O Santuário de N.Sª da Assunção fica em Vilas Boas, no Concelho de Vila Flôr a cerca de 700 metros de altitude, circundado por capelas e acessos em estrada e escadaria para acesso ao topo onde está situado o Santuário. Do alto vislumbra-se grandes horizontes panorâmicos que atingem Mirandela etc. Está servido por bom estacionamento, sanitários, água para abastecimento da autocaravana, bem como tomadas de corrente que não testei o seu funcionamento. Bom local para visita, de preferencia com bom tempo.
HISTÓRIA:
Festas e Romarias: N.ª Sra. Assunção – 14 e 15 Agosto, Santa Eufémia – 3º Domingo Setembro, Santa Maria Madalena – 22 Julho, Assunção do Senhor – 6º Domingo depois da Páscoa.
PATRIMÓNIO:
Miradouro e Santuário de N.ª Sra. Assunção, Igreja de Sta. M.ª Madalena, Capela de N.ª Sra. do Rosário, Capela de S. Sebastião, Capela de Sto. António, Cruzeiro Sra. do Rosário, Pelourinho, Brasão da Câmara e Brasão da Baronesa de Alverca, Casa da Câmara, Fonte das Cerdeiras, Fonte Santa, Fonte da Lameira, Capela de Sta. Marinha em Meireles, Azenha Nova, na Ribeirinha, Capelas Velha e Nova de Sto. António, em Ribeirinha, Castro N.ª Sra. da Assunção, Castro Romanizado, Relógio de sol, Casarelhos habitat romano, em Meireles, Olival do Rei, habitat romano, na Ribeirinha Gastronomia: Rojões, aquando da matança do porco, Folar da Páscoa, Alheiras com Grelos Artesanato: Estatuetas esculpidas em Madeira, Rendas, Bordados Aldeias Anexas: Meireles e Ribeirinha
De povoamento muito remoto, Vilas Boas vê o seu nome associado aos povos romanos. Vilas eram unidades agrárias do tempo dos romanos e Boas significa que os solos desta freguesia eram bastante férteis. A antiguidade da fundação desta freguesia é confirmado também pela arqueologia. No monte de Nossa Senhora da Assunção existe um castro que viria a ser romanizado posteriormente. Nesse local ainda se podem ver vestígios de uma muralha. Vila e sede de concelho até 1836, viria a ser integrada nesta data no Concelho de Vila Flor. Conserva ainda o Pelourinho, símbolo de autonomia municipal. Do património artístico religioso temos a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria Madalena, de estilo barroco, construída no séc. XVIII, mas com friso da época manuelina na parte posterior da sacristia. O Santuário de Nossa Senhora da Assunção é considerado o maior Santuário Mariano de Trás-os-montes, tem uma Igreja principal, várias capelas pequenas espalhadas e um escadório monumental. Fazem ainda parte do espólio cultural desta freguesia vários solares brasonados, fonte e um cruzeiro. Vilas Boas é uma terra rica quer em história, quer em cultura e cheia de curiosidades. Há um sítio ao qual chamam Pia das Feiticeiras onde há uma caverna com mais de 2 metros de altura e onde cabem uma dúzia de homens. Meireles – No sopé do Monte de Nossa Senhora da Assunção, situada a 350 metros e já virada para o lado oposto a Vilas Boas, encontra-se esta aldeia anexa onde também se afirmaram povos romanos, sendo disso prova o lugar da Moura, a meia encosta, e as Casinhas, para os lados da serra do Faro. Ribeirinha – A 200 metros fica esta outra anexa, mais pequena. Ali existe uma azenha com uma roda de ferro que ainda funciona para rega. O rio Tua, que ali passa, serve de regalo a quem o procura para banhos e mergulhos e ainda atrai modalidades variadas tais como a pesca desportiva e passeios de barco. O Olival do Rei é o lugar onde os vestígios arqueológicos encontrados provam ter existido presença de romanos.
FONTE: www.cm-vilaflor.pt
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O Santuário de N.Sª da Assunção fica em Vilas Boas, no Concelho de Vila Flôr a cerca de 700 metros de altitude, circundado por capelas e acessos em estrada e escadaria para acesso ao topo onde está situado o Santuário. Do alto vislumbra-se grandes horizontes panorâmicos que atingem Mirandela etc. Está servido por bom estacionamento, sanitários, água para abastecimento da autocaravana, bem como tomadas de corrente que não testei o seu funcionamento. Bom local para visita, de preferencia com bom tempo.
