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REFÓIOS DO LIMA - PONTE DE LIMA - V. DO CASTELO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima foi construído inicialmente para os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho em 1124 (séc XII). A evolução da construção existente até aos nossos dias terminou somente no séc XVIII. O ano da extinção das ordens religiosas em 1874 foi a machadada final no extenso património religioso que Portugal possuía, que através de inúmeros exemplos que temos um pouco por todo o País, (ex. flagrante Mosteiro de Tarouca) ficou a saque, e muito do riquíssimo Património Religioso, nomeadamente o edificado que orgulhosamente possuíamos, foi destruído e roubado.

Atualmente serve de sede à Escola Superior Agrária das terras do Lima. A crítica que fazemos à recuperação do Mosteiro e Igreja é a não preservação e manutenção do que é genuinamente original! Um cancro espalhado um pouco por todo o nosso Património edificado, e a distorção de tudo o que genuinamente foi construído como original, cobrem-se os materiais nobres, como a pedra, e o xisto com cimento e tinta, e assim os edifícios passam de coisas belas construídas no passado, a aberrações no presente. Enfim! Ninguém é responsabilizado por estes atentados ao património?! - Pois já estamos habituados!

              HISTÓRIA:


Cronologia : Séc. 12 - D. Afonso Ansemondes funda Mosteiro para Clérigos da Regra Santo Agostinho; 1124 - estando de passagem por Refóios, o Cardeal D. Jacinto, legado apostólico em Espanha do Papa Calisto II, o fundador cede os seus direitos sobre o mosteiro aos cónegos regrantes; o 1º prior, Pedro Mendo, filho do fundador, a quem D. Afonso Henriques fizera mercê do Condado de Refóios, não tendo descendência, doa o seu condado ao mosteiro; 


1154 - Bispo de Tuy isenta o mosteiro e suas igrejas anexas, dando direito de visita ao prior do Mosteiro; 1163 - Alexandre III fá-lo imediato à Santa Sé eximindo-o da submissão a qualquer outra diocese; 1564 - uniu-se ao convento de Santa Cruz de Coimbra, estando então muito arruinado; 1571 - data na cornija do claustro; 1581 - início da reedificação da igreja; 1582 - deslocação da sepultura de D. Mendo, do adro da igreja para o mosteiro; séc. 17 - altar-mor da igreja; 1683 - data da fonte do claustro; séc. 18 -
reforma da zona conventual; 1711 - sacristia; 1769 / 1770 - extinção do mosteiro; 1834 - após extinção das Ordens religiosas, a igreja passou a Matriz da freguesia e vendeu-se a zona conventual e quinta a particular; 1874 - abertura de vão para acesso ao claustro, aquando do casamento da filha do proprietário; 1986 - data do projecto do Arq. Fernando Távora para adaptação do mosteiro a Escola Superior Agrária; 1987 - a Câmara Municipal, que o adquirira por 70 mil contos, doa-o ao Estado para instalação da Escola; 1992, Fev. - inauguração oficial da Escola Superior Agrária. 
Fonte: http://refoiosdolima.no.sapo.pt


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PONTE DE LIMA - JUNHO DE 2013 - VIANA DO CASTELO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo, terra predominantemente ligada à terra, tem na sua história raízes muito antigas,diz-se interligadas às da fundação de Portugal. Arquitetónicamente medieval, tem na sua ponte de traça Romana o seu Ex-libris. Ponte de Lima assume-se como uma terra de gastronomia muito rica e tradicional, desde o fumeiro bastante requisitado, passando pelo sarrabulho, um dos seus mais famosos pratos típicos, e pelo vinho verde "loureiro", a sua marca de denominação vinícola. Ponte de Lima uma terra permanentemente em festa, tem nas tradições Minhotas o seu ponto mais forte.

