueves.

El sucesor de Favila, Alfonso I, amplía las fronteras del reino repoblando con cristianos que se establecen en Margolles y Triongo.

Posteriormente viene Fruela, quien será asesinado tras 11 años de reinado en el Palacio de Cangas de Onís. Aurelio y Silo sucedieron a Fruela y este último trasladó a Pravia la capital del reino.

En 946 se cita "Kangas" como circunscripción civil y en 1115 se incluye al representante de Cangas entre los firmantes del Concilio de Oviedo.

A instancia del rey Felipe III comienza la transformación de Covadonga, pero tras un incendio en 1777 las pérdidas son catastróficas (joyas, imágenes, templo). Este hecho preocupa a Carlos III y este construye un nuevo templo, mejora las comunicaciones y fomenta la industria y artesanía, incidiendo de forma muy positiva en la vida del Concejo.

Guerra de la Independencia

En tiempos de la Guerra de la Independencia Cangas de Onís se convirtió en capital de uno de los gobiernos militares, presidido por Francisco Cortés Posada, que se forman en la provincia . Los franceses invaden varias veces el concejo; Corao, la iglesia de Abamia y la casa rectoral de la parroquia sirvieron de cuartel y centro de acción del general Bonet. Durante las Guerras Carlistas el coronel Arroyo ocupa estas tierras.

Segunda mitad del siglo XIX y siglo XX

En la segunda mitad del siglo XIX se mejoran las comunicaciones, se crea la Audiencia, es visitada por Isabel II y Alfonso XII, se crea la explotación minera de Buferrera y se construyen un tranvía de Arriondas a Cangas de Onís y la carretera de Covadonga a Los Lagos. Sin embargo tambien se produce el fenómeno de la emigración a América y cientos de cangueses van a Cuba. En esta época Cangas de Onís adquiere una gran importancia como centro judicial, comercial, militar e intelectual.
En el siglo XX el concejo centra sus objetivos en los fines turísticos, avalados tanto por sus valores culturales como paisajísticos. Es la época de creación de hoteles y refugios de montaña. Tambien se crea el Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, hoy Parque Nacional de los Picos de Europa. En 1908 se le concedió a la capital del concejo el título de ciudad.

CANGAS DE ONIS


Ex-Libris gastronómico das Astúrias: FABADA -e- CIDRA.


HISTÓRIA:


La romanización fue bastante intensa a pesar de que Astures y Cántabros se unieron para luchar contra Roma. Los romanos aseguraron su dominio construyendo una calzada que unía "Lucus Asturum" con Cantabria. Restos de esta se han encontrado en Cangas de Onis, Corao, Llenín y Piedrahita; así como numerosas estelas funerarias pertenecientes a las tribus de vadinienses y orgenomescos. El cristianismo llegó en los últimos años de la romanización.

El dominio visigodo no debió de tener demasiada trascendencia a pesar de algunos hallazgos como la mina de Milagro-Onís y Covadonga.

La Reconquista

El Reino de Asturias se origina después de la rebelión de los Astures y Cántabros, representados por el Rey Pelayo que vence a los musulmanes en la batalla de Covadonga (año 722) e iniciando la Reconquista. Su primera capital será Cangas de Onís.

A Pelayo le sucederá su hijo Favila, el cual funda el monasterio de Covadonga y en el año 737 manda construir la capilla de Santa Cruz. La leyenda cuenta que Favila fue muerto por un oso en el lugar de Llueves.

El sucesor de Favila, Alfonso I, amplía las fronteras del reino repoblando con cristianos que se establecen en Margolles y Triongo.

Posteriormente viene Fruela, quien será asesinado tras 11 años de reinado en el Palacio de Cangas de Onís. Aurelio y Silo sucedieron a Fruela y este último trasladó a Pravia la capital del reino.

En 946 se cita "Kangas" como circunscripción civil y en 1115 se incluye al representante de Cangas entre los firmantes del Concilio de Oviedo.

A instancia del rey Felipe III comienza la transformación de Covadonga, pero tras un incendio en 1777 las pérdidas son catastróficas (joyas, imágenes, templo). Este hecho preocupa a Carlos III y este construye un nuevo templo, mejora las comunicaciones y fomenta la industria y artesanía, incidiendo de forma muy positiva en la vida del Concejo.