HISTÓRIA:
Festas e Romarias: N.ª Sra. Assunção – 14 e 15 Agosto, Santa Eufémia – 3º Domingo Setembro, Santa Maria Madalena – 22 Julho, Assunção do Senhor – 6º Domingo depois da Páscoa.
PATRIMÓNIO:
Miradouro e Santuário de N.ª Sra. Assunção, Igreja de Sta. M.ª Madalena, Capela de N.ª Sra. do Rosário, Capela de S. Sebastião, Capela de Sto. António, Cruzeiro Sra. do Rosário, Pelourinho, Brasão da Câmara e Brasão da Baronesa de Alverca, Casa da Câmara, Fonte das Cerdeiras, Fonte Santa, Fonte da Lameira, Capela de Sta. Marinha em Meireles, Azenha Nova, na Ribeirinha, Capelas Velha e Nova de Sto. António, em Ribeirinha, Castro N.ª Sra. da Assunção, Castro Romanizado, Relógio de sol, Casarelhos habitat romano, em Meireles, Olival do Rei, habitat romano, na Ribeirinha Gastronomia: Rojões, aquando da matança do porco, Folar da Páscoa, Alheiras com Grelos Artesanato: Estatuetas esculpidas em Madeira, Rendas, Bordados Aldeias Anexas: Meireles e Ribeirinha De povoamento muito remoto, Vilas Boas vê o seu nome associado aos povos romanos. Vilas eram unidades agrárias do tempo dos romanos e Boas significa que os solos desta freguesia eram bastante férteis. A antiguidade da fundação desta freguesia é confirmado também pela arqueologia. No monte de Nossa Senhora da Assunção existe um castro que viria a ser romanizado posteriormente. Nesse local ainda se podem ver vestígios de uma muralha. Vila e sede de concelho até 1836, viria a ser integrada nesta data no Concelho de Vila Flor. Conserva ainda o Pelourinho, símbolo de autonomia municipal. Do património artístico religioso temos a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria Madalena, de estilo barroco, construída no séc. XVIII, mas com friso da época manuelina na parte posterior da sacristia. O Santuário de Nossa Senhora da Assunção é considerado o maior Santuário Mariano de Trás-os-montes, tem uma Igreja principal, várias capelas pequenas espalhadas e um escadório monumental. Fazem ainda parte do espólio cultural desta freguesia vários solares brasonados, fonte e um cruzeiro. Vilas Boas é uma terra rica quer em história, quer em cultura e cheia de curiosidades. Há um sítio ao qual chamam Pia das Feiticeiras onde há uma caverna com mais de 2 metros de altura e onde cabem uma dúzia de homens. Meireles – No sopé do Monte de Nossa Senhora da Assunção, situada a 350 metros e já virada para o lado oposto a Vilas Boas, encontra-se esta aldeia anexa onde também se afirmaram povos romanos, sendo disso prova o lugar da Moura, a meia encosta, e as Casinhas, para os lados da serra do Faro. Ribeirinha – A 200 metros fica esta outra anexa, mais pequena. Ali existe uma azenha com uma roda de ferro que ainda funciona para rega. O rio Tua, que ali passa, serve de regalo a quem o procura para banhos e mergulhos e ainda atrai modalidades variadas tais como a pesca desportiva e passeios de barco. O Olival do Rei é o lugar onde os vestígios arqueológicos encontrados provam ter existido presença de romanos.
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O Santuário de N.Sª da Assunção fica em Vilas Boas, no Concelho de Vila Flôr a cerca de 700 metros de altitude, circundado por capelas e acessos em estrada e escadaria para acesso ao topo onde está situado o Santuário. Do alto vislumbra-se grandes horizontes panorâmicos que atingem Mirandela etc. Está servido por bom estacionamento, sanitários, água para abastecimento da autocaravana, bem como tomadas de corrente que não testei o seu funcionamento. Bom local para visita, de preferencia com bom tempo.
HISTÓRIA:
Festas e Romarias: N.ª Sra. Assunção – 14 e 15 Agosto, Santa Eufémia – 3º Domingo Setembro, Santa Maria Madalena – 22 Julho, Assunção do Senhor – 6º Domingo depois da Páscoa.
