A Aldeia Típica de Cutelo, pertence à Freguesia de Cibões, a cerca de 2 quilómetros de uma outra aldeia de turismo rural de seu nome Brufe, a qual o Portal AuToCaRaVaNiStA recomenda uma visita. Cutelo é uma aldeia de construção granítica que vive da sua ruralidade e ainda com uma população residente original que passa de geração em geração. Embora também haja habitações para alugar em regime de turismo rural, a aldeia tem todo o espólio rural exposto para que não restem qualquer dúvida de que a grande maioria dos residentes ainda vive da terra, com alguma evolução à mistura, como é o caso dos tratores.
Outra das evoluções à era moderna, vem um camião mercearia visitar a aldeia 1 vez por semana, para colmatar faltas necessárias para a elementar sobrevivência humana.
A Portela do Homem fica situada no ponto limite do Parque Nacional da Peneda Gerês, em Terras do Bouro, e faz fronteira com Lobios do lado Espanhol. O que mais espanta quem passa na Portela do Homem é a portagem de 1,50€ com que nos deparamos estupefactos, para atravessar um troço de 3 quilómetros da mata da Albergaria para passar para a fronteira com Espanha. Isto só em Portugal. Afirmam que é para ajudar a preservar a natureza do parque natural do Gerês, mas o que vimos foi uma mata cheia de ramos secos caídos prontinhos para um incêndio. Foi o que constatei, e foi o que me incomodou, já que se paga para uma causa da qual não se vê nenhum efeito. Ao que parece esta medida entra em vigor no mês de Junho e irá salvo erro até final da época alta do verão, final de Setembro/Outubro. Sobre a Portela do Homem, a única nota positiva a salientar é realmente a natureza da sua envolvência, com as cascatas para um banho refrescante no verão, mas com a restrição de paragem de viaturas durante aquele percurso, com a informação de coimas de 200€ a quem for apanhado parado ou estacionado. Com estas práticas não me convencem a passar por lá novamente na época sazonal.
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Brufe, aldeia serrana bem no coração do parque nacional da peneda gerês, bastante agreste e de muito difícil acesso, desde a localidade de Rio Homem, que é logo a seguir a S. Bento da Porta Aberta, em direção ao Concelho de Terras de Bouro, faz-se por caminhos estreitos serra acima, em alguns lugares apenas passa uma viatura, e por uns bons quilómetros. Sorte é não encontrar transito, caso contrário alguém vai ter que fazer marcha atrás até uma próxima clareira, que felizmente ainda vai surgindo no percurso de longe em longe. Por fim surge Brufe, uma aldeia perdida na serra Amarela com vistas esplendorosas a perder de vista. Aldeia actualmente a servir de residência de fim de semana em regime de turismo rural. Uma prática já corrente em quase todas as aldeias tradicionais recuperadas.
HISTÓRIA:
Brufe encontra-se na vertente da serra Amarela, em fronte com a freguesia de Carvalheira e a montante com a albufeira de Vilarinho das Furnas, onde outrora vigorou a aldeia comunitária de Vilarinho das Furnas. A aldeia de Brufe revela um elevado património rural que denuncia o enraizamento de culturas e tradições peculiares, símbolo arcaico das comunidades oriundas dos territórios de montanha.
O conjunto habitacional, organizou-se ao longo de terrenos acidentados e, hoje, constitui uma aldeia turística composta por construções arquitectonicamente simples, de sólidas paredes de alvenaria granítica e madeiramentos a ornar as varandas e janelas. Os espigueiros, eiras, sequeiras e moinhos-de-água perfazem um ambiente harmonioso, eminentemente rural.
Fonte: www.cm-terrasdebouro.pt
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Terras de Bouro é uma Vila Portuguesa pertencente ao Distrito de Braga, região Norte.
Curioso é que o município de Terras de Bouro não tem Tribunal pelo que as dezassete freguesias que o compõe pertencem às circunscrições dos Concelhos de Amares, Vieira do Minho, e Vila Verde. Vila pequena, pacata, de predominantemente rural, e tem a cidade de Braga como principal fornecedor de trabalho. Estacionamento para Autocaravanas mesmo ao fundo da Vila, passando a capela centenária, mesmo em frente à Câmara Municipal. Sossego é palavra de ordem, a poucos metros fica situado o quartel da G.N.R.
HISTÓRIA:
O concelho de Terras de Bouro, situado em pleno coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês e percorrido pelas bacias do Cávado e Homem, é riquíssimo em história, tradições e paisagens deslumbrantes. A fauna e a flora variadas, os recursos termais, hidrológicos, a oferta de condições naturais e artificiais para a prática de desportos de montanha e náuticos, fazem de Terras de Bouro uma região de procura turística por excelência.
Associadas a estas potencialidades encontramos instituições e infra-estruturas que tornam este território de montanha bem conhecido, com referência no país e no mundo, a saber pelo santuário do S. Bento da Porta Aberta com as suas romarias, o Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas, as termas e a serra do Gerês como ponto nevrálgico e emblemático do Parque Nacional, as albufeiras da Caniçada e de Vilarinho das Furnas, a via Romana XVIII (Geira), que ligava Bracara Augusta a Astorga com o conjunto de miliários epigrafados e sua história multissecular, a fronteira da Portela do Homem e o relacionamento ancestral com os povos da Galiza, o Centro de Artesanato de Covide e de Brufe, o Centro Náutico de Rio Caldo, a Água do Fastio, o turismo no espaço rural, os miradouros e as cascatas na serra do Gerês. Para acolhimento, Terras de Bouro oferece dezenas de unidades hoteleiras, Pousada da Juventude, Parques de Campismo e modalidades de alojamento de turismo rural, que constituem as mais valias das nossas aldeias, revitalizadas no âmbito do programa de iniciativa Leader. Em toda a região, na sua vasta rede de restaurantes, pensões e hotéis, podemos apreciar a gastronomia minhota e a genuinidade dos pratos da terra, tão exaltados no X Congresso de Gastronomia do Minho (1999), destacando-se o “Cozido de Feijão com Couves” e os “pastéis de Santa Eufémia”, cujos produtos agro-alimentares e artesanais, encontram-se no Centro de Promoção de Produtos Regionais, sito em Covide.