Guerra de la Independencia

En tiempos de la Guerra de la Independencia Cangas de Onís se convirtió en capital de uno de los gobiernos militares, presidido por Francisco Cortés Posada, que se forman en la provincia . Los franceses invaden varias veces el concejo; Corao, la iglesia de Abamia y la casa rectoral de la parroquia sirvieron de cuartel y centro de acción del general Bonet. Durante las Guerras Carlistas el coronel Arroyo ocupa estas tierras.

Segunda mitad del siglo XIX y siglo XX

En la segunda mitad del siglo XIX se mejoran las comunicaciones, se crea la Audiencia, es visitada por Isabel II y Alfonso XII, se crea la explotación minera de Buferrera y se construyen un tranvía de Arriondas a Cangas de Onís y la carretera de Covadonga a Los Lagos. Sin embargo tambien se produce el fenómeno de la emigración a América y cientos de cangueses van a Cuba. En esta época Cangas de Onís adquiere una gran importancia como centro judicial, comercial, militar e intelectual.
En el siglo XX el concejo centra sus objetivos en los fines turísticos, avalados tanto por sus valores culturales como paisajísticos. Es la época de creación de hoteles y refugios de montaña. Tambien se crea el Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, hoy Parque Nacional de los Picos de Europa. En 1908 se le concedió a la capital del concejo el título de ciudad.

CANGAS DE ONIS


Ex-Libris gastronómico das Astúrias: FABADA -e- CIDRA.


HISTÓRIA:


La romanización fue bastante intensa a pesar de que Astures y Cántabros se unieron para luchar contra Roma. Los romanos aseguraron su dominio construyendo una calzada que unía "Lucus Asturum" con Cantabria. Restos de esta se han encontrado en Cangas de Onis, Corao, Llenín y Piedrahita; así como numerosas estelas funerarias pertenecientes a las tribus de vadinienses y orgenomescos. El cristianismo llegó en los últimos años de la romanización.

El dominio visigodo no debió de tener demasiada trascendencia a pesar de algunos hallazgos como la mina de Milagro-Onís y Covadonga.

La Reconquista

El Reino de Asturias se origina después de la rebelión de los Astures y Cántabros, representados por el Rey Pelayo que vence a los musulmanes en la batalla de Covadonga (año 722) e iniciando la Reconquista. Su primera capital será Cangas de Onís.

A Pelayo le sucederá su hijo Favila, el cual funda el monasterio de Covadonga y en el año 737 manda construir la capilla de Santa Cruz. La leyenda cuenta que Favila fue muerto por un oso en el lugar de Llueves.

El sucesor de Favila, Alfonso I, amplía las fronteras del reino repoblando con cristianos que se establecen en Margolles y Triongo.

Posteriormente viene Fruela, quien será asesinado tras 11 años de reinado en el Palacio de Cangas de Onís. Aurelio y Silo sucedieron a Fruela y este último trasladó a Pravia la capital del reino.

En 946 se cita "Kangas" como circunscripción civil y en 1115 se incluye al representante de Cangas entre los firmantes del Concilio de Oviedo.

A instancia del rey Felipe III comienza la transformación de Covadonga, pero tras un incendio en 1777 las pérdidas son catastróficas (joyas, imágenes, templo). Este hecho preocupa a Carlos III y este construye un nuevo templo, mejora las comunicaciones y fomenta la industria y artesanía, incidiendo de forma muy positiva en la vida del Concejo.

Guerra de la Independencia

En tiempos de la Guerra de la Independencia Cangas de Onís se convirtió en capital de uno de los gobiernos militares, presidido por Francisco Cortés Posada, que se forman en la provincia . Los franceses invaden varias veces el concejo; Corao, la iglesia de Abamia y la casa rectoral de la parroquia sirvieron de cuartel y centro de acción del general Bonet. Durante las Guerras Carlistas el coronel Arroyo ocupa estas tierras.