PATRIMÓNIO:
Miradouro e Santuário de N.ª Sra. Assunção, Igreja de Sta. M.ª Madalena, Capela de N.ª Sra. do Rosário, Capela de S. Sebastião, Capela de Sto. António, Cruzeiro Sra. do Rosário, Pelourinho, Brasão da Câmara e Brasão da Baronesa de Alverca, Casa da Câmara, Fonte das Cerdeiras, Fonte Santa, Fonte da Lameira, Capela de Sta. Marinha em Meireles, Azenha Nova, na Ribeirinha, Capelas Velha e Nova de Sto. António, em Ribeirinha, Castro N.ª Sra. da Assunção, Castro Romanizado, Relógio de sol, Casarelhos habitat romano, em Meireles, Olival do Rei, habitat romano, na Ribeirinha Gastronomia: Rojões, aquando da matança do porco, Folar da Páscoa, Alheiras com Grelos Artesanato: Estatuetas esculpidas em Madeira, Rendas, Bordados Aldeias Anexas: Meireles e Ribeirinha De povoamento muito remoto, Vilas Boas vê o seu nome associado aos povos romanos. Vilas eram unidades agrárias do tempo dos romanos e Boas significa que os solos desta freguesia eram bastante férteis. A antiguidade da fundação desta freguesia é confirmado também pela arqueologia. No monte de Nossa Senhora da Assunção existe um castro que viria a ser romanizado posteriormente. Nesse local ainda se podem ver vestígios de uma muralha. Vila e sede de concelho até 1836, viria a ser integrada nesta data no Concelho de Vila Flor. Conserva ainda o Pelourinho, símbolo de autonomia municipal. Do património artístico religioso temos a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria Madalena, de estilo barroco, construída no séc. XVIII, mas com friso da época manuelina na parte posterior da sacristia. O Santuário de Nossa Senhora da Assunção é considerado o maior Santuário Mariano de Trás-os-montes, tem uma Igreja principal, várias capelas pequenas espalhadas e um escadório monumental. Fazem ainda parte do espólio cultural desta freguesia vários solares brasonados, fonte e um cruzeiro. Vilas Boas é uma terra rica quer em história, quer em cultura e cheia de curiosidades. Há um sítio ao qual chamam Pia das Feiticeiras onde há uma caverna com mais de 2 metros de altura e onde cabem uma dúzia de homens. Meireles – No sopé do Monte de Nossa Senhora da Assunção, situada a 350 metros e já virada para o lado oposto a Vilas Boas, encontra-se esta aldeia anexa onde também se afirmaram povos romanos, sendo disso prova o lugar da Moura, a meia encosta, e as Casinhas, para os lados da serra do Faro. Ribeirinha – A 200 metros fica esta outra anexa, mais pequena. Ali existe uma azenha com uma roda de ferro que ainda funciona para rega. O rio Tua, que ali passa, serve de regalo a quem o procura para banhos e mergulhos e ainda atrai modalidades variadas tais como a pesca desportiva e passeios de barco. O Olival do Rei é o lugar onde os vestígios arqueológicos encontrados provam ter existido presença de romanos.
O Santuário de N.Sª da Assunção fica em Vilas Boas, no Concelho de Vila Flôr a cerca de 700 metros de altitude, circundado por capelas e acessos em estrada e escadaria para acesso ao topo onde está situado o Santuário. Do alto vislumbra-se grandes horizontes panorâmicos que atingem Mirandela etc. Está servido por bom estacionamento, sanitários, água para abastecimento da autocaravana, bem como tomadas de corrente que não testei o seu funcionamento. Bom local para visita, de preferencia com bom tempo.
HISTÓRIA:
Festas e Romarias: N.ª Sra. Assunção – 14 e 15 Agosto, Santa Eufémia – 3º Domingo Setembro, Santa Maria Madalena – 22 Julho, Assunção do Senhor – 6º Domingo depois da Páscoa.