A acrescentar a estas potencialidades há a oferta de um conjunto de actividades de animação, como a rede de trilhos pedestres “Na senda de Miguel Torga” implementada pela autarquia, bem como outras modalidades de turismo activo e de aventura promovidas pelas empresas de Animação Turística, sedeadas no território concelhio. Mas, há muito mais para oferecer aos visitantes e turistas que, ao entrar na região, quer seja pelas pontes de Rio Caldo, por Caldelas ou até pela Portela do Homem, vindo de Ourense (Espanha) e Ponte da Barca, serão bem recebidos com apreciáveis paisagens naturais e culturais. (...) O concelho de Terras de Bouro aparece-nos profundamente dividido em dois grandes conjuntos, de base geográfica; (...) Um primeiro conjunto é integrado pelas freguesias da serra, profundamente marcado pelo arcaísmo dos seus modos de vida e cultura; o segundo das freguesias de meia encosta, ou Ribeira, mais ricas e de agricultura mais variada, com outras disponibilidades e aberturas culturais" refere Viriato Capela, sobre o concelho de Terras de Bouro. No percurso histórico, especificamente no período da denominação romana, Terras de Bouro guarda um espólio de valor reconhecido, a nível nacional e internacional, incidindo na Via Nova XVIII – Geira Romana – que ligava a capital da Província de Bracara Augusta – Braga – a Astorga – Espanha.
A partir do século V, Norte de Portugal foi tomado por vários povos, desde os Suevos, os Vesígodos e os Muçulmanos. Um dos mais notáveis padrões desse acontecimento, enquadrando-se no século V, é Bouro ou Boyro, na linguagem popular, designação territorial que ficou solidamente vinculada a uma vasta região que dá pelo nome de Terras de Bouro. O acto heróico dos Búrios farão parte integrante da génese desta região, que da sua ocupação e permanência, durante épocas, deixaram de herança a nomeação toponímica, por serem as terras dos Búrios, com a evolução linguística originou Terras de Bouro. Na época medieval, as comunidades de Terras de Bouro beneficiaram da Carta de privilégio de D. Dinis, que patenteava um contrato oneroso, revelando uma singular importância política na administração territorial portuguesa. Esta Terra de Boyro que D. Manuel consagrou atribuindo-lhe o Foral em 1514, revela ser uma região com um povo determinado e de luta na conquista territorial. Actualmente, este legado histórico, ainda está presente no ordenamento territorial, nas tradições e na identidade cultural de Terras de Bouro.
Fonte: www.cm.terrrasdebouro.pt
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Amares, é por excelência uma terra de tradições monásticas e religiosas, veja-se por ex: Nossa Senhora da Abadia, ou Santa Maria de Bouro, bem como este Mosteiro de S. André. Lamenta-se, é que muito deste património de interesse público, e interesse Nacional, esteja nas mãos de privados, e inacessível ao turismo em geral.
MOSTEIRO DE SANTO ANDRÉ DE RENDUFE:
O Mosteiro de Santo André de Rendufe, localizado num vale, numa zona rural, isolado pela sua antiga cerca, foi mandado construir no séc. XII, na freguesia de Rendufe.O Mosteiro beneditino masculino, onde se destaca a talha dourada, de estilo barroco nacional, está classificado como Imóvel de Interesse Público. Parte do mosteiro (dependências monacais e quinta da cerca) pertence a particulares, com uma importante produção de vinho verde.Sendo uma das mais belas jóias da arquitectura barroca do Concelho de Amares, o Mosteiro de Santo André de Rendufe proporciona, todavia, uma viagem pelos estilos arquitectónicos, onde podemos encontrar a energia e o movimento do barroco, por um lado, e a sobriedade do neoclássico, por outro.
Amares, é por excelência uma terra de tradições monásticas e religiosas, veja-se por ex: Nossa Senhora da Abadia, ou Santa Maria de Bouro, bem como este Mosteiro de S. André. Lamenta-se, é que muito deste património de interesse público, e interesse Nacional, esteja nas mãos de privados, e inacessível ao turismo em geral.
MOSTEIRO DE SANTO ANDRÉ DE RENDUFE:
O Mosteiro de Santo André de Rendufe, localizado num vale, numa zona rural, isolado pela sua antiga cerca, foi mandado construir no séc. XII, na freguesia de Rendufe. O Mosteiro beneditino masculino, onde se destaca a talha dourada, de estilo barroco nacional, está classificado como Imóvel de Interesse Público. Parte do mosteiro (dependências monacais e quinta da cerca) pertence a particulares, com uma importante produção de vinho verde. Sendo uma das mais belas jóias da arquitectura barroca do Concelho de Amares, o Mosteiro de Santo André de Rendufe proporciona, todavia, uma viagem pelos estilos arquitectónicos, onde podemos encontrar a energia e o movimento do barroco, por um lado, e a sobriedade do neoclássico, por outro.
Amares, é por excelência uma terra de tradições monásticas e religiosas, veja-se por ex: Nossa Senhora da Abadia, ou Santa Maria de Bouro, bem como este Mosteiro de S. André. Lamenta-se, é que muito deste património de interesse público, e interesse Nacional, esteja nas mãos de privados, e inacessível ao turismo em geral.
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