            HISTÓRIA:
Implantada na região do vale do Lima e debruçada sobre o rio que lhe conferiu o nome, a vila de Ponte de Lima possui um conjunto de características paisagísticas únicas que desde sempre conferiram a esta vila do Alto Minho uma originalidade e uma especificidade muito próprias.
O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.

Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.
Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão. Será graças a esse movimento de efervescência económica que o concelho se vê brindado por notáveis construções arquitectónicas religiosas e cívis.
FONTE: C.M. Ponte de Lima (http://www.cm-pontedelima.pt)

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PONTE DE LIMA - VIANA DO CASTELO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Inicio do feriado Nacional 25 de Abril 2013, com paragem para almoço em Ponte de Lima. Não podia de deixar passar o prato típico da Região, "sarrabulho" até porque já não parava por ali à cerca de 3 anos. O tempo estava de verão, bastante quente, mas agradável para um passeio digestivo pelas ruas da Vila. O dia ainda daria para esticar até Lobios Espanha. Para ver mais aceda ao nosso portefólio com a etiqueta "Ponte de Lima".


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PONTE DE LIMA

BREVE HISTÓRIA:

Implantada na região do vale do Lima e debruçada sobre o rio que lhe conferiu o nome, a vila de Ponte de Lima possui um conjunto de características paisagísticas únicas que desde sempre conferiram a esta vila do Alto Minho uma originalidade e uma especificidade muito próprias.

O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.

Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.

Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.Será graças a esse movimento de efervescência económica que o concelho se vê brindado por notáveis construções arquitectónicas religiosas e cívis.

FONTE: C.M. Ponte de Lima (http://www.cm-pontedelima.pt)

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BREVE HISTÓRIA:

Implantada na região do vale do Lima e debruçada sobre o rio que lhe conferiu o nome, a vila de Ponte de Lima possui um conjunto de características paisagísticas únicas que desde sempre conferiram a esta vila do Alto Minho uma originalidade e uma especificidade muito próprias.

O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.

Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.

Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.Será graças a esse movimento de efervescência económica que o concelho se vê brindado por notáveis construções arquitectónicas religiosas e cívis.

FONTE: C.M. Ponte de Lima (http://www.cm-pontedelima.pt)

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BREVE HISTÓRIA:



Implantada na região do vale do Lima e debruçada sobre o rio que lhe conferiu o nome, a vila de Ponte de Lima possui um conjunto de características paisagísticas únicas que desde sempre conferiram a esta vila do Alto Minho uma originalidade e uma especificidade muito próprias.


O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.


Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.


Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.
Será graças a esse movimento de efervescência económica que o concelho se vê brindado por notáveis construções arquitectónicas religiosas e cívis.


FONTE: C.M. Ponte de Lima (http://www.cm-pontedelima.pt)


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O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.


Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.


Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.
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O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.


Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.


Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.
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O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.


Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.


Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.
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O seu passado histórico, marcado por uma forte referência medieval que ainda hoje se vê traduzida no traçado urbano da vila, teve como suporte uma estrutura económica baseada no carácter comercial e mercantil que se viu reforçada, quando em 1125 D. Teresa lhe conferiu foral institucionalizando a Feira que, tal como hoje, se estende pela frente urbana da vila bordejando o Lima.


Foi praça forte de D. Pedro e D. Fernando e desempenhou um papel importante no tempo de D. João I. O rio, ponto de referência e eixo ordenado da vila, foi até ao dealbar do século XX uma via de comunicação muito activa, estabelecendo a ligação da vila com os centros urbanos do litoral e do interior do vale. Atravessado por uma ponte medieval, construída a partir de uma romana, que estabelecia os contactos entre as duas margens e permitia a ligação da vila, por terra, a outras paragens, tendo muitas vezes servido como passagem obrigatória dos peregrinos que se dirigiam a Santiago de Compostela.


Não foge à evolução que por força destas circunstâncias se verificaram ao tempo de D. João V, como sucedeu com outros centros de maior dimensão.
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