PATRIMÓNIO:
Miradouro e Santuário de N.ª Sra. Assunção, Igreja de Sta. M.ª Madalena, Capela de N.ª Sra. do Rosário, Capela de S. Sebastião, Capela de Sto. António, Cruzeiro Sra. do Rosário, Pelourinho, Brasão da Câmara e Brasão da Baronesa de Alverca, Casa da Câmara, Fonte das Cerdeiras, Fonte Santa, Fonte da Lameira, Capela de Sta. Marinha em Meireles, Azenha Nova, na Ribeirinha, Capelas Velha e Nova de Sto. António, em Ribeirinha, Castro N.ª Sra. da Assunção, Castro Romanizado, Relógio de sol, Casarelhos habitat romano, em Meireles, Olival do Rei, habitat romano, na Ribeirinha Gastronomia: Rojões, aquando da matança do porco, Folar da Páscoa, Alheiras com Grelos Artesanato: Estatuetas esculpidas em Madeira, Rendas, Bordados Aldeias Anexas: Meireles e Ribeirinha De povoamento muito remoto, Vilas Boas vê o seu nome associado aos povos romanos. Vilas eram unidades agrárias do tempo dos romanos e Boas significa que os solos desta freguesia eram bastante férteis. A antiguidade da fundação desta freguesia é confirmado também pela arqueologia. No monte de Nossa Senhora da Assunção existe um castro que viria a ser romanizado posteriormente. Nesse local ainda se podem ver vestígios de uma muralha. Vila e sede de concelho até 1836, viria a ser integrada nesta data no Concelho de Vila Flor. Conserva ainda o Pelourinho, símbolo de autonomia municipal. Do património artístico religioso temos a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria Madalena, de estilo barroco, construída no séc. XVIII, mas com friso da época manuelina na parte posterior da sacristia. O Santuário de Nossa Senhora da Assunção é considerado o maior Santuário Mariano de Trás-os-montes, tem uma Igreja principal, várias capelas pequenas espalhadas e um escadório monumental. Fazem ainda parte do espólio cultural desta freguesia vários solares brasonados, fonte e um cruzeiro. Vilas Boas é uma terra rica quer em história, quer em cultura e cheia de curiosidades. Há um sítio ao qual chamam Pia das Feiticeiras onde há uma caverna com mais de 2 metros de altura e onde cabem uma dúzia de homens. Meireles – No sopé do Monte de Nossa Senhora da Assunção, situada a 350 metros e já virada para o lado oposto a Vilas Boas, encontra-se esta aldeia anexa onde também se afirmaram povos romanos, sendo disso prova o lugar da Moura, a meia encosta, e as Casinhas, para os lados da serra do Faro. Ribeirinha – A 200 metros fica esta outra anexa, mais pequena. Ali existe uma azenha com uma roda de ferro que ainda funciona para rega. O rio Tua, que ali passa, serve de regalo a quem o procura para banhos e mergulhos e ainda atrai modalidades variadas tais como a pesca desportiva e passeios de barco. O Olival do Rei é o lugar onde os vestígios arqueológicos encontrados provam ter existido presença de romanos.
Vila Flôr ficou sobejamente conhecida pelos Portugueses mais distraídos, aquando da exibição da novela que passou na TVI. Esta publicidade da Novela veio sobre-maneira despertar a curiosidade de muita gente, que inclusivamente passa por lá em excursões, e naturalmente o que se fala mais é em relação a Vila Flôr versus Novela. Esta é efetivamente uma terra de muita história com património edificado, destacando-se a Igreja Matriz de beleza interior e exterior excecional, e o arco D. Dinis, entre muitas outras coisas.
Breve História de Vila Flôr:
Vila Flor é freguesia sede do concelho com o mesmo nome. Está situada a mais de quinhentos metros de altitude, estendendo-se por uma área total de cerca de 32 Km2. Da beleza natural da freguesia, destacam-se os vinhedos e olivais, assim como os fraguedos salpicados por pequenos ramos de giesta, urze e rosmaninho. Conta com o Arco como aldeia anexa, situada a cerca de 3 Km.Conta a lenda que D. Dinis, no caminho para a raia de Miranda, ao encontro de sua noiva - Isabel de Aragão, achou o lugar tão belo e florido que, a jeito de trovador, lhe chamou ”FLOR”. Desconhece-se qualquer documento anterior ao século XIII que fale da existência deste povoado, mas há quem avente que a sua fundação remonta ao século XI, após o declínio das invasões mouriscas e ao início da política real de repovoamento do território.O nome de Vila Flor aparece, pela primeira vez, referenciado no Foral de 24 de Agosto de 1286, outorgado pelo Rei Poeta, que manda erguer em seu redor uma cinta de muralhas com cinco portas em arco, restando actualmente apenas uma - a Porta sul ou Arco de D. Dinis. É então que o nome desta vila passa de Póvoa de Além Sabor para Vila Flor.