Segunda mitad del siglo XIX y siglo XX

En la segunda mitad del siglo XIX se mejoran las comunicaciones, se crea la Audiencia, es visitada por Isabel II y Alfonso XII, se crea la explotación minera de Buferrera y se construyen un tranvía de Arriondas a Cangas de Onís y la carretera de Covadonga a Los Lagos. Sin embargo tambien se produce el fenómeno de la emigración a América y cientos de cangueses van a Cuba. En esta época Cangas de Onís adquiere una gran importancia como centro judicial, comercial, militar e intelectual.
En el siglo XX el concejo centra sus objetivos en los fines turísticos, avalados tanto por sus valores culturales como paisajísticos. Es la época de creación de hoteles y refugios de montaña. Tambien se crea el Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, hoy Parque Nacional de los Picos de Europa. En 1908 se le concedió a la capital del concejo el título de ciudad.

CANGAS DE ONIS


Ex-Libris gastronómico das Astúrias: FABADA -e- CIDRA.


HISTÓRIA:


La romanización fue bastante intensa a pesar de que Astures y Cántabros se unieron para luchar contra Roma. Los romanos aseguraron su dominio construyendo una calzada que unía "Lucus Asturum" con Cantabria. Restos de esta se han encontrado en Cangas de Onis, Corao, Llenín y Piedrahita; así como numerosas estelas funerarias pertenecientes a las tribus de vadinienses y orgenomescos. El cristianismo llegó en los últimos años de la romanización.

El dominio visigodo no debió de tener demasiada trascendencia a pesar de algunos hallazgos como la mina de Milagro-Onís y Covadonga.

La Reconquista

El Reino de Asturias se origina después de la rebelión de los Astures y Cántabros, representados por el Rey Pelayo que vence a los musulmanes en la batalla de Covadonga (año 722) e iniciando la Reconquista. Su primera capital será Cangas de Onís.

A Pelayo le sucederá su hijo Favila, el cual funda el monasterio de Covadonga y en el año 737 manda construir la capilla de Santa Cruz. La leyenda cuenta que Favila fue muerto por un oso en el lugar de Llueves.

El sucesor de Favila, Alfonso I, amplía las fronteras del reino repoblando con cristianos que se establecen en Margolles y Triongo.

Posteriormente viene Fruela, quien será asesinado tras 11 años de reinado en el Palacio de Cangas de Onís. Aurelio y Silo sucedieron a Fruela y este último trasladó a Pravia la capital del reino.

En 946 se cita "Kangas" como circunscripción civil y en 1115 se incluye al representante de Cangas entre los firmantes del Concilio de Oviedo.

A instancia del rey Felipe III comienza la transformación de Covadonga, pero tras un incendio en 1777 las pérdidas son catastróficas (joyas, imágenes, templo). Este hecho preocupa a Carlos III y este construye un nuevo templo, mejora las comunicaciones y fomenta la industria y artesanía, incidiendo de forma muy positiva en la vida del Concejo.

Guerra de la Independencia

En tiempos de la Guerra de la Independencia Cangas de Onís se convirtió en capital de uno de los gobiernos militares, presidido por Francisco Cortés Posada, que se forman en la provincia . Los franceses invaden varias veces el concejo; Corao, la iglesia de Abamia y la casa rectoral de la parroquia sirvieron de cuartel y centro de acción del general Bonet. Durante las Guerras Carlistas el coronel Arroyo ocupa estas tierras.

Segunda mitad del siglo XIX y siglo XX

En la segunda mitad del siglo XIX se mejoran las comunicaciones, se crea la Audiencia, es visitada por Isabel II y Alfonso XII, se crea la explotación minera de Buferrera y se construyen un tranvía de Arriondas a Cangas de Onís y la carretera de Covadonga a Los Lagos. Sin embargo tambien se produce el fenómeno de la emigración a América y cientos de cangueses van a Cuba. En esta época Cangas de Onís adquiere una gran importancia como centro judicial, comercial, militar e intelectual.
En el siglo XX el concejo centra sus objetivos en los fines turísticos, avalados tanto por sus valores culturales como paisajísticos. Es la época de creación de hoteles y refugios de montaña. Tambien se crea el Parque Nacional de la Montaña de Covadonga, hoy Parque Nacional de los Picos de Europa. En 1908 se le concedió a la capital del concejo el título de ciudad.

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mais visitados

    Arquivo

    1. 2015
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2014
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2013
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2012
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2011
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2010
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2009
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2008
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2007
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2006
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D