Fonte: Junta de Freguesia de Vila Flôr
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Vila Flôr ficou sobejamente conhecida pelos Portugueses mais distraídos, aquando da exibição da novela que passou na TVI. Esta publicidade da Novela veio sobre-maneira despertar a curiosidade de muita gente, que inclusivamente passa por lá em excursões, e naturalmente o que se fala mais é em relação a Vila Flôr versus Novela. Esta é efetivamente uma terra de muita história com património edificado, destacando-se a Igreja Matriz de beleza interior e exterior excecional, e o arco D. Dinis, entre muitas outras coisas.
Breve História de Vila Flôr:
Vila Flor é freguesia sede do concelho com o mesmo nome. Está situada a mais de quinhentos metros de altitude, estendendo-se por uma área total de cerca de 32 Km2. Da beleza natural da freguesia, destacam-se os vinhedos e olivais, assim como os fraguedos salpicados por pequenos ramos de giesta, urze e rosmaninho.
Conta com o Arco como aldeia anexa, situada a cerca de 3 Km.
Conta a lenda que D. Dinis, no caminho para a raia de Miranda, ao encontro de sua noiva - Isabel de Aragão, achou o lugar tão belo e florido que, a jeito de trovador, lhe chamou ”FLOR”. Desconhece-se qualquer documento anterior ao século XIII que fale da existência deste povoado, mas há quem avente que a sua fundação remonta ao século XI, após o declínio das invasões mouriscas e ao início da política real de repovoamento do território.
O nome de Vila Flor aparece, pela primeira vez, referenciado no Foral de 24 de Agosto de 1286, outorgado pelo Rei Poeta, que manda erguer em seu redor uma cinta de muralhas com cinco portas em arco, restando actualmente apenas uma - a Porta sul ou Arco de D. Dinis. É então que o nome desta vila passa de Póvoa de Além Sabor para Vila Flor.
Vila Flôr ficou sobejamente conhecida pelos Portugueses mais distraídos, aquando da exibição da novela que passou na TVI. Esta publicidade da Novela veio sobre-maneira despertar a curiosidade de muita gente, que inclusivamente passa por lá em excursões, e naturalmente o que se fala mais é em relação a Vila Flôr versus Novela. Esta é efetivamente uma terra de muita história com património edificado, destacando-se a Igreja Matriz de beleza interior e exterior excecional, e o arco D. Dinis, entre muitas outras coisas.
Breve História de Vila Flôr:
Vila Flor é freguesia sede do concelho com o mesmo nome. Está situada a mais de quinhentos metros de altitude, estendendo-se por uma área total de cerca de 32 Km2. Da beleza natural da freguesia, destacam-se os vinhedos e olivais, assim como os fraguedos salpicados por pequenos ramos de giesta, urze e rosmaninho.
Conta com o Arco como aldeia anexa, situada a cerca de 3 Km.
Conta a lenda que D. Dinis, no caminho para a raia de Miranda, ao encontro de sua noiva - Isabel de Aragão, achou o lugar tão belo e florido que, a jeito de trovador, lhe chamou ”FLOR”. Desconhece-se qualquer documento anterior ao século XIII que fale da existência deste povoado, mas há quem avente que a sua fundação remonta ao século XI, após o declínio das invasões mouriscas e ao início da política real de repovoamento do território.
O nome de Vila Flor aparece, pela primeira vez, referenciado no Foral de 24 de Agosto de 1286, outorgado pelo Rei Poeta, que manda erguer em seu redor uma cinta de muralhas com cinco portas em arco, restando actualmente apenas uma - a Porta sul ou Arco de D. Dinis. É então que o nome desta vila passa de Póvoa de Além Sabor para Vila Flor.
Vila Flôr ficou sobejamente conhecida pelos Portugueses mais distraídos, aquando da exibição da novela que passou na TVI. Esta publicidade da Novela veio sobre-maneira despertar a curiosidade de muita gente, que inclusivamente passa por lá em excursões, e naturalmente o que se fala mais é em relação a Vila Flôr versus Novela. Esta é efetivamente uma terra de muita história com património edificado, destacando-se a Igreja Matriz de beleza interior e exterior excecional, e o arco D. Dinis, entre muitas outras coisas.
Breve História de Vila Flôr:
Vila Flor é freguesia sede do concelho com o mesmo nome. Está situada a mais de quinhentos metros de altitude, estendendo-se por uma área total de cerca de 32 Km2. Da beleza natural da freguesia, destacam-se os vinhedos e olivais, assim como os fraguedos salpicados por pequenos ramos de giesta, urze e rosmaninho.
Conta com o Arco como aldeia anexa, situada a cerca de 3 Km.
Conta a lenda que D. Dinis, no caminho para a raia de Miranda, ao encontro de sua noiva - Isabel de Aragão, achou o lugar tão belo e florido que, a jeito de trovador, lhe chamou ”FLOR”. Desconhece-se qualquer documento anterior ao século XIII que fale da existência deste povoado, mas há quem avente que a sua fundação remonta ao século XI, após o declínio das invasões mouriscas e ao início da política real de repovoamento do território.
O nome de Vila Flor aparece, pela primeira vez, referenciado no Foral de 24 de Agosto de 1286, outorgado pelo Rei Poeta, que manda erguer em seu redor uma cinta de muralhas com cinco portas em arco, restando actualmente apenas uma - a Porta sul ou Arco de D. Dinis. É então que o nome desta vila passa de Póvoa de Além Sabor para Vila Flor.
Vila Flôr ficou sobejamente conhecida pelos Portugueses mais distraídos, aquando da exibição da novela que passou na TVI. Esta publicidade da Novela veio sobre-maneira despertar a curiosidade de muita gente, que inclusivamente passa por lá em excursões, e naturalmente o que se fala mais é em relação a Vila Flôr versus Novela. Esta é efetivamente uma terra de muita história com património edificado, destacando-se a Igreja Matriz de beleza interior e exterior excecional, e o arco D. Dinis, entre muitas outras coisas.
Breve História de Vila Flôr:
Vila Flor é freguesia sede do concelho com o mesmo nome. Está situada a mais de quinhentos metros de altitude, estendendo-se por uma área total de cerca de 32 Km2. Da beleza natural da freguesia, destacam-se os vinhedos e olivais, assim como os fraguedos salpicados por pequenos ramos de giesta, urze e rosmaninho.
Conta com o Arco como aldeia anexa, situada a cerca de 3 Km.
Conta a lenda que D. Dinis, no caminho para a raia de Miranda, ao encontro de sua noiva - Isabel de Aragão, achou o lugar tão belo e florido que, a jeito de trovador, lhe chamou ”FLOR”. Desconhece-se qualquer documento anterior ao século XIII que fale da existência deste povoado, mas há quem avente que a sua fundação remonta ao século XI, após o declínio das invasões mouriscas e ao início da política real de repovoamento do território.
O nome de Vila Flor aparece, pela primeira vez, referenciado no Foral de 24 de Agosto de 1286, outorgado pelo Rei Poeta, que manda erguer em seu redor uma cinta de muralhas com cinco portas em arco, restando actualmente apenas uma - a Porta sul ou Arco de D. Dinis. É então que o nome desta vila passa de Póvoa de Além Sabor para Vila Flor.
Vila Flôr ficou sobejamente conhecida pelos Portugueses mais distraídos, aquando da exibição da novela que passou na TVI. Esta publicidade da Novela veio sobre-maneira despertar a curiosidade de muita gente, que inclusivamente passa por lá em excursões, e naturalmente o que se fala mais é em relação a Vila Flôr versus Novela. Esta é efetivamente uma terra de muita história com património edificado, destacando-se a Igreja Matriz de beleza interior e exterior excecional, e o arco D. Dinis, entre muitas outras coisas.
Breve História de Vila Flôr:
Vila Flor é freguesia sede do concelho com o mesmo nome. Está situada a mais de quinhentos metros de altitude, estendendo-se por uma área total de cerca de 32 Km2. Da beleza natural da freguesia, destacam-se os vinhedos e olivais, assim como os fraguedos salpicados por pequenos ramos de giesta, urze e rosmaninho.
Conta com o Arco como aldeia anexa, situada a cerca de 3 Km.
Conta a lenda que D. Dinis, no caminho para a raia de Miranda, ao encontro de sua noiva - Isabel de Aragão, achou o lugar tão belo e florido que, a jeito de trovador, lhe chamou ”FLOR”. Desconhece-se qualquer documento anterior ao século XIII que fale da existência deste povoado, mas há quem avente que a sua fundação remonta ao século XI, após o declínio das invasões mouriscas e ao início da política real de repovoamento do território.
O nome de Vila Flor aparece, pela primeira vez, referenciado no Foral de 24 de Agosto de 1286, outorgado pelo Rei Poeta, que manda erguer em seu redor uma cinta de muralhas com cinco portas em arco, restando actualmente apenas uma - a Porta sul ou Arco de D. Dinis. É então que o nome desta vila passa de Póvoa de Além Sabor para Vila Flor.